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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/09/2012 |
Data da última atualização: |
19/09/2012 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
ANTONIOLLI, L. R.; NACHTIGALL, G. R.; NAVA, G.; FIALHO, F. B.; SANTOS, H. P.; DECHEN, A. R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Qualidade de macãs baseada nas condições nutricionais e meteorológicas. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: NACHTGALL, G. R. (Ed.). Inovações Tecnologicas para o Setor da maçã. Bento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho, 2011. p. 275-309. |
ISBN: |
978-85-8992 1-12-1 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A qualidade global e o potencial de armazenamento de maçãs estão relacionados às condições de manejo do pomar e dos frutos propriamente ditos, bem como à presença de patógenos e de seu contato com os frutos. As podridões constituem a maior causa de perdas após períodos relativamente longos de armazenamento, estando estimadas na ordem de 35%. Até o presente momento não se tem conhecimento da utilização de sistemas de previsão da qualidade baseados em parâmetros nutricionais e/ou meteorológicos, o que implica, na maioria das vezes, no completo desconhecimento da qualidade dos frutos quando da abertura das câmaras após armazenamento sob refrigeração normal ou refrigeração combinada com atmosfera controlada. Quanto ao aspecto nutricional, sabe-se que alguns atributos físicos e químicos de qualidade de maçãs, como a firmeza de polpa, acidez titulável, sólidos solúveis e coloração da epiderme estão bastante relacionados ao estado nutricional do pomar. Dentre os nutrientes, o nitrogênio (N) e o potássio (K) são os encontrados em maior concentração nas maçãs e, por esse motivo, geralmente são os que mais influenciam os atributos físicos e químicos. O excesso de N na planta induz demasiado crescimento vegetativo, promovendo, com isso, o sombreamento dos frutos e reduzindo consequentemente, a coloração vermelha dos mesmos. A firmeza também tende a correlacionar-se negativamente com o teor de N na polpa de maçãs. Normalmente, a deficiência de potássio inibe a biossíntese de açúcares, ácidos orgânicos e vitamina C, resultando em baixos teores de sólidos solúveis nos frutos. Com relação à coloração e acidez, o potássio tem comportamento inverso ao nitrogênio, correlacionando-se positivamente com a coloração e acidez dos frutos. Por outro lado, sabe-se que a ocorrência de elevadas emperaturas, principalmente durante o período de crescimento do fruto, conduz à má formação e deposição de cera epicuticular, o que predispõe os frutos à problemas de cutícula. Tais problemas agravam-se na presença de patógenos, uma vez que a perda da integridade facilita a colonização do tecido, e portanto o desenvolvimento de podridões. MenosA qualidade global e o potencial de armazenamento de maçãs estão relacionados às condições de manejo do pomar e dos frutos propriamente ditos, bem como à presença de patógenos e de seu contato com os frutos. As podridões constituem a maior causa de perdas após períodos relativamente longos de armazenamento, estando estimadas na ordem de 35%. Até o presente momento não se tem conhecimento da utilização de sistemas de previsão da qualidade baseados em parâmetros nutricionais e/ou meteorológicos, o que implica, na maioria das vezes, no completo desconhecimento da qualidade dos frutos quando da abertura das câmaras após armazenamento sob refrigeração normal ou refrigeração combinada com atmosfera controlada. Quanto ao aspecto nutricional, sabe-se que alguns atributos físicos e químicos de qualidade de maçãs, como a firmeza de polpa, acidez titulável, sólidos solúveis e coloração da epiderme estão bastante relacionados ao estado nutricional do pomar. Dentre os nutrientes, o nitrogênio (N) e o potássio (K) são os encontrados em maior concentração nas maçãs e, por esse motivo, geralmente são os que mais influenciam os atributos físicos e químicos. O excesso de N na planta induz demasiado crescimento vegetativo, promovendo, com isso, o sombreamento dos frutos e reduzindo consequentemente, a coloração vermelha dos mesmos. A firmeza também tende a correlacionar-se negativamente com o teor de N na polpa de maçãs. Normalmente, a deficiência de potássio inibe a biossíntese de açúcares, á... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adubação; Clima; Maçã; Qualidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02750naa a2200169 a 4500 001 1086967 005 2012-09-19 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aQualidade de macãs baseada nas condições nutricionais e meteorológicas. 260 $c2011 520 $aA qualidade global e o potencial de armazenamento de maçãs estão relacionados às condições de manejo do pomar e dos frutos propriamente ditos, bem como à presença de patógenos e de seu contato com os frutos. As podridões constituem a maior causa de perdas após períodos relativamente longos de armazenamento, estando estimadas na ordem de 35%. Até o presente momento não se tem conhecimento da utilização de sistemas de previsão da qualidade baseados em parâmetros nutricionais e/ou meteorológicos, o que implica, na maioria das vezes, no completo desconhecimento da qualidade dos frutos quando da abertura das câmaras após armazenamento sob refrigeração normal ou refrigeração combinada com atmosfera controlada. Quanto ao aspecto nutricional, sabe-se que alguns atributos físicos e químicos de qualidade de maçãs, como a firmeza de polpa, acidez titulável, sólidos solúveis e coloração da epiderme estão bastante relacionados ao estado nutricional do pomar. Dentre os nutrientes, o nitrogênio (N) e o potássio (K) são os encontrados em maior concentração nas maçãs e, por esse motivo, geralmente são os que mais influenciam os atributos físicos e químicos. O excesso de N na planta induz demasiado crescimento vegetativo, promovendo, com isso, o sombreamento dos frutos e reduzindo consequentemente, a coloração vermelha dos mesmos. A firmeza também tende a correlacionar-se negativamente com o teor de N na polpa de maçãs. Normalmente, a deficiência de potássio inibe a biossíntese de açúcares, ácidos orgânicos e vitamina C, resultando em baixos teores de sólidos solúveis nos frutos. Com relação à coloração e acidez, o potássio tem comportamento inverso ao nitrogênio, correlacionando-se positivamente com a coloração e acidez dos frutos. Por outro lado, sabe-se que a ocorrência de elevadas emperaturas, principalmente durante o período de crescimento do fruto, conduz à má formação e deposição de cera epicuticular, o que predispõe os frutos à problemas de cutícula. Tais problemas agravam-se na presença de patógenos, uma vez que a perda da integridade facilita a colonização do tecido, e portanto o desenvolvimento de podridões. 653 $aAdubação 653 $aClima 653 $aMaçã 653 $aQualidade 773 $tIn: NACHTGALL, G. R. (Ed.). Inovações Tecnologicas para o Setor da maçã. Bento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho, 2011. p. 275-309.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/06/2022 |
Data da última atualização: |
20/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
CONCEIÇÃO, G.; RODRIGUES, M. L. G.; LIMA, M.; ALVES, M. P. A. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Agosto 2021 - Baesa. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2021. |
Páginas: |
24 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A chuva em agosto continuou escassa, assim como registrado em julho, com totais diários acumulados próximo a 19 mm nos dias 24 e 26/08 na estação de Campo Belo do Sul e de 22 mm no dia 26/08 em Pinhal da Serra. Até o dia 23/08 os dias foram com presença de sistemas de alta pressão, ou massas de ar seco e frio que deixara o tempo firme, e com apenas uma frente fria que passou pelo estado trazendo chuva no dia 10/08. O período mais úmido do mês concentrou-se no período de 24 a 26/08 com mais nebulosidade e chuva diária que totalizou entre 35 mm e 45 mm na região da Usina da Baesa, devido a áreas de baixa pressão (cavado) e passagem de frente. Ressalta-se que os episódios de instabilidade com temporais isolados ocorreram no Litoral Norte (16/08) e no Planalto Sul e Litoral Sul no dia 18/08, porém sem atingir a área da Baesa. A chuva com registro diário superior a 0,5 mm em julho ocorreu em quatro dias em Campo Belo do Sul e em Pinhal da Serra, totalizando 58,0 mm e 51,2 mm nas respectivas estações. A curva de pressão atmosférica instantânea do mês de agosto registrou tres datas com declínio pouco acentuado nas estações Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra, associadas à passagem de uma frente fria no dia 10/08, um cavado no dia 16/08 e áreas de