|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/10/2022 |
Data da última atualização: |
06/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GIOVANNI, R. N.; SOUZA, A. L. K.; CALIARI, V.; BENDER, A.; SCHMITZ, J. D.; MALGARIM, M. B. |
Título: |
DESEMPENHO DE VARIEDADES DE UVAS RESISTENTES PRODUZIDAS EM DOIS LOCAIS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. ANAIS... Jaboticabal, SP: SBF, 2022. p. 1063-1067 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil, a maioria das uvas produzidas são comuns (Vitis labrusca) e hibridas, uma vez que
apresentam maior resistência a doenças como míldio (Plasmopora vitícola), em comparação às Vitis
vinifera (CALIARI, 2020). O míldio é considerada a principal doença fúngica da videira no Brasil e
em todo o mundo, e quando não controlada, as perdas podem chegar em até 100% (CARISSE &
BEAULIOU 2018; SAIFERT et al. 2018; GALLI,1980). Segundo Souza et al. (2019), a ocorrência
dessa doença na região Sul do país pode ser explicada pelas condições ambientais favoráveis (altas
temperaturas, alta umidade relativa e chuvas) no período de produção da videira.
Além dos tratamentos fitossanitários, uma outra forma de contornar este problema é a utilização de
variedades de videira resistentes que são resultados de cruzamentos interespecíficos entre espécies
Mediterrâneas V. viniferas, Norte Americanas e Asiáticas (Vitis spp). As primeiras variedades obtidas
possuíam uma porcentagem alta de cultivares de Vitis não viníferas em seu sequenciamento genético
e foram consideradas hibridas interespecíficas (SIVCEV et al. 2010). O uso de seleção assistida por
marcadores, combinado com retrocruzamentos com variedades viníferas, permitiu o desenvolvimento
de genótipos resistente a doenças fúngicas, que apresentam genes de resistência a doenças e uma
porcentagem significativa (mais de 85%) de V. vinifera; estas cultivares são conhecidas como PIWI,
(do alemão ?Pizwiderstandsfähige?), cujo significado é resistente a doenças e estas são aceitas como
V. viniferas nos catálogos Europeus (SIVCEV et al., 2010; SAIFERT et al., 2018)..
Entre as vantagens dessas variedades está a redução do número de aplicações de defensivos,
principalmente em áreas quentes e úmidas como o Sul do Brasil (FULLER et al. 2014). A utilização
de cultivares PIWI podem ser consideradas como uma opção para os produtores dessas regiões, e
assim, reduzir a utilização de defensivos, consequentemente reduzir os custos e melhorar a ter uvas
de melhor qualidade (BEM et al. 2016; BONIN et al 2017). MenosNo Brasil, a maioria das uvas produzidas são comuns (Vitis labrusca) e hibridas, uma vez que
apresentam maior resistência a doenças como míldio (Plasmopora vitícola), em comparação às Vitis
vinifera (CALIARI, 2020). O míldio é considerada a principal doença fúngica da videira no Brasil e
em todo o mundo, e quando não controlada, as perdas podem chegar em até 100% (CARISSE &
BEAULIOU 2018; SAIFERT et al. 2018; GALLI,1980). Segundo Souza et al. (2019), a ocorrência
dessa doença na região Sul do país pode ser explicada pelas condições ambientais favoráveis (altas
temperaturas, alta umidade relativa e chuvas) no período de produção da videira.
