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Registros recuperados : 34 | |
25. | | UDULUTSCH, R. G.; SOUZA, V. C.; RODRIGUES, R. R.; DIAS, P. Composição florística e chaves de identificação para as lianas da Estação Ecológica dos Caetetus, estado de São Paulo, Brasil. Rodriguésia, Rio de Janeiro, RJ, v. 61, n. 4, p. 715-730, out./dez. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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26. | | PINTO-JUHASZ, C. E.; CURSI, P. R.; COOPER, M.; OLIVEIRA, T. C.; RODRIGUES, R. R. Dinamica fisico-hidrica de uma topossequencia de solos sob savana florestada (cerradao) em Assis, SP. Revista Brasileira de Ciencia do Solo, Vicosa, v. 30, n. 3, p. 401-412, 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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27. | | ODA-SOUZA, M.; BATISTA, J. L. F.; RIBEIRO JR, P. J.; RODRIGUES, R. R. Comparação das estruturas de continuidade espacial em quatro formações florestais do estado de São Paulo. Floresta, Curitiba, PR, V. 40, n. 3, p. 515-522, jul./set. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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28. | | ODA-SOUZA, M.; BATISTA, J. L. F.; RIBEIRO JUNIOR, P. J.; RODRIGUES, R. R. Influência do tamanho e forma da unidade amostral sobre a estrutura de dependência espacial em quatro formações florestais do estado de São Paulo. Floresta, Curitiba, PR, v. 40, n. 4, p. 849-860, out./dez. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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30. | | BRANCALION, P.H.S.; ISERNHAGEN, I.; MACHADO, R.P.; CHRISTOFFOLETI, P.J.; RODRIGUES, R.R. Seletividade dos herbicidas setoxidim, isoxaflutol e bentazon a espécies arbóreas nativas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.44, n. 3, p. 251-257, mar. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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31. | | RAMOS, V.S.; DURIGAN, G.; FRANCO, G.A.D.C.; SIQUEIRA, M.F. de; rodrigues, r.r. Árvores da floresta estacional, semidecidual: guia de identificação. IF-Série Registros, São Paulo, SP, n. 31, p.137-141, jul. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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32. | | RODRIGUES, R. R.; GONÇALVES, L. S. A.; BENTO, C. dos S.; SUDRRÉ, C. P.; ROBAINA, R. R.; AMARAL JÚNIOR, A. T. do. Combining ability and heterosis for agronomic traits in chili pepper. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 30, n. 2, p. 226-233, abr./jun. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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33. | | CAPRETZ, R. L.; BATISTA, J. L. F.; SOTOMAYOR, J. F. M.; CUNHA, C. R. da; NICOLETTI, M. F.; RODRIGUES, R. R. Padrão espacial de quatro formações florestais do estado de São Paulo, através da função K de Ripley. Ciência Florestal, Santa Maria, RS, v. 22, n. 3, p. 551-565, jul./set. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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34. | | MORAES, D. M. de; ABREU, C. M.; MELO, P. T. B. S.; LIMA, A. A.; RODRIGUES, R. R.; DUARTE, G. L. Sensibilidade de sementes de arroz (Oryza sativa L.) submetidas a poluentes químicos originários da atividade humana. Revista Brasileira de Sementes, Londrina, PR, v. 24, n. 2, p. 38-42, dez. 2002. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 34 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/04/2014 |
Data da última atualização: |
04/04/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
DENARDIN, R. B. N.; MATTIAS, J. L.; WILDNER, L. P.; NESI, C. N.; SORDI, A.; KOLLING, D. F.; BUSNELLO, F. J.; CERUTTI, T. |
Título: |
