|
|
Registros recuperados : 16 | |
7. | | ROCHENBACH, I. H.; FLAMIA, R.; AGOSTINI, I.; LUCINI, M. A.; SANTOS, O. V. dos. Coeficientes tecnicos (mao-de-obra e mecanizacao) para producao de feijoeiro em Santa Catarina. In: REUNIAO TECNICA CATARINENSE DE MILHO E FEIJAO, 4.e REUNIÃO SULBRASILEIRA DE FEIJÃO, 6., 2003, Lages, SC. Resumos expendidos... Lages: Cav / Udesc, 2003. p. 380-383. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
8. | | ROCKENBACH, I. H.; SANTOS, O. V. dos; AGOSTINI, I.; MENGARDA, V. Coeficientes tecnicos (Mao-de-obra e mecanizacao) para producao de milho em Santa Catarina. In: REUNIAO TECNICA CATARINENSE DE MILHO E FEIJAO, 4.e REUNIÃO SULBRASILEIRA DE FEIJÃO, 6., 2003, Lages, SC. Resumos expandidos... Lages: Cav / Udesc, 2003. p. 213-234. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
14. | | SOLDATELLI, D.; HOLZ, E.; TREVISAN, I.; ECHEVERRIA, L.C.R.; SANTOS, O.V. dos; NADAL, R. de; PINHEIRO, S.L.G. Glossario de termos de administracao rural. In: SEMINARIO DE ADMINISTRACAO RURAL, 2., 1992, Concordia, SC. Anais... Florianopolis: EPAGRI, 1993 p.75-105 Biblioteca(s): Epagri-Itajaí. |
| |
15. | | SOLDATELLI, D.; HOLZ, E.; TREVISAN, I.; ECHEVERRIA, L.C.R.; SANTOS, O.V.dos; NADAL, R.de; PINHEIRO, S.L.G. Glossario de termos de administracao rural. In: SEMINARIO DE ADMINISTRACAO RURAL, 2, 1992, Concordia, SC. Anais... Florianopolis: Epagri, 1993. p. 75-105. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
16. | | BARNI, E. J.; VIEIRA, L. M.; SOUZA, A.T. de; BORCHARDT, I.; SCHUCK, E.; DELLA BRUNA, E.; SANTOS, O. V. dos; SPIES, A. Potencial de mercado para uva de mesa em Santa Catarina. Florianopolis: Epagri, 2010. 55p. (Epagri. Documentos, 235) Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
Registros recuperados : 16 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/07/2012 |
Data da última atualização: |
04/07/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
CORDOVA, U. de A.; PUCCI, A. A.; M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; SCHLICHTING, A. P.; NUNES, I. R.; SOUZA, L. T.; SOUZA, N. G.; PEREIRA NETO, S.; JESUS, N. N. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
O Ambiente de produção do Queijo Artesanal Serrano rm Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL, 1., 2011, Fortaleza, CE. [Anais...]. Fortaleza, CE: Embrapa Agroindústria Tropical, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O clima da Serra Catarinense é classificado como Cfb, segundo Köeppen, ou seja, temperado constantemente úmido, sem estação seca, com verão fresco . A temperatura média anual varia de 11,3 a 15,8°C. A precipitação pluviométrica total anual, pode variar de 1.360 a 1.650 mm, com o total anual de dias de chuva entre 123 e 140 dias. A umidade relativa do oscila entre 80,0 a 83,0%. Podem ocorrer de 20 a 36 geadas por ano e mesmo neves fortes (Figura 3). Os valores de horas de frio abaixo ou iguais a 7,2 °C variam de 642 a 1.120 horas acumuladas por ano. A insolação total anual pode variar de 1.824 a 2.083 horas. Os solos são originários de rochas sedimentares e de efusivas. Apresentam baixa fertilidade natural. Com teores elevados de matéria orgânica e alumínio, pH e fósforo muito baixos. O teor de potássio é médio a alto. Ocorre afloramento de rochas em grande escala, por essa razão aliada a declividade acentuada, estima-se que somente 30% da área total apresenta possibilidade de mecanização. Na Serra Catarinense ocorrem as maiores altitudes não andinas co conesul da América, podendo ultrapassar 1.800m. A vegetação predominante são os campos naturais entremeados com a Floresta Ombrófila Mista (Mata de Araucária). |
Palavras-Chave: |
Afloramento de rocha; Altitude; Campos naturais; Clima Cfb; Geada; Mata de araucária; Queijo artesanal serrano; Regime hídrico. |
Categoria do assunto: |
-- |
|
|
Marc: |
LEADER 01937naa a2200217 a 4500 001 1085942 005 2012-07-04 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aO Ambiente de produção do Queijo Artesanal Serrano rm Santa Catarina. 260 $c2011 520 $aO clima da Serra Catarinense é classificado como Cfb, segundo Köeppen, ou seja, temperado constantemente úmido, sem estação seca, com verão fresco . A temperatura média anual varia de 11,3 a 15,8°C. A precipitação pluviométrica total anual, pode variar de 1.360 a 1.650 mm, com o total anual de dias de chuva entre 123 e 140 dias. A umidade relativa do oscila entre 80,0 a 83,0%. Podem ocorrer de 20 a 36 geadas por ano e mesmo neves fortes (Figura 3). Os valores de horas de frio abaixo ou iguais a 7,2 °C variam de 642 a 1.120 horas acumuladas por ano. A insolação total anual pode variar de 1.824 a 2.083 horas. Os solos são originários de rochas sedimentares e de efusivas. Apresentam baixa fertilidade natural. Com teores elevados de matéria orgânica e alumínio, pH e fósforo muito baixos. O teor de potássio é médio a alto. Ocorre afloramento de rochas em grande escala, por essa razão aliada a declividade acentuada, estima-se que somente 30% da área total apresenta possibilidade de mecanização. Na Serra Catarinense ocorrem as maiores altitudes não andinas co conesul da América, podendo ultrapassar 1.800m. A vegetação predominante são os campos naturais entremeados com a Floresta Ombrófila Mista (Mata de Araucária). 653 $aAfloramento de rocha 653 $aAltitude 653 $aCampos naturais 653 $aClima Cfb 653 $aGeada 653 $aMata de araucária 653 $aQueijo artesanal serrano 653 $aRegime hídrico 773 $tIn: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL, 1., 2011, Fortaleza, CE. [Anais...]. Fortaleza, CE: Embrapa Agroindústria Tropical, 2011.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|