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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/11/2018 |
Data da última atualização: |
26/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ROCHA, D. J. A.; COSTA, M. D.; BALDISSERA, T. C.; WERNER, S. S.; CÓRDOVA, U. A. |
Título: |
AVALIAÇÃO DOS RECURSOS GENÉTICOS DE ALFAFA (Medicago sativa L.) DA EPAGRI ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE LAGES, SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR DE RESPONSABILIDADE SOCIAL, 4., 2018, Lages, SC. Resumos... Lages, SC: Unifacvest, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A alfafa é uma forrageira com potencial para intensificar a produção de leite e carne no Brasil. Esta forrageira leguminosa possui uma grande diversidade genética; populações de alfafa surgiram no Brasil como resultado da seleção natural e dos agricultores. O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento no período outono e inverno de acessos de alfafa mantidos no banco de germoplasma da Epagri. Sementes de 84 acessos de alfafa foram germinados utilizando teste de papel, e as plântulas normais contadas após 10 dias. Quatorze acessos de alfafa com boa taxa de germinação foram transferidos para campo para avaliação da dormência nos períodos outono e inverno. Os cultivares Monarca SP INTA (não-dormente) e Victoria SP INTA (intermediário) foram usados como controle. O experimento foi realizado no município de Lages, SC, localizado na latitude 27º 47 'S e longitude 50º 19' W e altitude de 917 m. O clima da região é do tipo Cfb, de acordo com a classificação de Köppen. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. Cada unidade experimental foi composta por oito linhas com 4,5m de espaçamento a 0,20m. O índice de dormência foi determinado pela medição da altura das plantas, com a avaliação realizada no primeiro ano do estabelecimento. Para verificar a similaridade entre os acessos, foi realizada uma análise hierárquica utilizando a distância euclidiana e o critério de agrupamento de Ward. Sementes dos acessos de alfafa tiveram germinação variando de 0 a 98%. Com base nos resultados do experimento de campo, foi possível classificar os acessos de alfafa em três grupos de dormência. Dois acessos foram semelhantes ao cultivar Monarca SP INTA e foram classificados como não-dormentes, 10 acessos que formaram um agrupamento junto com Victoria SP INTA foram considerados como intermediários. Dois acessos formaram um grupo isolado considerado como dormente. Os recursos genéticos de alfafa da Epagri apresentam diferentes níveis de dormência durante o outono e inverno na Região Serrana de Santa Catarina, com a maioria dos acessos pertencentes ao grupo intermediário. Como o Brasil possui climas tropical e subtropical, essa informação ajudará os melhoristas a selecionar genitores para compor variedades sintéticas adaptadas à regiões específicas. MenosA alfafa é uma forrageira com potencial para intensificar a produção de leite e carne no Brasil. Esta forrageira leguminosa possui uma grande diversidade genética; populações de alfafa surgiram no Brasil como resultado da seleção natural e dos agricultores. O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento no período outono e inverno de acessos de alfafa mantidos no banco de germoplasma da Epagri. Sementes de 84 acessos de alfafa foram germinados utilizando teste de papel, e as plântulas normais contadas após 10 dias. Quatorze acessos de alfafa com boa taxa de germinação foram transferidos para campo para avaliação da dormência nos períodos outono e inverno. Os cultivares Monarca SP INTA (não-dormente) e Victoria SP INTA (intermediário) foram usados como controle. O experimento foi realizado no município de Lages, SC, localizado na latitude 27º 47 'S e longitude 50º 19' W e altitude de 917 m. O clima da região é do tipo Cfb, de acordo com a classificação de Köppen. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. Cada unidade experimental foi composta por oito linhas com 4,5m de espaçamento a 0,20m. O índice de dormência foi determinado pela medição da altura das plantas, com a avaliação realizada no primeiro ano do estabelecimento. Para verificar a similaridade entre os acessos, foi realizada uma análise hierárquica utilizando a distância euclidiana e o critério de agrupamento de Ward. Sementes dos acessos de alfafa tiveram germinação v... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Banco de germoplasma Medicago sativa Dormência. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