Além dos tratamentos fitossanitários, uma outra forma de contornar este problema é a utilização de
variedades de videira resistentes que são resultados de cruzamentos interespecíficos entre espécies
Mediterrâneas V. viniferas, Norte Americanas e Asiáticas (Vitis spp). As primeiras variedades obtidas
possuíam uma porcentagem alta de cultivares de Vitis não viníferas em seu sequenciamento genético
e foram consideradas hibridas interespecíficas (SIVCEV et al. 2010). O uso de seleção assistida por
marcadores, combinado com retrocruzamentos com variedades viníferas, permitiu o desenvolvimento
de genótipos resistente a doenças fúngicas, que apresentam genes de resistência a doenças e uma
porcentagem significativa (mais de 85%) de V. vinifera; estas cultivares são conhecidas como PIWI,
(do alemão ?Pizwiderstandsfähige?), cujo signif... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
enologia; PIWI. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
|
|
Marc: |
LEADER 02809naa a2200205 a 4500 001 1132509 005 2022-10-06 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGIOVANNI, R. N. 245 $aDESEMPENHO DE VARIEDADES DE UVAS RESISTENTES PRODUZIDAS EM DOIS LOCAIS DO ESTADO DE SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aNo Brasil, a maioria das uvas produzidas são comuns (Vitis labrusca) e hibridas, uma vez que apresentam maior resistência a doenças como míldio (Plasmopora vitícola), em comparação às Vitis vinifera (CALIARI, 2020). O míldio é considerada a principal doença fúngica da videira no Brasil e em todo o mundo, e quando não controlada, as perdas podem chegar em até 100% (CARISSE & BEAULIOU 2018; SAIFERT et al. 2018; GALLI,1980). Segundo Souza et al. (2019), a ocorrência dessa doença na região Sul do país pode ser explicada pelas condições ambientais favoráveis (altas temperaturas, alta umidade relativa e chuvas) no período de produção da videira. Além dos tratamentos fitossanitários, uma outra forma de contornar este problema é a utilização de variedades de videira resistentes que são resultados de cruzamentos interespecíficos entre espécies Mediterrâneas V. viniferas, Norte Americanas e Asiáticas (Vitis spp). As primeiras variedades obtidas possuíam uma porcentagem alta de cultivares de Vitis não viníferas em seu sequenciamento genético e foram consideradas hibridas interespecíficas (SIVCEV et al. 2010). O uso de seleção assistida por marcadores, combinado com retrocruzamentos com variedades viníferas, permitiu o desenvolvimento de genótipos resistente a doenças fúngicas, que apresentam genes de resistência a doenças e uma porcentagem significativa (mais de 85%) de V. vinifera; estas cultivares são conhecidas como PIWI, (do alemão ?Pizwiderstandsfähige?), cujo significado é resistente a doenças e estas são aceitas como V. viniferas nos catálogos Europeus (SIVCEV et al., 2010; SAIFERT et al., 2018).. Entre as vantagens dessas variedades está a redução do número de aplicações de defensivos, principalmente em áreas quentes e úmidas como o Sul do Brasil (FULLER et al. 2014). A utilização de cultivares PIWI podem ser consideradas como uma opção para os produtores dessas regiões, e assim, reduzir a utilização de defensivos, consequentemente reduzir os custos e melhorar a ter uvas de melhor qualidade (BEM et al. 2016; BONIN et al 2017). 650 $aenologia 650 $aPIWI 700 1 $aSOUZA, A. L. K. 700 1 $aCALIARI, V. 700 1 $aBENDER, A. 700 1 $aSCHMITZ, J. D. 700 1 $aMALGARIM, M. B. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. ANAIS... Jaboticabal, SP: SBF, 2022. p. 1063-1067
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registros recuperados : 32 | |
21. | | KILIAN, L. H.; GALON, I. C.; BRIGHENTI, A. F.; MARTIN, M. S.; GIOVANNI, R. N.; SCHMITZ, J. D. Brotação de Gemas dos Porta-Enxertos de Macieira da série Geneva® em São Joaquim, SC. In: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 2., 2019, Chapecó. Resumos... Chapecó: UFFS, 2019.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