baixa pressão no RS entre os dias 19 e 20/08, já a queda mais acentuada ocorreu no dia 25/08 com o avanço de uma frente fria. A pressão atmosférica ficou elevada, entre 915 e 920 hPa em Campo Belo do Sul e entre 919 e 920 hPa em Pinhal da Serra, de 01 a 07 e de 28 a 31/08 (Figuras 6a e 6b) devido a massas de ar seco, sendo a do início do mês mais fria. A média da pressão atmosférica instantânea em agosto foi de 911,4 hPa em Campo Belo do Sul e de 914,3 hPa em Pinhal da Serra. O valor mínimo de pressão atmosférica foi de 898,3 hPa em Campo Belo do Sul e de 901,0 hPa em Pinhal da Serra registrados em 25/08, devido à passagem de uma frente fria. O valor máximo de pressão atmosférica foi de 920,0 hPa em Campo Belo do Sul e de 923,3 hPa em Pinhal da Serra no dia 01/08 devido à intensa onda de frio que chegou ao estado no final do mês de julho e estendeu-se aos primeiros dias de agosto (27/07 a 04/08). Agosto começou frio na região da Usina da Baesa devido à continuação da atuação da última massa de ar frio intenso do mês anterior, a temperatura mínima variou de 4,7°C a 7,1°C de 01 a 04/08 (com formação de geada na região no dia 01/08) e o frio retornou à região no período de 11 a 13/08. A temperatura máxima foi amena (de 13°C a 17°C) na maior parte da primeira quinzena e mais elevada na segunda metade do mês, chegando a 27°C e 29°C no período de 18 a 25/08, devido a uma massa de ar seco e quente no Sul do Brasil. A temperatura média em agosto foi de 14,7°C na estação de Campo Belo do Sul e de 14.9°C em Pinhal da Serra. A temperatura máxima foi de 29,5°C em Campo Belo do Sul e de 28,3°C em Pinhal da Serra, registradas no dia 18/08 devido a uma massa de ar quente sobre SC e PR. A menor temperatura do mês foi de 3,9°C em Campo Belo do Sul e de 3,6°C em Pinhal da Serra ao amanhecer de 12/08. A amplitude da umidade relativa instantânea do ar, nas estações de Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra apresentou valores entre 25% e 50% na maior parte do mês de agosto, e com menos amplitude nos períodos mais úmidos, de 12 a 14/08 e de 26 a 29/08. Os valores mínimos de umidade do ar ficaram em 31% e 46% nos dias mais secos ou de maior amplitude de umidade relativa, e nos dias mais úmidos o valor mínimo foi de 70% a 80% na região da Usina da Baesa. A umidade relativa média do ar em agosto foi de 83,5% em Campo Belo do Sul e de 79,8% em Pinhal da Serra. O menor valor ocorreu na tarde de 22/08 sendo de 31,7% em Campo Belo do Sul e de 32,9% em Pinhal da Serra, devido a uma massa de ar seco e quente em SC. O valor máximo de umidade relativa chegou a 99,7 em Pinhal da Serra e a 100% em Campo Belo do Sul em diversas datas, na região da Usina da Baesa. MenosA chuva em agosto continuou escassa, assim como registrado em julho, com totais diários acumulados próximo a 19 mm nos dias 24 e 26/08 na estação de Campo Belo do Sul e de 22 mm no dia 26/08 em Pinhal da Serra. Até o dia 23/08 os dias foram com presença de sistemas de alta pressão, ou massas de ar seco e frio que deixara o tempo firme, e com apenas uma frente fria que passou pelo estado trazendo chuva no dia 10/08. O período mais úmido do mês concentrou-se no período de 24 a 26/08 com mais nebulosidade e chuva diária que totalizou entre 35 mm e 45 mm na região da Usina da Baesa, devido a áreas de baixa pressão (cavado) e passagem de frente. Ressalta-se que os episódios de instabilidade com temporais isolados ocorreram no Litoral Norte (16/08) e no Planalto Sul e Litoral Sul no dia 18/08, porém sem atingir a área da Baesa. A chuva com registro diário superior a 0,5 mm em julho ocorreu em quatro dias em Campo Belo do Sul e em Pinhal da Serra, totalizando 58,0 mm e 51,2 mm nas respectivas estações. A curva de pressão atmosférica instantânea do mês de agosto registrou tres datas com declínio pouco acentuado nas estações Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra, associadas à passagem de uma frente fria no dia 10/08, um cavado no dia 16/08 e áreas de baixa pressão no RS entre os dias 19 e 20/08, já a queda mais acentuada ocorreu no dia 25/08 com o avanço de uma frente fria. A pressão atmosférica ficou elevada, entre 915 e 920 hPa em Campo Belo do Sul e entre 919 e 920 hPa em Pinhal da ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Clima; Monitoramento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 04516nam a2200181 a 4500 001 1132045 005 2022-06-20 008 2021 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aCONCEIÇÃO, G. 245 $aMonitoramento Climatológico Mensal - Agosto 2021 - Baesa.