LEADER 03062naa a2200181 a 4500 001 1128011 005 2018-11-26 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROCHA, D. J. A. 245 $aAVALIAÇÃO DOS RECURSOS GENÉTICOS DE ALFAFA (Medicago sativa L.) DA EPAGRI ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE LAGES, SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aA alfafa é uma forrageira com potencial para intensificar a produção de leite e carne no Brasil. Esta forrageira leguminosa possui uma grande diversidade genética; populações de alfafa surgiram no Brasil como resultado da seleção natural e dos agricultores. O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento no período outono e inverno de acessos de alfafa mantidos no banco de germoplasma da Epagri. Sementes de 84 acessos de alfafa foram germinados utilizando teste de papel, e as plântulas normais contadas após 10 dias. Quatorze acessos de alfafa com boa taxa de germinação foram transferidos para campo para avaliação da dormência nos períodos outono e inverno. Os cultivares Monarca SP INTA (não-dormente) e Victoria SP INTA (intermediário) foram usados como controle. O experimento foi realizado no município de Lages, SC, localizado na latitude 27º 47 'S e longitude 50º 19' W e altitude de 917 m. O clima da região é do tipo Cfb, de acordo com a classificação de Köppen. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. Cada unidade experimental foi composta por oito linhas com 4,5m de espaçamento a 0,20m. O índice de dormência foi determinado pela medição da altura das plantas, com a avaliação realizada no primeiro ano do estabelecimento. Para verificar a similaridade entre os acessos, foi realizada uma análise hierárquica utilizando a distância euclidiana e o critério de agrupamento de Ward. Sementes dos acessos de alfafa tiveram germinação variando de 0 a 98%. Com base nos resultados do experimento de campo, foi possível classificar os acessos de alfafa em três grupos de dormência. Dois acessos foram semelhantes ao cultivar Monarca SP INTA e foram classificados como não-dormentes, 10 acessos que formaram um agrupamento junto com Victoria SP INTA foram considerados como intermediários. Dois acessos formaram um grupo isolado considerado como dormente. Os recursos genéticos de alfafa da Epagri apresentam diferentes níveis de dormência durante o outono e inverno na Região Serrana de Santa Catarina, com a maioria dos acessos pertencentes ao grupo intermediário. Como o Brasil possui climas tropical e subtropical, essa informação ajudará os melhoristas a selecionar genitores para compor variedades sintéticas adaptadas à regiões específicas. 653 $aBanco de germoplasma Medicago sativa Dormência 700 1 $aCOSTA, M. D. 700 1 $aBALDISSERA, T. C. 700 1 $aWERNER, S. S. 700 1 $aCÓRDOVA, U. A. 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR DE RESPONSABILIDADE SOCIAL, 4., 2018, Lages, SC. Resumos... Lages, SC: Unifacvest, 2018.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/04/2014 |
Data da última atualização: |
04/04/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
DENARDIN, R. B. N.; MATTIAS, J. L.; WILDNER, L. P.; NESI, C. N.; SORDI, A.; KOLLING, D. F.; BUSNELLO, F. J.; CERUTTI, T. |
Título: |
