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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/05/2010 |
Data da última atualização: |
14/05/2010 |
Autoria: |
AQUINO, A. A.; PEIXOTO JUNIOR, K. da C.; GIGANTE, M. L.; RENNÓ, F. P.; PRADA e
SILVA, L.F.; SANTOS, M. V. dos. |
Título: |
Efeito de níveis crescentes de uréia na dieta de vacas leiteiras sobre a composição e rendimento de fabricação de queijos minas frescal.
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Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, São Paulo, v. 46, n. 4, p. 273-279, 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do trabalho foi avaliar a substituição do farelo de soja por níveis crescentes de uréia na dieta de vacas leiteiras e os seus efeitos sobre a composição e o rendimento de fabricação de queijo Minas Frescal. Para a fabricação dos queijos, foram utilizados 15 kg de leite, provenientes de nove vacas Holandesas em lactação, distribuídas em três quadrados latinos 3x3. Foram utilizadas três dietas: A) controle, formulada para suprir 100% das exigências de proteína bruta, proteína degradável no rúmen (PDR) e proteína não degradável no rúmen (PNDR), utilizando farelo de soja como principal fonte protéica; B) com a inclusão de 0,75% de uréia, em substituição parcial ao farelo de soja, e C) com inclusão de 1,5% de uréia, em substituição parcial ao farelo de soja. Todas as dietas foram isoenergéticas (1,53 Mcal/kg de energia líquida de lactação) e isonitrogenadas (16% de PB) e utilizaram cana-de-açúcar como volumoso. Quando analisados por regressão polinomial simples, os resultados da composição e da fração nitrogenada do leite pasteurizado não foram influenciados pelo nível de uréia na dieta, o mesmo ocorrendo com a composição (pH, umidade, gordura, matéria mineral, cloreto de sódio, proteína bruta, nitrogênio solúvel em pH 4,6 e em TCA 12%) e o rendimento de fabricação dos queijos. Com base nos resultados deste estudo, concluise que o uso de até 1,5% de uréia na alimentação de vacas em lactação não alterou a composição do leite pasteurizado, bem como a composição e o rendimento de fabricação de queijo Minas Frescal. MenosO objetivo do trabalho foi avaliar a substituição do farelo de soja por níveis crescentes de uréia na dieta de vacas leiteiras e os seus efeitos sobre a composição e o rendimento de fabricação de queijo Minas Frescal. Para a fabricação dos queijos, foram utilizados 15 kg de leite, provenientes de nove vacas Holandesas em lactação, distribuídas em três quadrados latinos 3x3. Foram utilizadas três dietas: A) controle, formulada para suprir 100% das exigências de proteína bruta, proteína degradável no rúmen (PDR) e proteína não degradável no rúmen (PNDR), utilizando farelo de soja como principal fonte protéica; B) com a inclusão de 0,75% de uréia, em substituição parcial ao farelo de soja, e C) com inclusão de 1,5% de uréia, em substituição parcial ao farelo de soja. Todas as dietas foram isoenergéticas (1,53 Mcal/kg de energia líquida de lactação) e isonitrogenadas (16% de PB) e utilizaram cana-de-açúcar como volumoso. Quando analisados por regressão polinomial simples, os resultados da composição e da fração nitrogenada do leite pasteurizado não foram influenciados pelo nível de uréia na dieta, o mesmo ocorrendo com a composição (pH, umidade, gordura, matéria mineral, cloreto de sódio, proteína bruta, nitrogênio solúvel em pH 4,6 e em TCA 12%) e o rendimento de fabricação dos queijos. Com base nos resultados deste estudo, concluise que o uso de até 1,5% de uréia na alimentação de vacas em lactação não alterou a composição do leite pasteurizado, bem como a composição e o rendi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Composição do leite; Nitrogênio não protéico; Nutrição; Qualidade do queijo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02398naa a2200229 a 4500 001 1069775 005 2010-05-14 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAQUINO, A. A. 245 $aEfeito de níveis crescentes de uréia na dieta de vacas leiteiras sobre a composição e rendimento de fabricação de queijos minas frescal. 