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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/05/2010 |
Data da última atualização: |
06/05/2010 |
Autoria: |
ROSA, P. M.; CAMPOS, T. de; SOUSA, E. C. B. de; SFORÇA, D. A.; TORRES, G. A. M.; SOUZA, A. P. de. |
Título: |
Potato cultivar identification using molecular markers. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 45, n. 1, p. 110-113, jan. 2010. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar um conjunto de marcadores microssatélites para identificação e caracterização varietal das cultivares de batata mais amplamente utilizadas no Brasil. O DNA das 14 variedades de batata foi genotipado com marcadores microssatélites, e os alelos foram visualizados em gel de poliacrilamida corado com prata. Vinte e quatro marcadores foram avaliados e apenas um loco foi monomórfico. Com base no padrão de bandas, foi obtido um conjunto com dois microssatélites capazes de identificar e diferenciar todas as cultivares analisadas. |
Palavras-Chave: |
Certificação genética; Identificação varietal; Marcador molecular; Proteção varietal; Solanum tuberosum. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01285naa a2200241 a 4500 001 1069537 005 2010-05-06 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROSA, P. M. 245 $aPotato cultivar identification using molecular markers. 260 $c2010 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar um conjunto de marcadores microssatélites para identificação e caracterização varietal das cultivares de batata mais amplamente utilizadas no Brasil. O DNA das 14 variedades de batata foi genotipado com marcadores microssatélites, e os alelos foram visualizados em gel de poliacrilamida corado com prata. Vinte e quatro marcadores foram avaliados e apenas um loco foi monomórfico. Com base no padrão de bandas, foi obtido um conjunto com dois microssatélites capazes de identificar e diferenciar todas as cultivares analisadas. 653 $aCertificação genética 653 $aIdentificação varietal 653 $aMarcador molecular 653 $aProteção varietal 653 $aSolanum tuberosum 700 1 $aCAMPOS, T. de 700 1 $aSOUSA, E. C. B. de 700 1 $aSFORÇA, D. A. 700 1 $aTORRES, G. A. M. 700 1 $aSOUZA, A. P. de. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 45, n. 1, p. 110-113, jan. 2010.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/08/2022 |
Data da última atualização: |
05/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ARGENTA, L. C.; ANESE, R. O.; THEWES, F. R.; WOOD, R. M.; NESI, C. N.; NEUWALD, D. A. |
Título: |
Maintenance of 'Luiza' apple fruit quality as affected by postharvest practices. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 44, n. 4, p. 1-16, 2022. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Este estudo foi realizado para examinar a resposta da maçã ?Luiza? a diferentes atmosferas e tempos de armazenamento e a inibição química da ação do etileno pelo 1-MCP. As análises da qualidade dos frutos e da incidência de distúrbios fisiológicos foram realizadas a cada dois meses durante oito meses de armazenamento para Exp 1 e 2, e após oito meses para Exp 3. Tanto o armazenamento em AC quanto o tratamento com 1-MCP reduziram a produção de etileno e a respiração dos frutos, impediram o rápido amolecimento dos frutos e reduziram a incidência de escurecimento da polpa em maçã ?Luiza?. A combinação do tratamento com 1-MCP na colheita e armazenamento em AC proporcionou benefício adicional na retenção da firmeza após o armazenamento mais sete dias a 22 °C. Com base no tempo para atingir firmeza de 53 N, o potencial de armazenamento da maçã ?Luiza? é inferior a quatro meses em ar refrigerado e superior a seis meses em AC. Maçãs ?Luiza? não desenvolveram sintomas internos de dano por CO2 quando armazenada sob altas pressões parciais de CO2 (até 4,5 kPa). No entanto, houve aumento do escurecimento da polpa e incidência de podridões para maçãs armazenadas em AC por seis a oito meses. Por isso, o potencial de armazenamento do fruto da macieira ?Luiza? pode ser limitado a seis meses sob armazenamento em AC (1.5 kPa O2 e 2.5 kPa CO2). |
Thesagro: |
conservação; escurecimento; firmeza da polpa; Malus × domestica Borkh; podridão. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02096naa a2200241 a 4500 001 1132172 005 2022-08-05 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARGENTA, L. C. 245 $aMaintenance of 'Luiza' apple fruit quality as affected by postharvest practices.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aEste estudo foi realizado para examinar a resposta da maçã ?Luiza? a diferentes atmosferas e tempos de armazenamento e a inibição química da ação do etileno pelo 1-MCP. As análises da qualidade dos frutos e da incidência de distúrbios fisiológicos foram realizadas a cada dois meses durante oito meses de armazenamento para Exp 1 e 2, e após oito meses para Exp 3. Tanto o armazenamento em AC quanto o tratamento com 1-MCP reduziram a produção de etileno e a respiração dos frutos, impediram o rápido amolecimento dos frutos e reduziram a incidência de escurecimento da polpa em maçã ?Luiza?. A combinação do tratamento com 1-MCP na colheita e armazenamento em AC proporcionou benefício adicional na retenção da firmeza após o armazenamento mais sete dias a 22 °C. Com base no tempo para atingir firmeza de 53 N, o potencial de armazenamento da maçã ?Luiza? é inferior a quatro meses em ar refrigerado e superior a seis meses em AC. Maçãs ?Luiza? não desenvolveram sintomas internos de dano por CO2 quando armazenada sob altas pressões parciais de CO2 (até 4,5 kPa). No entanto, houve aumento do escurecimento da polpa e incidência de podridões para maçãs armazenadas em AC por seis a oito meses. Por isso, o potencial de armazenamento do fruto da macieira ?Luiza? pode ser limitado a seis meses sob armazenamento em AC (1.5 kPa O2 e 2.5 kPa CO2). 650 $aconservação 650 $aescurecimento 650 $afirmeza da polpa 650 $aMalus × domestica Borkh 650 $apodridão 700 1 $aANESE, R. O. 700 1 $aTHEWES, F. R. 700 1 $aWOOD, R. M. 700 1 $aNESI, C. N. 700 1 $aNEUWALD, D. A. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 44, n. 4, p. 1-16, 2022.
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