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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/06/2015 |
Data da última atualização: |
11/06/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
FURTADO, T. V.; OLIVEIRA, M. E.; SOUZA, J. M. |
Título: |
Comparação entre restituição estereoscópica e extração automática da hidrografia. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 17., 2015, João Pessoa. Anais... São José dos Campos/SP: mct/inpe, 2015. p. 866-873. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nesse trabalho buscou-se avaliar e comparar a rede hidrográfica, de uma determinada região de Santa Catarina, restituída por meio de estereoscopia digital e por extração automática. Como referência foi adotada a rede hidrográfica oficial do estado, em escala 1:10.000. Para a restituição estereoscópica foi utilizada o Stereo Analyst, módulo de restituição fotogramétrica 3D do Erdas Imagine e as fotografias aéreas com 0,39m de resolução espacial. Para a extração automática da hidrografia foi utilizado a extensão ArcHydro Tools, do ArcGis e o modelo digital do terreno - MDT com 1m de resolução espacial. As fotografias aéreas, bem como o MDT são produtos do Aerolevantamento de Santa Catarina realizado entre 2010 e 2012. Assim, de acordo com a metodologia adotada nessa pesquisa, os resultados obtidos indicam que os dois métodos apresentam conformidade, quase que completa, em relação à base de referência. No entanto, a extração automática se apresenta como uma alternativa eficaz quando se pretende mapear grandes áreas e em pequeno espaço de tempo e é também dependente da qualidade do MDT de entrada. Já a estereoscopia é um processo mais oneroso, ou seja, exige um tempo maior de trabalho, a restituição se dá em menores áreas e por fim é dependente da experiência do restituidor. Como recomendação, é indicado verificação em campo da rede hidrográfica, seja ela restituída ou extraída automaticamente. |
Palavras-Chave: |
Estereoscopia; Fotogrametria; Geotecnologias; Rede Hidrográfica. |
Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
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Marc: |
LEADER 02128naa a2200193 a 4500 001 1124023 005 2015-06-11 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFURTADO, T. V. 245 $aComparação entre restituição estereoscópica e extração automática da hidrografia.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aNesse trabalho buscou-se avaliar e comparar a rede hidrográfica, de uma determinada região de Santa Catarina, restituída por meio de estereoscopia digital e por extração automática. Como referência foi adotada a rede hidrográfica oficial do estado, em escala 1:10.000. Para a restituição estereoscópica foi utilizada o Stereo Analyst, módulo de restituição fotogramétrica 3D do Erdas Imagine e as fotografias aéreas com 0,39m de resolução espacial. Para a extração automática da hidrografia foi utilizado a extensão ArcHydro Tools, do ArcGis e o modelo digital do terreno - MDT com 1m de resolução espacial. As fotografias aéreas, bem como o MDT são produtos do Aerolevantamento de Santa Catarina realizado entre 2010 e 2012. Assim, de acordo com a metodologia adotada nessa pesquisa, os resultados obtidos indicam que os dois métodos apresentam conformidade, quase que completa, em relação à base de referência. No entanto, a extração automática se apresenta como uma alternativa eficaz quando se pretende mapear grandes áreas e em pequeno espaço de tempo e é também dependente da qualidade do MDT de entrada. Já a estereoscopia é um processo mais oneroso, ou seja, exige um tempo maior de trabalho, a restituição se dá em menores áreas e por fim é dependente da experiência do restituidor. Como recomendação, é indicado verificação em campo da rede hidrográfica, seja ela restituída ou extraída automaticamente. 653 $aEstereoscopia 653 $aFotogrametria 653 $aGeotecnologias 653 $aRede Hidrográfica 700 1 $aOLIVEIRA, M. E. 700 1 $aSOUZA, J. M. 773 $tIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 17., 2015, João Pessoa. Anais... São José dos Campos/SP: mct/inpe, 2015. p. 866-873.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/12/2013 |
Data da última atualização: |
13/12/2013 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SANTOS, R. S. S.; RIBEIRO, L. G.; SANTOS, J. P.; KOVALESKI, A. |
Título: |
Caracterização e controle de pragas. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: NACHTGALL, G. R. Inovações Tecnológicas para o Setor da Maçã - Inovamaçã. Bento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho, 2013. p. 137-166. |
ISBN: |
978-85-89921-12-1 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O futuro da pomicultura brasileira depende das inovações a serem desenvolvidas visando uma melhor adaptação e manejo da cultura, garantindo uma fruta com cor, aroma, textura e outras características sensoriais apreciadas pelos consumidores, sem resíduos físicos, químicos ou microbiológicos, além de uma produção sustentável ambientalmente. Essas inovações dependem, por sua vez, do empreendimento constante de esforços de pesquisa para superar as assimetrias mercadológicas da produção de maçã. |
Palavras-Chave: |
doença de planta; fisiologia vegetal; inovação; Maçã; manejo; pós-colheita; praga de planta; produção; tecnologia; variedade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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