260 $c2009 520 $aO objetivo do trabalho foi avaliar a substituição do farelo de soja por níveis crescentes de uréia na dieta de vacas leiteiras e os seus efeitos sobre a composição e o rendimento de fabricação de queijo Minas Frescal. Para a fabricação dos queijos, foram utilizados 15 kg de leite, provenientes de nove vacas Holandesas em lactação, distribuídas em três quadrados latinos 3x3. Foram utilizadas três dietas: A) controle, formulada para suprir 100% das exigências de proteína bruta, proteína degradável no rúmen (PDR) e proteína não degradável no rúmen (PNDR), utilizando farelo de soja como principal fonte protéica; B) com a inclusão de 0,75% de uréia, em substituição parcial ao farelo de soja, e C) com inclusão de 1,5% de uréia, em substituição parcial ao farelo de soja. Todas as dietas foram isoenergéticas (1,53 Mcal/kg de energia líquida de lactação) e isonitrogenadas (16% de PB) e utilizaram cana-de-açúcar como volumoso. Quando analisados por regressão polinomial simples, os resultados da composição e da fração nitrogenada do leite pasteurizado não foram influenciados pelo nível de uréia na dieta, o mesmo ocorrendo com a composição (pH, umidade, gordura, matéria mineral, cloreto de sódio, proteína bruta, nitrogênio solúvel em pH 4,6 e em TCA 12%) e o rendimento de fabricação dos queijos. Com base nos resultados deste estudo, concluise que o uso de até 1,5% de uréia na alimentação de vacas em lactação não alterou a composição do leite pasteurizado, bem como a composição e o rendimento de fabricação de queijo Minas Frescal. 653 $aComposição do leite 653 $aNitrogênio não protéico 653 $aNutrição 653 $aQualidade do queijo 700 1 $aPEIXOTO JUNIOR, K. da C. 700 1 $aGIGANTE, M. L. 700 1 $aRENNÓ, F. P. 700 1 $aPRADA e SILVA, L.F. 700 1 $aSANTOS, M. V. dos. 773 $tBrazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, São Paulo$gv. 46, n. 4, p. 273-279, 2009.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/03/2017 |
Data da última atualização: |
08/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OGLIARI, A. J.; BARETTA, C. R. D. M.; NOGUEIRA, P.; KRAFT, E.; OLIVEIRA, P.; WILDNER, L. P. |
Título: |
Atividade microbiana do solo em área cultivada de pastagem perene de verão com sobressemeadura de gramíneas anuais de inverno. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERTBIO 2016, 2016, Goiânia, GO. Resumos... Viçosa, MG.: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo - SBCS, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As pastagens representam a fonte mais econômica para a alimentação do gado leiteiro, contribuindo na diminuição do fornecimento de alimentos suplementares. A sobressemeadura apresenta-se como uma técnica utilizada há muito tempo na região Sul do Brasil; alternativa simples e econômica sem destruir a vegetação existente. No presente estudo, objetiva-se avaliar
a atividade microbiana do solo em conversão de mata nativa em pastagem cultivada e, o efeito de diferentes espécies de gramíneas anuais de inverno em sobressemeadura de pastagem perene de verão. A área experimental localiza-se na comunidade de Rodeio do Erval, interior do município de Chapecó ? SC, em solo que representa uma associação de Cambissolo Háplico e Neossolo Litólico. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC), com área útil amostrada por tratamento de 870 m2 (30 x 29 m), considerando 3 metros de bordadura. Em cada área amostrada foram coletadas 10 amostras de solo na profundidade de 0-10 cm. As áreas de amostragens foram: Mata nativa (MN), Pasto nativo (PN), Pastagem de Tifton 85 sem sobressemeadura de gramíneas anuais de inverno (TF), Tifton 85 com sobressemeadura de Aveia (TA), Tifton 85 com sobressemeadura do consórcio Aveia + Azevém (TAA), Tifton 85 com sobressemeadura de Azevém (TAZ). O solo amostrado foi colocado em sacos plásticos e acondicionado em caixa de isopor com gelo, transportadas para o Laboratório de Solos da
Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó). A atividade microbiana foi avaliada pela determinação diária da respiração basal (C-CO2) durante o período de oito dias, através do método descrito por Alef e Nannipieri (1995). A partir do somatório diário da produção de CO2 verificou-se menor atividade em TAZ (6,48 mg de CO2/g de solo seco), seguido do TAA (8,42 mg de CO2/g de solo seco). As maiores taxas de emissões de CO2 ocorreram nos tratamentos MN, PN, TF e TA, não sendo observada diferença significativa entreestes (10,84 mg de CO2/g de solo seco ±0,4). O estudo sugere que a sobressemeadura de