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2021 300 $a24 p. 520 $aA chuva em agosto continuou escassa, assim como registrado em julho, com totais diários acumulados próximo a 19 mm nos dias 24 e 26/08 na estação de Campo Belo do Sul e de 22 mm no dia 26/08 em Pinhal da Serra. Até o dia 23/08 os dias foram com presença de sistemas de alta pressão, ou massas de ar seco e frio que deixara o tempo firme, e com apenas uma frente fria que passou pelo estado trazendo chuva no dia 10/08. O período mais úmido do mês concentrou-se no período de 24 a 26/08 com mais nebulosidade e chuva diária que totalizou entre 35 mm e 45 mm na região da Usina da Baesa, devido a áreas de baixa pressão (cavado) e passagem de frente. Ressalta-se que os episódios de instabilidade com temporais isolados ocorreram no Litoral Norte (16/08) e no Planalto Sul e Litoral Sul no dia 18/08, porém sem atingir a área da Baesa. A chuva com registro diário superior a 0,5 mm em julho ocorreu em quatro dias em Campo Belo do Sul e em Pinhal da Serra, totalizando 58,0 mm e 51,2 mm nas respectivas estações. A curva de pressão atmosférica instantânea do mês de agosto registrou tres datas com declínio pouco acentuado nas estações Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra, associadas à passagem de uma frente fria no dia 10/08, um cavado no dia 16/08 e áreas de baixa pressão no RS entre os dias 19 e 20/08, já a queda mais acentuada ocorreu no dia 25/08 com o avanço de uma frente fria. A pressão atmosférica ficou elevada, entre 915 e 920 hPa em Campo Belo do Sul e entre 919 e 920 hPa em Pinhal da Serra, de 01 a 07 e de 28 a 31/08 (Figuras 6a e 6b) devido a massas de ar seco, sendo a do início do mês mais fria. A média da pressão atmosférica instantânea em agosto foi de 911,4 hPa em Campo Belo do Sul e de 914,3 hPa em Pinhal da Serra. O valor mínimo de pressão atmosférica foi de 898,3 hPa em Campo Belo do Sul e de 901,0 hPa em Pinhal da Serra registrados em 25/08, devido à passagem de uma frente fria. O valor máximo de pressão atmosférica foi de 920,0 hPa em Campo Belo do Sul e de 923,3 hPa em Pinhal da Serra no dia 01/08 devido à intensa onda de frio que chegou ao estado no final do mês de julho e estendeu-se aos primeiros dias de agosto (27/07 a 04/08). Agosto começou frio na região da Usina da Baesa devido à continuação da atuação da última massa de ar frio intenso do mês anterior, a temperatura mínima variou de 4,7°C a 7,1°C de 01 a 04/08 (com formação de geada na região no dia 01/08) e o frio retornou à região no período de 11 a 13/08. A temperatura máxima foi amena (de 13°C a 17°C) na maior parte da primeira quinzena e mais elevada na segunda metade do mês, chegando a 27°C e 29°C no período de 18 a 25/08, devido a uma massa de ar seco e quente no Sul do Brasil. A temperatura média em agosto foi de 14,7°C na estação de Campo Belo do Sul e de 14.9°C em Pinhal da Serra. A temperatura máxima foi de 29,5°C em Campo Belo do Sul e de 28,3°C em Pinhal da Serra, registradas no dia 18/08 devido a uma massa de ar quente sobre SC e PR. A menor temperatura do mês foi de 3,9°C em Campo Belo do Sul e de 3,6°C em Pinhal da Serra ao amanhecer de 12/08. A amplitude da umidade relativa instantânea do ar, nas estações de Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra apresentou valores entre 25% e 50% na maior parte do mês de agosto, e com menos amplitude nos períodos mais úmidos, de 12 a 14/08 e de 26 a 29/08. Os valores mínimos de umidade do ar ficaram em 31% e 46% nos dias mais secos ou de maior amplitude de umidade relativa, e nos dias mais úmidos o valor mínimo foi de 70% a 80% na região da Usina da Baesa. A umidade relativa média do ar em agosto foi de 83,5% em Campo Belo do Sul e de 79,8% em Pinhal da Serra. O menor valor ocorreu na tarde de 22/08 sendo de 31,7% em Campo Belo do Sul e de 32,9% em Pinhal da Serra, devido a uma massa de ar seco e quente em SC. O valor máximo de umidade relativa chegou a 99,7 em Pinhal da Serra e a 100% em Campo Belo do Sul em diversas datas, na região da Usina da Baesa. 650 $aClima 650 $aMonitoramento 700 1 $aRODRIGUES, M. L. G. 700 1 $aLIMA, M. 700 1 $aALVES, M. P. A.
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