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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/02/2005 |
Data da última atualização: |
10/02/2005 |
Autoria: |
SANTOS, E. M. dos.; ZAMALLOA, G. C.; VILLANUEVA, L. D.; FAGA, M. T. W. |
Título: |
Gas natural: estrategias para uma energia nova no Brasil. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Sao Paulo: Annablume / Fapesp / Petrobras, 2002. |
Páginas: |
352p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O novo contexto global da energia. Introducao ao gas natural: vantagens e usos finais. A estrategia de avanco toral do gas natural. Conclusoes e recomendacoes para uma nova politica gasifera. |
Palavras-Chave: |
Gas natural; Recursos enegeticos. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00686nam a2200181 a 4500 001 1033946 005 2005-02-10 008 2002 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, E. M. dos. 245 $aGas natural$bestrategias para uma energia nova no Brasil. 260 $aSao Paulo: Annablume / Fapesp / Petrobras$c2002 300 $a352p. 520 $aO novo contexto global da energia. Introducao ao gas natural: vantagens e usos finais. A estrategia de avanco toral do gas natural. Conclusoes e recomendacoes para uma nova politica gasifera. 653 $aGas natural 653 $aRecursos enegeticos 700 1 $aZAMALLOA, G. C. 700 1 $aVILLANUEVA, L. D. 700 1 $aFAGA, M. T. W.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/11/2016 |
Data da última atualização: |
07/11/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
JESUS, G. F. A.; PEREIRA, S. A.; PEREIRA, G. V.; SILVA, B. C.; MARTINS, M. L.; MOURIÑO, J. L. P. |
Título: |
Probióticos na piscicultura. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Aquaculture Brasil, Tubarão, SC, n. 2, p. 38-39, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Quando se pretende aumentar a produtividade na criação animal, seja em pequena ou larga escala, um quesito importante a ser observado é a sanidade. Grandes mortalidades de peixes são observadas quando há a intensificação da produção e quando boas praticaspráticas de manejo não são realizadas, tanto em tanques-rede quanto em viveiros escavados. A ocorrência de enfermidades tem como principal fator o desequilíbrio do triângulo epidemiológico patógeno-hospedeiro-meio ambiente, devido à deterioração da qualidade de água e/ou bem-estar do animal, que consequentemente diminui a capacidade de resposta imunológica dos peixes, favorecendo assim o desenvolvimento de doenças. As enfermidades virais, bacterianas ou parasitárias são problemas emergentes que limitam o crescimento da atividade piscícola, pois acarretam grandes mortalidades das populações de peixes estocados e perdas econômicas. Estima-se que as perdas econômicas na aquicultura mundial oriundas de enfermidades ultrapassem a cifra de US$ 9 bilhões ao ano. O aumento na prevalência de doenças bacterianas pode estar relacionado à sua rápida proliferação, surtos em curto intervalo de tempo, ou ainda, podem-se desenvolver lentamente, com menos gravidade e resistir ao um longo período de cultivo. À exemplo, doenças causadas por bactérias Gram-negativas podem levar a perdas de 5% em casos mais brandos, ou a 100% em casos mais agudos em cultivo de tilápias. Ao longo dos anos novas enfermidades e micro-organismos cada vez mais adaptados às condições de cultivo e resistentes aos tratamentos com quimioterápicos convencionais (antibióticos) surgem na aquicultura.Tendo em vista esta problemática, acredita-se que a melhor medida a ser adotada pelos produtores é a prevenção, incorporando Boas Práticas de Manejo (BPM) implementadas ao programa de sanidade adotado na propriedade que irão possibilitar o equilíbrio no cultivo de organismos aquáticos e consequentemente evitar perdas econômicas. Dentre as práticas sanitárias preventivas, destaca-se a utilização de probióticos, capazes de auxiliar no incremento dos parâmetros zootécnicos e da capacidade imunológica dos peixes. MenosQuando se pretende aumentar a produtividade na criação animal, seja em pequena ou larga escala, um quesito importante a ser observado é a sanidade. Grandes mortalidades de peixes são observadas quando há a intensificação da produção e quando boas praticaspráticas de manejo não são realizadas, tanto em tanques-rede quanto em viveiros escavados. A ocorrência de enfermidades tem como principal fator o desequilíbrio do triângulo epidemiológico patógeno-hospedeiro-meio ambiente, devido à deterioração da qualidade de água e/ou bem-estar do animal, que consequentemente diminui a capacidade de resposta imunológica dos peixes, favorecendo assim o desenvolvimento de doenças. As enfermidades virais, bacterianas ou parasitárias são problemas emergentes que limitam o crescimento da atividade piscícola, pois acarretam grandes mortalidades das populações de peixes estocados e perdas econômicas. Estima-se que as perdas econômicas na aquicultura mundial oriundas de enfermidades ultrapassem a cifra de US$ 9 bilhões ao ano. O aumento na prevalência de doenças bacterianas pode estar relacionado à sua rápida proliferação, surtos em curto intervalo de tempo, ou ainda, podem-se desenvolver lentamente, com menos gravidade e resistir ao um longo período de cultivo. À exemplo, doenças causadas por bactérias Gram-negativas podem levar a perdas de 5% em casos mais brandos, ou a 100% em casos mais agudos em cultivo de tilápias. Ao longo dos anos novas enfermidades e micro-organismos cada vez mais adapta... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
aditivo alimentar; bactérias benéficas; Piscicultura; probióticos. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
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