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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
29/05/2009 |
Data da última atualização: |
01/06/2009 |
Autoria: |
COSTA, F. H. da S.; CASTRO, E. M. de; PASQUAL, M.; PEREIRA, J. E. S.; OLIVEIRA, C. de. |
Título: |
Alterações anatômicas de bananeiras micropropagadas em resposta a aclimatização ex vitro.
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Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, 39, n. 2, p. 386-392 mar./abr. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Pesquisas acerca das modificações estruturais e fisiológicas inerentes ao processo de micropropagação são fundamentais para compreender os efeitos desta técnica, desenvolver protocolos mais eficientes e, sobretudo, reduzir perdas ex vitro. O objetivo neste trabalho foi avaliar e quantificar as modificações na anatomia foliar de bananeiras provenientes de micropropagação, durante a fase de aclimatização em casa de vegetação. Para tanto, brotações axilares de bananeira cv. Japira, provenientes da multiplicação in vitro, foram enraizadas em meio MS, acrescido de ANA (1mg L-1) e ágar (6g L-1), e mantidas à temperatura de 25°C±2°C e 16 horas de irradiância a 35µmol m-2 s-1, por 35 dias. Posteriormente, as plantas foram submetidas a diferentes períodos de aclimatização (zero, 21, 42, 63, 84 e 120 dias) e avaliadas quanto à anatomia, por meio de seções transversais e paradérmicas foliares. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado. Verificou-se que as maiores alterações anatômicas ocorrem após 42 dias do transplantio ex vitro, com acentuado espessamento dos parênquimas clorofilianos e limbo foliar, bem como diferenciação da maioria dos tecidos. Quanto aos estômatos, estes estão distribuídos em ambas às faces da epiderme, com maior número na face abaxial e em folhas oriundas de primórdios foliares formados in vitro.
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Palavras-Chave: |
Alterações estruturais; Banana; Cultura de tecido; Musa spp; Propagação vegetativa; Rustificação ex vitro. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/05/2017 |
Data da última atualização: |
09/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
D'AUREA, A. P.; EZEQUIEL, J. M. B.; D'AUREA, E. M. O.; SANTOS, V. C.; FAVARO, V. R.; HOMEM JÚNIOR, A. C.; ALMEIDA, M. T. C.; PEREZ, H. L. |
Título: |
Glicerina bruta associada à ureia na terminação de bovinos: consumo, desempenho e características da carne. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 69, n. 1, p. 165-172, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se nesta pesquisa avaliar os efeitos da combinação de glicerina bruta e ureia sobre o consumo, o desempenho produtivo e as características da carne de bovinos da raça Nelore. O estudo foi conduzido no confinamento do Setor de Digestibilidade, pertencente à Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias-FCAV/Unesp, Câmpus de Jaboticabal. Para tal, 28 novilhas, da raça Nelore (n=28, com aproximadamente 20 meses de idade, 278±5,6kg), foram aleatoriamente distribuídas em quatro tratamentos utilizando-se de delineamento inteiramente ao acaso. Quatro dietas com energia metabolizável e proteína bruta semelhantes foram formuladas utilizando-se a proporção volumoso:concentrado de 30:70. O volumoso empregado foi silagem de milho, e os concentrados foram compostos por milho grão moído, casca de soja, farelo de girassol, e a utilização ou não de acordo com o tratamento de glicerina e ureia. A introdução da glicerina e da ureia na dieta foi fixada, respectivamente, em 10 e 1% de inclusão na matéria seca da dieta. Os tratamentos foram: C = controle sem glicerina e ureia; U= 1% de ureia na matéria seca; G10= 10% de glicerina na matéria seca; GU10= 10% de glicerina e 1% de ureia na matéria seca. A introdução de 10% de glicerina bruta, com ou sem a presença de ureia, não modificou o consumo, tampouco nenhuma variável do desempenho produtivo (P>0,05). As características físico-químicas da carne, bem como o perfil de ácidos graxos, também não foram modificadas. O desempenho dos animais e as características da carne foram satisfatórios e dentro dos padrões esperados encontrados na