Estoque de carbono no solo sob diferentes formações florestais, Chapecó, SC. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, RS, v. 24, n. 1, p. 59-69, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A adoção de práticas de manejo que garantam a estabilidade da matéria orgânica do solo (MOS) também sustenta a estabilidade ou o incremento do carbono (C) na litosfera, diminuindo a quantidade do CO2 na atmosfera. Também é possível minimizar as perdas de C para a atmosfera a partir da utilização de práticas conservacionistas, ou utilização de coberturas vegetais que mantenham os estoques de C do solo, sendo que as coberturas florestais são consideradas grandes sequestradoras e os sistemas florestais considerados grandes reservatórios de C. Este trabalho foi realizado em uma propriedade rural situada no interior do município de Chapecó, SC, onde foram amostrados solos de diferentes formações florestais distribuídas em uma faixa homogênea do solo. O clima do local é mesotérmico, chuvoso, e o solo foi caracterizado como uma associação Cambissolo Háplico/Neossolo Litólico. Os objetivos deste trabalho foram estimar os estoques de C nos solos e as perdas de C ocorridas em função da alteração da cobertura do solo. Foram avaliados solos sob floresta natural (FN), de formação secundária, com elevado grau de preservação; plantio de eucalipto (Eucalyptus saligna) (PE), com oito anos de cultivo, precedido de 17 anos de lavoura sob plantio convencional; plantio de erva-mate (Ilex paraguariensis) (EM), com 25 anos de cultivo sob sistema convencional (corte em intervalo de 18 meses, com retirada de todos resíduos produzidos e manutenção do solo sem cobertura, com utilização periódica de herbicida - glifosato). Em cada área foram abertas quatro trincheiras de 50 cm de profundidade, onde foram realizadas as coletas de solo nas profundidades de 0 - 5 cm; 5 - 10 cm; 20 - 30 cm; 30 - 40 cm; e, 40 - 50 cm, com anéis de kopeck. Foi possível determinar a densidade do solo (Mg.cm-3) e o volume do solo por camada (profundidade) e por hectare, bem como a concentração de C do solo nas diferentes áreas estudadas. Para quantificar os estoques de C foram utilizadas quantidades iguais de solo para cada profundidade avaliada. Foram observadas maiores densidades dos solos sob PE e EM, sendo que em FN os menores valores de densidade são explicados pelo grande aporte de material orgânico e ausência de efeito antrópico. Em FN, apesar da menor densidade do solo, verificou-se maior estoque de C no solo, com 107,67 Mg C ha-1. No solo sob PE, com estoque de 79,58 Mg C ha-1, em função da utilização anterior (17 anos com lavoura sob cultivo convencional) supõe-se que parte do C tenha sido recuperada. Sob EM, com estoque de 47,29 Mg C ha-1, as perdas de C foram evidentes, com cerca de 221 Mg C02 emitidas do solo. Ficou evidente que a alteração da cobertura florestal e o manejo utilizado podem levar a grandes perdas do C estocado. Assim, o solo sob florestas, ou o sistema solo-plantas de coberturas florestais, considerado um grande reservatório de C, pode tornar-se uma grande fonte de C para a atmosfera, contribuindo para aumentar o efeito estufa. MenosA adoção de práticas de manejo que garantam a estabilidade da matéria orgânica do solo (MOS) também sustenta a estabilidade ou o incremento do carbono (C) na litosfera, diminuindo a quantidade do CO2 na atmosfera. Também é possível minimizar as perdas de C para a atmosfera a partir da utilização de práticas conservacionistas, ou utilização de coberturas vegetais que mantenham os estoques de C do solo, sendo que as coberturas florestais são consideradas grandes sequestradoras e os sistemas florestais considerados grandes reservatórios de C. Este trabalho foi realizado em uma propriedade rural situada no interior do município de Chapecó, SC, onde foram amostrados solos de diferentes formações florestais distribuídas em uma faixa homogênea do solo. O clima do local é mesotérmico, chuvoso, e o solo foi caracterizado como uma associação Cambissolo Háplico/Neossolo Litólico. Os objetivos deste trabalho foram estimar os estoques de C nos solos e as perdas de C ocorridas em função da alteração da cobertura do solo. Foram avaliados solos sob floresta natural (FN), de formação secundária, com elevado grau de preservação; plantio de eucalipto (Eucalyptus saligna) (PE), com oito anos de cultivo, precedido de 17 anos de lavoura sob plantio convencional; plantio de erva-mate (Ilex paraguariensis) (EM), com 25 anos de cultivo sob sistema convencional (corte em intervalo de 18 meses, com retirada de todos resíduos produzidos e manutenção do solo sem cobertura, com utilização periódica de h... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carbono do solo; Eucalyptus sp; Ilex paraguariensis; Quantificação de carbono. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03742naa a2200253 a 4500 001 1120522 005 2014-04-04 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDENARDIN, R. B. N. 245 $aEstoque de carbono no solo sob diferentes formações florestais, Chapecó, SC. 260 $c2014 520 $aA adoção de práticas de manejo que garantam a estabilidade da matéria orgânica do solo (MOS) também sustenta a estabilidade ou o incremento do carbono (C) na litosfera, diminuindo a quantidade do CO2 na atmosfera. Também é possível minimizar as perdas de C para a atmosfera a partir da utilização de práticas conservacionistas, ou utilização de coberturas vegetais que mantenham os estoques de C do solo, sendo que as coberturas florestais são consideradas grandes sequestradoras e os sistemas florestais considerados grandes reservatórios de C. Este trabalho foi realizado em uma propriedade rural situada no interior do município de Chapecó, SC, onde foram amostrados solos de diferentes formações florestais distribuídas em uma faixa homogênea do solo. O clima do local é mesotérmico, chuvoso, e o solo foi caracterizado como uma associação Cambissolo Háplico/Neossolo Litólico. Os objetivos deste trabalho foram estimar os estoques de C nos solos e as perdas de C ocorridas em função da alteração da cobertura do solo. Foram avaliados solos sob floresta natural (FN), de formação secundária, com elevado grau de preservação; plantio de eucalipto (Eucalyptus saligna) (PE), com oito anos de cultivo, precedido de 17 anos de lavoura sob plantio convencional; plantio de erva-mate (Ilex paraguariensis) (EM), com 25 anos de cultivo sob sistema convencional (corte em intervalo de 18 meses, com retirada de todos resíduos produzidos e manutenção do solo sem cobertura, com utilização periódica de herbicida - glifosato). Em cada área foram abertas quatro trincheiras de 50 cm de profundidade, onde foram realizadas as coletas de solo nas profundidades de 0 - 5 cm; 5 - 10 cm; 20 - 30 cm; 30 - 40 cm; e, 40 - 50 cm, com anéis de kopeck. Foi possível determinar a densidade do solo (Mg.cm-3) e o volume do solo por camada (profundidade) e por hectare, bem como a concentração de C do solo nas diferentes áreas estudadas. Para quantificar os estoques de C foram utilizadas quantidades iguais de solo para cada profundidade avaliada. Foram observadas maiores densidades dos solos sob PE e EM, sendo que em FN os menores valores de densidade são explicados pelo grande aporte de material orgânico e ausência de efeito antrópico. Em FN, apesar da menor densidade do solo, verificou-se maior estoque de C no solo, com 107,67 Mg C ha-1. No solo sob PE, com estoque de 79,58 Mg C ha-1, em função da utilização anterior (17 anos com lavoura sob cultivo convencional) supõe-se que parte do C tenha sido recuperada. Sob EM, com estoque de 47,29 Mg C ha-1, as perdas de C foram evidentes, com cerca de 221 Mg C02 emitidas do solo. Ficou evidente que a alteração da cobertura florestal e o manejo utilizado podem levar a grandes perdas do C estocado. Assim, o solo sob florestas, ou o sistema solo-plantas de coberturas florestais, considerado um grande reservatório de C, pode tornar-se uma grande fonte de C para a atmosfera, contribuindo para aumentar o efeito estufa. 653 $aCarbono do solo 653 $aEucalyptus sp 653 $aIlex paraguariensis 653 $aQuantificação de carbono 700 1 $aMATTIAS, J. L. 700 1 $aWILDNER, L. P. 700 1 $aNESI, C. N. 700 1 $aSORDI, A. 700 1 $aKOLLING, D. F. 700 1 $aBUSNELLO, F. J. 700 1 $aCERUTTI, T. 773 $tCiência Florestal, Santa Maria, RS$gv. 24, n. 1, p. 59-69, 2014.
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