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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/02/2018 |
Data da última atualização: |
20/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TRABAQUINI, K.; RICCE, W. S.; VIANNA, L. F. N.; DORTZBACH, D.; VIEIRA, V. F.; VIEIRA, E.; SOUZA, J. M. |
Título: |
DINÂMICA DE CRESCIMENTO DO CAMPO NATIVO NA REGIÃO DE PRODUÇÃO DO QUEIJO ARTESANAL SERRANO. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP CATARINENSE DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA, 6., 2017, Joinville, SC. Anais... Joinville,SC: Univille, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O sistema de produção do Queijo Artesanal Serrano fundamenta-se principalmente na
criação extensiva de gado de corte principalmente tendo como fonte de alimentação o campo
nativo. Concentrado nos Campos de Cima da Serra em Santa Catarina e do Rio Grande do Sul,
o queijo serrano tem seu ambiente de produção localizado numa região de clima subtropical
com 77 % da altitude na faixa de 700 a 1.110 metros de altitude e picos com até 1.822 metros.
Os bovinos são manejados de forma extensiva sobre uma vegetação natural onde
predominam entre várias espécies, o capim-caninha (Andropogon lateralis), capim-mimoso
(Schizachyrium tenerum), entre outros, emoldurados por capões de mato, onde se destacam as
araucárias (Araucaria angustifolia) (RIES et al., 2012). A composição florística encontrada nos campos nativos atualmente são principalmente
resultados das condições edafoclimáticas e suas oscilações. Além disso, também é
consequência da ação do homem, através do pastoreio, do uso do fogo e da influência da
atividade agrícola em algumas áreas. Diante de sua importância para o ambiente e principalmente para a cadeia do Queijo
Artesanal Serrano, esse trabalho tem como objetivo avaliar a dinâmica de crescimento do
campo nativo através de dados orbitais multitemporais MODIS-EVI (Enhanced Vegetation
Index), onde por meio de uma análise temporal, é possível analisar a variação de biomassa do
objeto de estudo. |
Palavras-Chave: |
Altitude; Campo Nativo; Gado; IG; Vegetação. |
Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
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Marc: |
LEADER 02240naa a2200253 a 4500 001 1127103 005 2018-02-20 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTRABAQUINI, K. 245 $aDINÂMICA DE CRESCIMENTO DO CAMPO NATIVO NA REGIÃO DE PRODUÇÃO DO QUEIJO ARTESANAL SERRANO.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO sistema de produção do Queijo Artesanal Serrano fundamenta-se principalmente na criação extensiva de gado de corte principalmente tendo como fonte de alimentação o campo nativo. Concentrado nos Campos de Cima da Serra em Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, o queijo serrano tem seu ambiente de produção localizado numa região de clima subtropical com 77 % da altitude na faixa de 700 a 1.110 metros de altitude e picos com até 1.822 metros. Os bovinos são manejados de forma extensiva sobre uma vegetação natural onde predominam entre várias espécies, o capim-caninha (Andropogon lateralis), capim-mimoso (Schizachyrium tenerum), entre outros, emoldurados por capões de mato, onde se destacam as araucárias (Araucaria angustifolia) (RIES et al., 2012). A composição florística encontrada nos campos nativos atualmente são principalmente resultados das condições edafoclimáticas e suas oscilações. Além disso, também é consequência da ação do homem, através do pastoreio, do uso do fogo e da influência da atividade agrícola em algumas áreas. Diante de sua importância para o ambiente e principalmente para a cadeia do Queijo Artesanal Serrano, esse trabalho tem como objetivo avaliar a dinâmica de crescimento do campo nativo através de dados orbitais multitemporais MODIS-EVI (Enhanced Vegetation Index), onde por meio de uma análise temporal, é possível analisar a variação de biomassa do objeto de estudo. 653 $aAltitude 653 $aCampo Nativo 653 $aGado 653 $aIG 653 $aVegetação 700 1 $aRICCE, W. S. 700 1 $aVIANNA, L. F. N. 700 1 $aDORTZBACH, D. 700 1 $aVIEIRA, V. F. 700 1 $aVIEIRA, E. 700 1 $aSOUZA, J. M. 773 $tIn: WORKSHOP CATARINENSE DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA, 6., 2017, Joinville, SC. Anais... Joinville,SC: Univille, 2017.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/08/2019 |
Data da última atualização: |
26/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FREITAS, F. R.; BRIGHENTI, A. F.; FELIPPETO, J.; BRIGHENTI, E. |
Título: |