literatura. Assim, a associação de glicerina com ureia pode ser uma estratégia viável em sistemas de produção de bovinos confinados. MenosObjetivou-se nesta pesquisa avaliar os efeitos da combinação de glicerina bruta e ureia sobre o consumo, o desempenho produtivo e as características da carne de bovinos da raça Nelore. O estudo foi conduzido no confinamento do Setor de Digestibilidade, pertencente à Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias-FCAV/Unesp, Câmpus de Jaboticabal. Para tal, 28 novilhas, da raça Nelore (n=28, com aproximadamente 20 meses de idade, 278±5,6kg), foram aleatoriamente distribuídas em quatro tratamentos utilizando-se de delineamento inteiramente ao acaso. Quatro dietas com energia metabolizável e proteína bruta semelhantes foram formuladas utilizando-se a proporção volumoso:concentrado de 30:70. O volumoso empregado foi silagem de milho, e os concentrados foram compostos por milho grão moído, casca de soja, farelo de girassol, e a utilização ou não de acordo com o tratamento de glicerina e ureia. A introdução da glicerina e da ureia na dieta foi fixada, respectivamente, em 10 e 1% de inclusão na matéria seca da dieta. Os tratamentos foram: C = controle sem glicerina e ureia; U= 1% de ureia na matéria seca; G10= 10% de glicerina na matéria seca; GU10= 10% de glicerina e 1% de ureia na matéria seca. A introdução de 10% de glicerina bruta, com ou sem a presença de ureia, não modificou o consumo, tampouco nenhuma variável do desempenho produtivo (P>0,05). As características físico-químicas da carne, bem como o perfil de ácidos graxos, também não foram modificadas. O desempenho dos animai... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
biodiesel; glicerol; NNP; qualidade da carne. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 02576naa a2200253 a 4500 001 1126214 005 2017-05-09 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aD'AUREA, A. P. 245 $aGlicerina bruta associada à ureia na terminação de bovinos$bconsumo, desempenho e características da carne.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aObjetivou-se nesta pesquisa avaliar os efeitos da combinação de glicerina bruta e ureia sobre o consumo, o desempenho produtivo e as características da carne de bovinos da raça Nelore. O estudo foi conduzido no confinamento do Setor de Digestibilidade, pertencente à Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias-FCAV/Unesp, Câmpus de Jaboticabal. Para tal, 28 novilhas, da raça Nelore (n=28, com aproximadamente 20 meses de idade, 278±5,6kg), foram aleatoriamente distribuídas em quatro tratamentos utilizando-se de delineamento inteiramente ao acaso. Quatro dietas com energia metabolizável e proteína bruta semelhantes foram formuladas utilizando-se a proporção volumoso:concentrado de 30:70. O volumoso empregado foi silagem de milho, e os concentrados foram compostos por milho grão moído, casca de soja, farelo de girassol, e a utilização ou não de acordo com o tratamento de glicerina e ureia. A introdução da glicerina e da ureia na dieta foi fixada, respectivamente, em 10 e 1% de inclusão na matéria seca da dieta. Os tratamentos foram: C = controle sem glicerina e ureia; U= 1% de ureia na matéria seca; G10= 10% de glicerina na matéria seca; GU10= 10% de glicerina e 1% de ureia na matéria seca. A introdução de 10% de glicerina bruta, com ou sem a presença de ureia, não modificou o consumo, tampouco nenhuma variável do desempenho produtivo (P>0,05). As características físico-químicas da carne, bem como o perfil de ácidos graxos, também não foram modificadas. O desempenho dos animais e as características da carne foram satisfatórios e dentro dos padrões esperados encontrados na literatura. Assim, a associação de glicerina com ureia pode ser uma estratégia viável em sistemas de produção de bovinos confinados. 653 $abiodiesel 653 $aglicerol 653 $aNNP 653 $aqualidade da carne 700 1 $aEZEQUIEL, J. M. B. 700 1 $aD'AUREA, E. M. O. 700 1 $aSANTOS, V. C. 700 1 $aFAVARO, V. R. 700 1 $aHOMEM JÚNIOR, A. C. 700 1 $aALMEIDA, M. T. C. 700 1 $aPEREZ, H. L. 773 $tArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte$gv. 69, n. 1, p. 165-172, 2017.
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