espécies de gramíneas de inverno pode diminuir a atividade microbiana do solo, principalmente com a utilização do azevém. MenosAs pastagens representam a fonte mais econômica para a alimentação do gado leiteiro, contribuindo na diminuição do fornecimento de alimentos suplementares. A sobressemeadura apresenta-se como uma técnica utilizada há muito tempo na região Sul do Brasil; alternativa simples e econômica sem destruir a vegetação existente. No presente estudo, objetiva-se avaliar
a atividade microbiana do solo em conversão de mata nativa em pastagem cultivada e, o efeito de diferentes espécies de gramíneas anuais de inverno em sobressemeadura de pastagem perene de verão. A área experimental localiza-se na comunidade de Rodeio do Erval, interior do município de Chapecó ? SC, em solo que representa uma associação de Cambissolo Háplico e Neossolo Litólico. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC), com área útil amostrada por tratamento de 870 m2 (30 x 29 m), considerando 3 metros de bordadura. Em cada área amostrada foram coletadas 10 amostras de solo na profundidade de 0-10 cm. As áreas de amostragens foram: Mata nativa (MN), Pasto nativo (PN), Pastagem de Tifton 85 sem sobressemeadura de gramíneas anuais de inverno (TF), Tifton 85 com sobressemeadura de Aveia (TA), Tifton 85 com sobressemeadura do consórcio Aveia + Azevém (TAA), Tifton 85 com sobressemeadura de Azevém (TAZ). O solo amostrado foi colocado em sacos plásticos e acondicionado em caixa de isopor com gelo, transportadas para o Laboratório de Solos da
Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó). A at... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
respiração basal do solo; Tifton 85. |
Categoria do assunto: |
W Química e Física |
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Marc: |
LEADER 02945naa a2200205 a 4500 001 1126036 005 2017-03-08 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOGLIARI, A. J. 245 $aAtividade microbiana do solo em área cultivada de pastagem perene de verão com sobressemeadura de gramíneas anuais de inverno.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aAs pastagens representam a fonte mais econômica para a alimentação do gado leiteiro, contribuindo na diminuição do fornecimento de alimentos suplementares. A sobressemeadura apresenta-se como uma técnica utilizada há muito tempo na região Sul do Brasil; alternativa simples e econômica sem destruir a vegetação existente. No presente estudo, objetiva-se avaliar a atividade microbiana do solo em conversão de mata nativa em pastagem cultivada e, o efeito de diferentes espécies de gramíneas anuais de inverno em sobressemeadura de pastagem perene de verão. A área experimental localiza-se na comunidade de Rodeio do Erval, interior do município de Chapecó ? SC, em solo que representa uma associação de Cambissolo Háplico e Neossolo Litólico. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC), com área útil amostrada por tratamento de 870 m2 (30 x 29 m), considerando 3 metros de bordadura. Em cada área amostrada foram coletadas 10 amostras de solo na profundidade de 0-10 cm. As áreas de amostragens foram: Mata nativa (MN), Pasto nativo (PN), Pastagem de Tifton 85 sem sobressemeadura de gramíneas anuais de inverno (TF), Tifton 85 com sobressemeadura de Aveia (TA), Tifton 85 com sobressemeadura do consórcio Aveia + Azevém (TAA), Tifton 85 com sobressemeadura de Azevém (TAZ). O solo amostrado foi colocado em sacos plásticos e acondicionado em caixa de isopor com gelo, transportadas para o Laboratório de Solos da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó). A atividade microbiana foi avaliada pela determinação diária da respiração basal (C-CO2) durante o período de oito dias, através do método descrito por Alef e Nannipieri (1995). A partir do somatório diário da produção de CO2 verificou-se menor atividade em TAZ (6,48 mg de CO2/g de solo seco), seguido do TAA (8,42 mg de CO2/g de solo seco). As maiores taxas de emissões de CO2 ocorreram nos tratamentos MN, PN, TF e TA, não sendo observada diferença significativa entreestes (10,84 mg de CO2/g de solo seco ±0,4). O estudo sugere que a sobressemeadura de espécies de gramíneas de inverno pode diminuir a atividade microbiana do solo, principalmente com a utilização do azevém. 653 $arespiração basal do solo 653 $aTifton 85 700 1 $aBARETTA, C. R. D. M. 700 1 $aNOGUEIRA, P. 700 1 $aKRAFT, E. 700 1 $aOLIVEIRA, P. 700 1 $aWILDNER, L. P. 773 $tIn: FERTBIO 2016, 2016, Goiânia, GO. Resumos... Viçosa, MG.: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo - SBCS, 2016.
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