Estoque de carbono no solo sob diferentes formações florestais, Chapecó, SC. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, RS, v. 24, n. 1, p. 59-69, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A adoção de práticas de manejo que garantam a estabilidade da matéria orgânica do solo (MOS) também sustenta a estabilidade ou o incremento do carbono (C) na litosfera, diminuindo a quantidade do CO2 na atmosfera. Também é possível minimizar as perdas de C para a atmosfera a partir da utilização de práticas conservacionistas, ou utilização de coberturas vegetais que mantenham os estoques de C do solo, sendo que as coberturas florestais são consideradas grandes sequestradoras e os sistemas florestais considerados grandes reservatórios de C. Este trabalho foi realizado em uma propriedade rural situada no interior do município de Chapecó, SC, onde foram amostrados solos de diferentes formações florestais distribuídas em uma faixa homogênea do solo. O clima do local é mesotérmico, chuvoso, e o solo foi caracterizado como uma associação Cambissolo Háplico/Neossolo Litólico. Os objetivos deste trabalho foram estimar os estoques de C nos solos e as perdas de C ocorridas em função da alteração da cobertura do solo. Foram avaliados solos sob floresta natural (FN), de formação secundária, com elevado grau de preservação; plantio de eucalipto (Eucalyptus saligna) (PE), com oito anos de cultivo, precedido de 17 anos de lavoura sob plantio convencional; plantio de erva-mate (Ilex paraguariensis) (EM), com 25 anos de cultivo sob sistema convencional (corte em intervalo de 18 meses, com retirada de todos resíduos produzidos e manutenção do solo sem cobertura, com utilização periódica de herbicida - glifosato). Em cada área foram abertas quatro trincheiras de 50 cm de profundidade, onde foram realizadas as coletas de solo nas profundidades de 0 - 5 cm; 5 - 10 cm; 20 - 30 cm; 30 - 40 cm; e, 40 - 50 cm, com anéis de kopeck. Foi possível determinar a densidade do solo (Mg.cm-3) e o volume do solo por camada (profundidade) e por hectare, bem como a concentração de C do solo nas diferentes áreas estudadas. Para quantificar os estoques de C foram utilizadas quantidades iguais de solo para cada profundidade avaliada. Foram observadas maiores densidades dos solos sob PE e EM, sendo que em FN os menores valores de densidade são explicados pelo grande aporte de material orgânico e ausência de efeito antrópico. Em FN, apesar da menor densidade do solo, verificou-se maior estoque de C no solo, com 107,67 Mg C ha-1. No solo sob PE, com estoque de 79,58 Mg C ha-1, em função da utilização anterior (17 anos com lavoura sob cultivo convencional) supõe-se que parte do C tenha sido recuperada. Sob EM, com estoque de 47,29 Mg C ha-1, as perdas de C foram evidentes, com cerca de 221 Mg C02 emitidas do solo. Ficou evidente que a alteração da cobertura florestal e o manejo utilizado podem levar a grandes perdas do C estocado. Assim, o solo sob florestas, ou o sistema solo-plantas de coberturas florestais, considerado um grande reservatório de C, pode tornar-se uma grande fonte de C para a atmosfera, contribuindo para aumentar o efeito estufa. MenosA adoção de práticas de manejo que garantam a estabilidade da matéria orgânica do solo (MOS) também sustenta a estabilidade ou o incremento do carbono (C) na litosfera, diminuindo a quantidade do CO2 na atmosfera. Também é possível minimizar as perdas de C para a atmosfera a partir da utilização de práticas conservacionistas, ou utilização de coberturas vegetais que mantenham os estoques de C do solo, sendo que as coberturas florestais são consideradas grandes sequestradoras e os sistemas florestais considerados grandes reservatórios de C. Este trabalho foi realizado em uma propriedade rural situada no interior do município de Chapecó, SC, onde foram amostrados solos de diferentes formações florestais distribuídas em uma faixa homogênea do solo. O clima do local é mesotérmico, chuvoso, e o solo foi caracterizado como uma associação Cambissolo Háplico/Neossolo Litólico. Os objetivos deste trabalho foram estimar os estoques de C nos solos e as perdas de C ocorridas em função da alteração da cobertura do solo. Foram avaliados solos sob floresta natural (FN), de formação secundária, com elevado grau de preservação; plantio de eucalipto (Eucalyptus saligna) (PE), com oito anos de cultivo, precedido de 17 anos de lavoura sob plantio convencional; plantio de erva-mate (Ilex paraguariensis) (EM), com 25 anos de cultivo sob sistema convencional (corte em intervalo de 18 meses, com retirada de todos resíduos produzidos e manutenção do solo sem cobertura, com utilização periódica de h... