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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
03/03/2010 |
Data da última atualização: |
03/03/2010 |
Autoria: |
BRANT, L. M. F.; FONSECA, L. M.; SILVA, M. C. C. |
Título: |
Avaliação da qualidade microbiológica do queijo-de-minas artesanal do Serro-MG.
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Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 59, n. 6, p. 1570-1574, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliaram-se a qualidade microbiológica do queijo-de-minas artesanal do Serro e a variação da microbiota do queijo recém-fabricado e no último dia de validade, após estocagem sob as condições recomendadas no rótulo. Foram analisadas 40 amostras de queijo, sendo 20 analisadas frescas, imediatamente após a coleta, e 20 no último dia de validade, após estocagem em câmara fria a 10ºC. As amostras foram analisadas para coliformes a 35ºC e 45ºC, Staphylococcus coagulase positiva, Salmonella spp. e Listeria monocytogenes. Trinta e sete amostras (92,5%) encontraram-se impróprias para o consumo humano, de acordo com os parâmetros estabelecidos pela resolução: RDC ANVISA nº12/01, sendo a principal causa de condenação a contagem de Staphylococcus coagulase positiva. Nenhuma das amostras analisadas apresentou contaminação por Salmonella sp. ou Listeria monocytogenes. As contagens de Staphylococcus coagulase positiva dos queijos frescos foram mais altas (P<0,01) que as dos queijos analisados no último dia da validade.
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Palavras-Chave: |
Qualidade microbiológica; Queijo-de-minas artesanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01608naa a2200169 a 4500 001 1067968 005 2010-03-03 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRANT, L. M. F. 245 $aAvaliação da qualidade microbiológica do queijo-de-minas artesanal do Serro-MG. 260 $c2007 520 $aAvaliaram-se a qualidade microbiológica do queijo-de-minas artesanal do Serro e a variação da microbiota do queijo recém-fabricado e no último dia de validade, após estocagem sob as condições recomendadas no rótulo. Foram analisadas 40 amostras de queijo, sendo 20 analisadas frescas, imediatamente após a coleta, e 20 no último dia de validade, após estocagem em câmara fria a 10ºC. As amostras foram analisadas para coliformes a 35ºC e 45ºC, Staphylococcus coagulase positiva, Salmonella spp. e Listeria monocytogenes. Trinta e sete amostras (92,5%) encontraram-se impróprias para o consumo humano, de acordo com os parâmetros estabelecidos pela resolução: RDC ANVISA nº12/01, sendo a principal causa de condenação a contagem de Staphylococcus coagulase positiva. Nenhuma das amostras analisadas apresentou contaminação por Salmonella sp. ou Listeria monocytogenes. As contagens de Staphylococcus coagulase positiva dos queijos frescos foram mais altas (P<0,01) que as dos queijos analisados no último dia da validade. 653 $aQualidade microbiológica 653 $aQueijo-de-minas artesanal 700 1 $aFONSECA, L. M. 700 1 $aSILVA, M. C. C. 773 $tArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte$gv. 59, n. 6, p. 1570-1574, 2007.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/08/2019 |
Data da última atualização: |
26/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
CÓRDOVA, U. A.; FLARESSO, J. A.; STRADIOTO NETO, J.; RECH, Â. F.; ROCHA, D. J. A.; WERNER, S. S. |
Título: |
Adaptação edafoclimática, qualidade e rendimento forrageiro de genótipos de trevo-branco (Trifolium repens L.), cornichão (Lotus corniculatus L.) e lótus-serrano (Lotus uliginosus Schkuhr.) no Planalto Sul Catarinense: RELATÓRIO ANO 2 (2018/2019). |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Lages, SC: Epagri, 2019. |
Páginas: |
22 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos últimos anos a expansão de pastagens cultivadas e melhoradas no Estado de Santa Catarina foi expressiva, e com isso vem contribuindo para melhorar os índices produtivos da pecuária Catarinense. Recentemente, uma das práticas que mais cresceu foi a introdução de leguminosas em consorciação com gramíneas, tanto em pastagens cultivadas como no melhoramento de campo nativo. Dentro deste contexto, as leguminosas perenes de clima temperado, com destaque para o trevo-branco, cornichão, e lótus serrano que têm sido muito utilizadas em Santa Catarina. Essas espécies forrageiras, apesar de serem materiais já introduzidos no Brasil há algum tempo, necessitam de novas cultivares que devem ser avaliadas em termos de rendimento, qualidade, persistência e manejo, visando sua recomendação para as condições do Planalto Sul Catarinense. Dessa forma a EEL através está avaliando algumas dessas cultivares e genótipos com potencial de serem lançadas no mercado, através de um ensaio realizado em Lages, no período de maio de 2017 a maio de 2020. São seis tratamentos, sendo uma cultivar e um genótipo de trevo-branco, uma cultivar e dois genótipos de cornichão, e uma cultivar de lótus-serrano, sendo que as cultivares Zapican de trevo-branco e São Gabriel de cornichão servem como testemunha. O delineamento