22. | | ROCHA, M. S.; FISCHER, D. L. O.; FACHINELLO, J. C.; SCHMITZ, J. D.; PASA, M. S.; BIANCHI, V. J. PROPAGAÇÃO DE PORTA-ENXERTOS DE PESSEGUEIRO POR ALPORQUIA E SOBREVIVÊNCIA APÓS PLANTIO NO CAMPO. REVISTA DA 13ª JORNADA DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA CONGREGA 2016, Bagé, v. 1, n. 13, p. 1-14, 2016.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
23. | | SOUZA, A. L. K.; CAMARGO, S. S.; FISHER, D. L. O.; SCHUCH, M. W.; PASA, M. S.; SCHMITZ, J. D. Produção e qualidade de frutos de mirtileiros sob diferentes intensidades de poda. Ciência Rural, Santa Maria, v. 44, n. 12, p. 2157-2163, 2014.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
24. | | BOSETTI, T. D.; NICOLAO, J. O.; FALCÓSKI, A. G.; GIOVANNI, R.; SOUZA, A. L. K.; SCHMITZ, J. D. Enxertia de mesa e forçagem em diferentes combinações de porta-enxerto e cultivar copa de videiras americanas. In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2018, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2018. p. 19Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
25. | | SCHMITZ, J. D.; HERTER, F. G.; REGNARD, J. L.; LEITE, G. B.; BONHOMME, M.; COCHARD, H.; LAURI, P. É. Is acrotonic budburst pattern in spring a typical behavior of the low-chilling apple cultivar ?Eva? in mild winter conditions? An approach combining ex planta single-node cutting test and in planta bud water content during dormancy. Scientia Horticulturae, Amsterdam, n. 188, p. 84-88, 2015.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Internacional - B |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
26. | | SCHMITZ, J. D.; PASA, M. S.; FISCHER, D. L. O.; FACHINELLO, J. C.; BIANCHI, V. A. J. Desempenho de porta-enxertos em diferentes sistemas de cultivo na produção de mudas do pessegueiro ?Chimarrita?. Revista Ceres, Viçosa, MG, v. 61, n. 2, p. 155-160, 2014.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
27. | | GIOVANNI, R. N.; SOUZA, A. L. K.; CALIARI, V.; BENDER, A.; SCHMITZ, J. D.; MALGARIM, M. B. DESEMPENHO DE VARIEDADES DE UVAS RESISTENTES PRODUZIDAS EM DOIS LOCAIS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. ANAIS... Jaboticabal, SP: SBF, 2022. p. 1063-1067Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
28. | | FALCÓSKI, A. G.; BOSETTI, T. D.; MOCELLIN, D. V.; NICOLAO, J. O.; SOUZA, A. L. K.; SCHMITZ, J. D. Uso de AIB na propagação de porta-enxertos de videira. In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2018, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2018. p. 79Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
29. | | PASA, M. S.; SCHMITZ, J. D.; ROSA JÚNIOR, H. F.; SOUZA, A. L. K.; MALGARIM, M. B.; MELLO-FARIAS, P. C. Performance of 'William's' pear grafted onto three rootstocks. Revista Ceres, Viçosa, v. 67, n. 2, p. 133-136, 2020.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
30. | | PASA, M. S.; SOUZA, S. N.; SCHMITZ, J. D.; CIOTTA, M. N.; BRIGHENTI, A. F.; SILVA, C. P.; SOUZA, A. L. K. Propagação. In: Ciotta, M.N.; Arioli, C.J.; Pinto, F.A.F.M.; Santos, K.L.; Araujo, L.; Pasa, M.S. A cultura da goiabeira-serrana. Florianópolis, SC: Epagri, 2018. p. 79-87.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
31. | | PASA, M. S.; SILVA, C. P.; CARRA, B.; BRIGHENTI, A. F.; SOUZA, A. L. K.; SCHMITZ, J. D.; KATSURAYAMA, J. M.; CIOTTA, M. N. Fruit set and yield of 'Santa Maria' and 'Abate Fetel' pears are increased by early spring application of aminoethoxyvinilglycine (AVG). Revista de Ciências Agroveterinárias, Lages, v. 16, n. 4, p. 487-491, 2017.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
32. | | PASA, M. S.; FACHINELLO, J. C.; SCHMITZ, J. D.; ROSA JÚNIOR, H. F.; FRANCESCHI, É.; CARRA, B.; GIOVANAZ, M. A.; SILVA, C. P. Early performance of 'Kampai' and 'Rubimel' peach on 3 training systems. Bragantia, Campinas, p. 1-4, 2017.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
Registros recuperados : 32 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|