Desempenho agronômico da variedade Sangiovese (Vitis vinifera L.) em São Joaquim - SC. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL DE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 16., 2019, Fraiburgo. Resumos.. Caçador: Epagri, 2019. p. 77 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A variedade Sangiovese é uma uva tinta italiana, citada a primeira vez no século XVI, de modo que, estudos indicam que, este material genético foi selecionado no início do desenvolvimento da viticultura no sul da Itália, na região da Sicília e Calábria, datado em X a.C., período também denominado de ??Seedling Ages??. Produzida principalmente na região da toscana e no Chiante, centro da Itália, Sangiovese é matéria prima de vinhos em geral, bem estruturados, com aromas frutados e herbáceos, dando origem a vinhos mundialmente conhecidos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar os estádios fenológicos, bem como fatores agronômicos importantes da variedade Sangiovese no município de São Joaquim-SC. O experimento foi realizado na Estação Experimental de São Joaquim - EPAGRI (28°16'30,08?S, 49°56'09,34?O, altitude 1.400m), entre os ciclos 2010/2011 e 2018/2019. A variedade Sangiovese foi implantada em 2006, as plantas estão enxertadas em 1103 P, plantadas no espaçamento de 3,0 x 1,5m, conduzidas em espaldeira e podadas em cordão esporonado. Para a definição dos estádios enológicos da videira, foi utilizada a metodologia descrita por Baillod & Baggiolini (1993). No momento da colheita foram determinados a produtividade (kg planta-1 e T ha-1), o teor de sólidos solúveis totais (°Brix), a acidez total titulável (meq L-1) e o pH. É possível, com o presente acompanhamento concluir que, a variedade Sangiovese apresentou um desenvolvimento satisfatórios no município de São Joaquim-SC. Também foi possível observar índices agronômicos de acidez, sólidos solúveis, produtividade e ph, adequados, proporcionando uma base teórica razoável quanto ao potencial vitivinícola da mesma nesta região. MenosA variedade Sangiovese é uma uva tinta italiana, citada a primeira vez no século XVI, de modo que, estudos indicam que, este material genético foi selecionado no início do desenvolvimento da viticultura no sul da Itália, na região da Sicília e Calábria, datado em X a.C., período também denominado de ??Seedling Ages??. Produzida principalmente na região da toscana e no Chiante, centro da Itália, Sangiovese é matéria prima de vinhos em geral, bem estruturados, com aromas frutados e herbáceos, dando origem a vinhos mundialmente conhecidos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar os estádios fenológicos, bem como fatores agronômicos importantes da variedade Sangiovese no município de São Joaquim-SC. O experimento foi realizado na Estação Experimental de São Joaquim - EPAGRI (28°16'30,08?S, 49°56'09,34?O, altitude 1.400m), entre os ciclos 2010/2011 e 2018/2019. A variedade Sangiovese foi implantada em 2006, as plantas estão enxertadas em 1103 P, plantadas no espaçamento de 3,0 x 1,5m, conduzidas em espaldeira e podadas em cordão esporonado. Para a definição dos estádios enológicos da videira, foi utilizada a metodologia descrita por Baillod & Baggiolini (1993). No momento da colheita foram determinados a produtividade (kg planta-1 e T ha-1), o teor de sólidos solúveis totais (°Brix), a acidez total titulável (meq L-1) e o pH. É possível, com o presente acompanhamento concluir que, a variedade Sangiovese apresentou um desenvolvimento satisfatórios no município de São Joaquim-S... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
acidez; ph; Sangivese; sólidos solúveis. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02409naa a2200205 a 4500 001 1128661 005 2019-08-26 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFREITAS, F. R. 245 $aDesempenho agronômico da variedade Sangiovese (Vitis vinifera L.) em São Joaquim - SC.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA variedade Sangiovese é uma uva tinta italiana, citada a primeira vez no século XVI, de modo que, estudos indicam que, este material genético foi selecionado no início do desenvolvimento da viticultura no sul da Itália, na região da Sicília e Calábria, datado em X a.C., período também denominado de ??Seedling Ages??. Produzida principalmente na região da toscana e no Chiante, centro da Itália, Sangiovese é matéria prima de vinhos em geral, bem estruturados, com aromas frutados e herbáceos, dando origem a vinhos mundialmente conhecidos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar os estádios fenológicos, bem como fatores agronômicos importantes da variedade Sangiovese no município de São Joaquim-SC. O experimento foi realizado na Estação Experimental de São Joaquim - EPAGRI (28°16'30,08?S, 49°56'09,34?O, altitude 1.400m), entre os ciclos 2010/2011 e 2018/2019. A variedade Sangiovese foi implantada em 2006, as plantas estão enxertadas em 1103 P, plantadas no espaçamento de 3,0 x 1,5m, conduzidas em espaldeira e podadas em cordão esporonado. Para a definição dos estádios enológicos da videira, foi utilizada a metodologia descrita por Baillod & Baggiolini (1993). No momento da colheita foram determinados a produtividade (kg planta-1 e T ha-1), o teor de sólidos solúveis totais (°Brix), a acidez total titulável (meq L-1) e o pH. É possível, com o presente acompanhamento concluir que, a variedade Sangiovese apresentou um desenvolvimento satisfatórios no município de São Joaquim-SC. Também foi possível observar índices agronômicos de acidez, sólidos solúveis, produtividade e ph, adequados, proporcionando uma base teórica razoável quanto ao potencial vitivinícola da mesma nesta região. 653 $aacidez 653 $aph 653 $aSangivese 653 $asólidos solúveis 700 1 $aBRIGHENTI, A. F. 700 1 $aFELIPPETO, J. 700 1 $aBRIGHENTI, E. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL DE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 16., 2019, Fraiburgo. Resumos.. Caçador: Epagri, 2019. p. 77
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