Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/12/2011 |
Data da última atualização: |
09/12/2011 |
Autoria: |
VIEIRA, F. M. C.; SILVA, I. J. O. da; BARBOSA FILHO, J. A. D.; VIEIRA, A. M. C.; RODRIGUES-SARNIGHAUSEN, V. C.; GARCIA, D. de B. |
Título: |
Thermal stress related with mortality rates on broilers' preslaughter operations: a lairage time effect study. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 41, n. 9, p. 1639-1644, set. 2011. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
No que diz respeito à redução das perdas por mortalidade pré-abate, as temperaturas e umidades relativas elevadas nos trópicos são as maiores preocupações quanto à sobrevivência de frangos de corte antes do abate. Entretanto, a relação entre diferentes tempos de espera em ambiente controlado e a condição térmica fora do galpão de espera ainda não está clara. Dessa forma, objetivou-se por meio deste trabalho comparar diferentes tempos de espera com diferentes temperaturas externas e a influência nas taxas de mortalidade de frangos de corte. O estudo foi conduzido em um abatedouro comercial de frangos de corte, situado no Estado de São Paulo, Brasil, durante o ano de 2006. Dados históricos de mortalidade de aves durante as operações pré-abate foram obtidos no abatedouro, provenientes de 13.937 caminhões transportadores de frangos de corte. Fatores que influenciam o bem estar das aves foram estudados, dentre eles, o tempo de espera no abatedouro e a temperatura horária do ambiente externo. A análise estatística foi realizada por meio dos Modelos Lineares Generalizados Duplos. A baixa incidência de mortes antes da chegada à linha de abate foi observada (aproximadamente 13 aves mortas por caminhão) quando o tempo de espera esteve entre 1 e 3 horas, sob altas temperaturas (acima de 22°C). Esse efeito foi mais evidente nas faixas crítica (25-28°C) e letal (acima de 29°C) (12 e 13 aves mortas por caminhão, respectivamente). Com relação ao tempo de espera, a redução da mortalidade foi mais pronunciada em intervalos acima de uma hora de espera, sob condições de espera climatizada. Conclui-se que o estresse térmico possui influência negativa para o bem-estar de frangos mantidos sob condição pré-abate e variações na taxa de mortalidade são fortemente relacionadas aos diferentes tempos de espera. MenosNo que diz respeito à redução das perdas por mortalidade pré-abate, as temperaturas e umidades relativas elevadas nos trópicos são as maiores preocupações quanto à sobrevivência de frangos de corte antes do abate. Entretanto, a relação entre diferentes tempos de espera em ambiente controlado e a condição térmica fora do galpão de espera ainda não está clara. Dessa forma, objetivou-se por meio deste trabalho comparar diferentes tempos de espera com diferentes temperaturas externas e a influência nas taxas de mortalidade de frangos de corte. O estudo foi conduzido em um abatedouro comercial de frangos de corte, situado no Estado de São Paulo, Brasil, durante o ano de 2006. Dados históricos de mortalidade de aves durante as operações pré-abate foram obtidos no abatedouro, provenientes de 13.937 caminhões transportadores de frangos de corte. Fatores que influenciam o bem estar das aves foram estudados, dentre eles, o tempo de espera no abatedouro e a temperatura horária do ambiente externo. A análise estatística foi realizada por meio dos Modelos Lineares Generalizados Duplos. A baixa incidência de mortes antes da chegada à linha de abate foi observada (aproximadamente 13 aves mortas por caminhão) quando o tempo de espera esteve entre 1 e 3 horas, sob altas temperaturas (acima de 22°C). Esse efeito foi mais evidente nas faixas crítica (25-28°C) e letal (acima de 29°C) (12 e 13 aves mortas por caminhão, respectivamente). Com relação ao tempo de espera, a redução da mortalidade fo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abatedouro; Avicultura; Bem estar; Conforto térmico. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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