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carbono do solo; Eucalyptus sp; Ilex paraguariensis; Quantificação de carbono. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03742naa a2200253 a 4500 001 1120522 005 2014-04-04 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDENARDIN, R. B. N. 245 $aEstoque de carbono no solo sob diferentes formações florestais, Chapecó, SC. 260 $c2014 520 $aA adoção de práticas de manejo que garantam a estabilidade da matéria orgânica do solo (MOS) também sustenta a estabilidade ou o incremento do carbono (C) na litosfera, diminuindo a quantidade do CO2 na atmosfera. Também é possível minimizar as perdas de C para a atmosfera a partir da utilização de práticas conservacionistas, ou utilização de coberturas vegetais que mantenham os estoques de C do solo, sendo que as coberturas florestais são consideradas grandes sequestradoras e os sistemas florestais considerados grandes reservatórios de C. Este trabalho foi realizado em uma propriedade rural situada no interior do município de Chapecó, SC, onde foram amostrados solos de diferentes formações florestais distribuídas em uma faixa homogênea do solo. O clima do local é mesotérmico, chuvoso, e o solo foi caracterizado como uma associação Cambissolo Háplico/Neossolo Litólico. Os objetivos deste trabalho foram estimar os estoques de C nos solos e as perdas de C ocorridas em função da alteração da cobertura do solo. Foram avaliados solos sob floresta natural (FN), de formação secundária, com elevado grau de preservação; plantio de eucalipto (Eucalyptus saligna) (PE), com oito anos de cultivo, precedido de 17 anos de lavoura sob plantio convencional; plantio de erva-mate (Ilex paraguariensis) (EM), com 25 anos de cultivo sob sistema convencional (corte em intervalo de 18 meses, com retirada de todos resíduos produzidos e manutenção do solo sem cobertura, com utilização periódica de herbicida - glifosato). Em cada área foram abertas quatro trincheiras de 50 cm de profundidade, onde foram realizadas as coletas de solo nas profundidades de 0 - 5 cm; 5 - 10 cm; 20 - 30 cm; 30 - 40 cm; e, 40 - 50 cm, com anéis de kopeck. Foi possível determinar a densidade do solo (Mg.cm-3) e o volume do solo por camada (profundidade) e por hectare, bem como a concentração de C do solo nas diferentes áreas estudadas. Para quantificar os estoques de C foram utilizadas quantidades iguais de solo para cada profundidade avaliada. Foram observadas maiores densidades dos solos sob PE e EM, sendo que em FN os menores valores de densidade são explicados pelo grande aporte de material orgânico e ausência de efeito antrópico. Em FN, apesar da menor densidade do solo, verificou-se maior estoque de C no solo, com 107,67 Mg C ha-1. No solo sob PE, com estoque de 79,58 Mg C ha-1, em função da utilização anterior (17 anos com lavoura sob cultivo convencional) supõe-se que parte do C tenha sido recuperada. Sob EM, com estoque de 47,29 Mg C ha-1, as perdas de C foram evidentes, com cerca de 221 Mg C02 emitidas do solo. Ficou evidente que a alteração da cobertura florestal e o manejo utilizado podem levar a grandes perdas do C estocado. Assim, o solo sob florestas, ou o sistema solo-plantas de coberturas florestais, considerado um grande reservatório de C, pode tornar-se uma grande fonte de C para a atmosfera, contribuindo para aumentar o efeito estufa. 653 $aCarbono do solo 653 $aEucalyptus sp 653 $aIlex paraguariensis 653 $aQuantificação de carbono 700 1 $aMATTIAS, J. L. 700 1 $aWILDNER, L. P. 700 1 $aNESI, C. N. 700 1 $aSORDI, A. 700 1 $aKOLLING, D. F. 700 1 $aBUSNELLO, F. J. 700 1 $aCERUTTI, T. 773 $tCiência Florestal, Santa Maria, RS$gv. 24, n. 1, p. 59-69, 2014.
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