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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/08/2004 |
Data da última atualização: |
11/08/2004 |
Autoria: |
FIAMONCINI, J.; KRIEGER, I.; SILVA, C. M. da; DESCHAMPS, F. C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Caracterizacao de acidos graxos em cultivares de arroz. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 3.; REUNIAO DA CULTURA DE ARROZ IRRIGADO, 25., 2003, Balneario Camboriu, SC. Anais...Itajai: Epagri, 2003. |
Páginas: |
p. 120-122. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Acidos agraxos; Arroz irrigado; Oleo de arroz. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00627naa a2200193 a 4500 001 1032086 005 2004-08-11 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFIAMONCINI, J. 245 $aCaracterizacao de acidos graxos em cultivares de arroz. 260 $c2003 300 $ap. 120-122. 653 $aAcidos agraxos 653 $aArroz irrigado 653 $aOleo de arroz 700 1 $aKRIEGER, I. 700 1 $aSILVA, C. M. da 700 1 $aDESCHAMPS, F. C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 3.; REUNIAO DA CULTURA DE ARROZ IRRIGADO, 25., 2003, Balneario Camboriu, SC. Anais...Itajai: Epagri, 2003.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/07/2012 |
Data da última atualização: |
18/07/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
COSTA, S. W.; VICENTE, L. R. M.; ZAMPARETTE, A. S.; PADILHA, P. J. M. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Situação da carcinocultura em Santa Catarina seis anos após o surgimento da enfermidade da mancha branca. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CARCINICULTURA 9. FEIRA NACIONAL DO CAMARÃO - FENACAM 2012, 2012, Natal, RN. [Anais...]. Natal, RN: ABCC, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Após o surgimento da enfermidade da mancha branca em Santa Catarina no ano de 2005 a produção de camarões em cativeiro sofreu forte declínio (Fig. 1), com a redução da área de produção e do número de fazendas em operação. No ano de 2011 das 19 fazendas em operação, cinco nunca foram afetadas pela enfermidade da mancha branca, respondendo por 72% do total produzido neste ano. O aumento da produção em relação ao ano de 2010 foi devido ao aumento da produtividade nestas fazendas. Uma característica comum entre as fazendas não afetadas é o seu isolamento em relação a outras fazendas e a distância de áreas onde ocorreram mortalidades. Os crustáceos silvestres contaminados são vetores potenciais do vírus da mancha branca e podem ingressar nos viveiros por meio da água de abastecimento ou permanecer no fundo dos mesmos após as despescas. Durante os seis anos com a presença do vírus da mancha branca em Santa Catarina verificou-se que as condições climáticas locais favorecem o surgimento de gatilhos para a manifestação da enfermidade, resultando em diversas tentativas mal sucedidas de cultivos. Diante desta realidade, verifica-se que uma das alternativas para superar este grave problema é a realização de cultivos biosseguros, aplicando-se medidas para a exclusão do vírus da mancha branca do sistema de cultivo. Dentre estas medidas destaca-se a utilização de pós larvas livres do vírus, esterilização inicial da água de cultivo, eliminação de possíveis vetores nos viveiros, não renovação da água e o monitoramento das condições de saúde dos camarões. Fazendas com mortalidades anteriores, localizadas em áreas com baixa circulação e com outras fazendas próximas, continuaram apresentando mortalidades pela mancha branca. Por outro lado, algumas fazendas afetadas anteriormente e que ficaram um período de três ou mais anos sem cultivar, não sofreram mortalidades pela mancha branca, com bons resultados de produção e sobrevivência. Os efluentes liberados pelas fazendas afetadas pela mancha branca são apontados como principais causadores da contaminação dos crustáceos silvestres e da Figura 1 - Produção de camarões cultivados em Santa Catarina após o surgimento da mancha branca. MenosApós o surgimento da enfermidade da mancha branca em Santa Catarina no ano de 2005 a produção de camarões em cativeiro sofreu forte declínio (Fig. 1), com a redução da área de produção e do número de fazendas em operação. No ano de 2011 das 19 fazendas em operação, cinco nunca foram afetadas pela enfermidade da mancha branca, respondendo por 72% do total produzido neste ano. O aumento da produção em relação ao ano de 2010 foi devido ao aumento da produtividade nestas fazendas. Uma característica comum entre as fazendas não afetadas é o seu isolamento em relação a outras fazendas e a distância de áreas onde ocorreram mortalidades. Os crustáceos silvestres contaminados são vetores potenciais do vírus da mancha branca e podem ingressar nos viveiros por meio da água de abastecimento ou permanecer no fundo dos mesmos após as despescas. Durante os seis anos com a presença do vírus da mancha branca em Santa Catarina verificou-se que as condições climáticas locais favorecem o surgimento de gatilhos para a manifestação da enfermidade, resultando em diversas tentativas mal sucedidas de cultivos. Diante desta realidade, verifica-se que uma das alternativas para superar este grave problema é a realização de cultivos biosseguros, aplicando-se medidas para a exclusão do vírus da mancha branca do sistema de cultivo. Dentre estas medidas destaca-se a utilização de pós larvas livres do vírus, esterilização inicial da água de cultivo, eliminação de possíveis vetores nos viveiros, não renovaçã... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Camarão; Mancha branca; Santa Catarina. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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