02826naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500570008026000090013752022110014665300220235765300260237965300170240565300170242270000190243970000190245870000170247770000190249470000230251377300600253611256602016-11-07 2016 bl uuuu u00u1 u #d1 aJESUS, G. F. A. aProbióticos na piscicultura.h[electronic resource] c2016 aQuando se pretende aumentar a produtividade na criação animal, seja em pequena ou larga escala, um quesito importante a ser observado é a sanidade. Grandes mortalidades de peixes são observadas quando há a intensificação da produção e quando boas praticaspráticas de manejo não são realizadas, tanto em tanques-rede quanto em viveiros escavados. A ocorrência de enfermidades tem como principal fator o desequilíbrio do triângulo epidemiológico patógeno-hospedeiro-meio ambiente, devido à deterioração da qualidade de água e/ou bem-estar do animal, que consequentemente diminui a capacidade de resposta imunológica dos peixes, favorecendo assim o desenvolvimento de doenças. As enfermidades virais, bacterianas ou parasitárias são problemas emergentes que limitam o crescimento da atividade piscícola, pois acarretam grandes mortalidades das populações de peixes estocados e perdas econômicas. Estima-se que as perdas econômicas na aquicultura mundial oriundas de enfermidades ultrapassem a cifra de US$ 9 bilhões ao ano. O aumento na prevalência de doenças bacterianas pode estar relacionado à sua rápida proliferação, surtos em curto intervalo de tempo, ou ainda, podem-se desenvolver lentamente, com menos gravidade e resistir ao um longo período de cultivo. À exemplo, doenças causadas por bactérias Gram-negativas podem levar a perdas de 5% em casos mais brandos, ou a 100% em casos mais agudos em cultivo de tilápias. Ao longo dos anos novas enfermidades e micro-organismos cada vez mais adaptados às condições de cultivo e resistentes aos tratamentos com quimioterápicos convencionais (antibióticos) surgem na aquicultura.Tendo em vista esta problemática, acredita-se que a melhor medida a ser adotada pelos produtores é a prevenção, incorporando Boas Práticas de Manejo (BPM) implementadas ao programa de sanidade adotado na propriedade que irão possibilitar o equilíbrio no cultivo de organismos aquáticos e consequentemente evitar perdas econômicas. Dentre as práticas sanitárias preventivas, destaca-se a utilização de probióticos, capazes de auxiliar no incremento dos parâmetros zootécnicos e da capacidade imunológica dos peixes. aaditivo alimentar abactérias benéficas aPiscicultura aprobióticos1 aPEREIRA, S. A.1 aPEREIRA, G. V.1 aSILVA, B. C.1 aMARTINS, M. L.1 aMOURIÑO, J. L. P. tAquaculture Brasil, Tubarão, SCgn. 2, p. 38-39, 2016.