experimental foi blocos ao acaso com três repetições. Serão avaliados o rendimento de forragem, ciclo de produção, adaptabilidade, estabilidade, qualidade, persistência e resistência a doenças e pragas. De acordo com os resultados do segundo ano, observou maior rendimento de matéria seca para todos os genótipos em relação ao primeiro ano. Todos os materiais de cornichão e lótus-serrano foram mais produtivos que os trevos-brancos. Não houve diferença significativa entre os cornichões e lótus-serrano. E também não houve diferença significativa entre os genótipos de trevo-branco. Todos os tratamentos apresentaram qualidade nutritiva alta para todos os indicadores. MenosNos últimos anos a expansão de pastagens cultivadas e melhoradas no Estado de Santa Catarina foi expressiva, e com isso vem contribuindo para melhorar os índices produtivos da pecuária Catarinense. Recentemente, uma das práticas que mais cresceu foi a introdução de leguminosas em consorciação com gramíneas, tanto em pastagens cultivadas como no melhoramento de campo nativo. Dentro deste contexto, as leguminosas perenes de clima temperado, com destaque para o trevo-branco, cornichão, e lótus serrano que têm sido muito utilizadas em Santa Catarina. Essas espécies forrageiras, apesar de serem materiais já introduzidos no Brasil há algum tempo, necessitam de novas cultivares que devem ser avaliadas em termos de rendimento, qualidade, persistência e manejo, visando sua recomendação para as condições do Planalto Sul Catarinense. Dessa forma a EEL através está avaliando algumas dessas cultivares e genótipos com potencial de serem lançadas no mercado, através de um ensaio realizado em Lages, no período de maio de 2017 a maio de 2020. São seis tratamentos, sendo uma cultivar e um genótipo de trevo-branco, uma cultivar e dois genótipos de cornichão, e uma cultivar de lótus-serrano, sendo que as cultivares Zapican de trevo-branco e São Gabriel de cornichão servem como testemunha. O delineamento experimental foi blocos ao acaso com três repetições. Serão avaliados o rendimento de forragem, ciclo de produção, adaptabilidade, estabilidade, qualidade, persistência e resistência a doenças e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
adaptabilidade; composição bromatológica; leguminosas de clima temperado; persistência; produtividade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02898nam a2200241 a 4500 001 1128689 005 2019-08-26 008 2019 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aCÓRDOVA, U. A. 245 $aAdaptação edafoclimática, qualidade e rendimento forrageiro de genótipos de trevo-branco (Trifolium repens L.), cornichão (Lotus corniculatus L.) e lótus-serrano (Lotus uliginosus Schkuhr.) no Planalto Sul Catarinense$bRELATÓRIO ANO 2 (2018/2019).$h[electronic resource] 260 $aLages, SC: Epagri$c2019 300 $a22 p. 520 $aNos últimos anos a expansão de pastagens cultivadas e melhoradas no Estado de Santa Catarina foi expressiva, e com isso vem contribuindo para melhorar os índices produtivos da pecuária Catarinense. Recentemente, uma das práticas que mais cresceu foi a introdução de leguminosas em consorciação com gramíneas, tanto em pastagens cultivadas como no melhoramento de campo nativo. Dentro deste contexto, as leguminosas perenes de clima temperado, com destaque para o trevo-branco, cornichão, e lótus serrano que têm sido muito utilizadas em Santa Catarina. Essas espécies forrageiras, apesar de serem materiais já introduzidos no Brasil há algum tempo, necessitam de novas cultivares que devem ser avaliadas em termos de rendimento, qualidade, persistência e manejo, visando sua recomendação para as condições do Planalto Sul Catarinense. Dessa forma a EEL através está avaliando algumas dessas cultivares e genótipos com potencial de serem lançadas no mercado, através de um ensaio realizado em Lages, no período de maio de 2017 a maio de 2020. São seis tratamentos, sendo uma cultivar e um genótipo de trevo-branco, uma cultivar e dois genótipos de cornichão, e uma cultivar de lótus-serrano, sendo que as cultivares Zapican de trevo-branco e São Gabriel de cornichão servem como testemunha. O delineamento experimental foi blocos ao acaso com três repetições. Serão avaliados o rendimento de forragem, ciclo de produção, adaptabilidade, estabilidade, qualidade, persistência e resistência a doenças e pragas. De acordo com os resultados do segundo ano, observou maior rendimento de matéria seca para todos os genótipos em relação ao primeiro ano. Todos os materiais de cornichão e lótus-serrano foram mais produtivos que os trevos-brancos. Não houve diferença significativa entre os cornichões e lótus-serrano. E também não houve diferença significativa entre os genótipos de trevo-branco. Todos os tratamentos apresentaram qualidade nutritiva alta para todos os indicadores. 653 $aadaptabilidade 653 $acomposição bromatológica 653 $aleguminosas de clima temperado 653 $apersistência 653 $aprodutividade 700 1 $aFLARESSO, J. A. 700 1 $aSTRADIOTO NETO, J. 700 1 $aRECH, Â. F. 700 1 $aROCHA, D. J. A. 700 1 $aWERNER, S. S.
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