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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/01/2018 |
Data da última atualização: |
31/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MULLER, A. R.; BERTOLDI, F. C. |
Título: |
NANOEMULSÕES CONTENDO ÓLEOS ESSENCIAIS DE DIFERENTES QUIMIOTIPOS DE Ocimum gratissimum L. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL EM INVESTIGAÇÕES QUÍMICO-FARMACÊUTICAS, 1., 2017, Itajaí. Resumos... Itajaí: Univali, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O óleo essencial da espécie Ocimum gratissimum L., conhecida popularmente como alfavaca, possui propriedades flavorizante, antioxidante e antimicrobiana. No entanto, óleos essenciais são hidrofóbicos, sendo, portanto, de difícil dispersão em formulações ricas em água. Neste sentido, as nanoemulsões tornam-se um sistema importante de estudo no que se refere ao aperfeiçoamento de liberação carreada de substâncias hidrofóbicas, aliado ao fato de possibilitar o aumento de estabilidade química destes compostos, bem como do aumento de biodisponibilidade, de área de superfície de contato e de solubilização destes bioativos lipofílicos. Este trabalho teve como finalidade desenvolver e caracterizar nanoemulsões de óleos essenciais de dois quimiotipos, geraniol e eugenol, da espécie Ocimum gratissimum L. elaboradas a partir da técnica de homogeneização de alta pressão. Os óleos essenciais foram extraídos das folhas frescas a partir do processo de hidrodestilação e caracterizados quimicamente por cromatografia gasosa acoplada a detector de espectrometria de massas. As nanoemulsões foram preparadas utilizando 0,2% de (óleo essencial) como fase dispersa e Tween® 80 (tensoativo polissorbato 80) a 0,05% em água destilada como fase contínua. Primeiramente, uma pré-emulsão foi elaborada por agitação magnética durante 5 minutos para otimização do processo. Posteriormente a pré-emulsão foi inserida no equipamento de homogeneização de alta pressão durante 10 ciclos a uma pressão de 400 bar e temperatura controlada a 20°C. As nanoemulsões foram transferidas para frascos âmbar e armazenadas por 24 horas para posteriores avaliações por espectroscopia de correlação de fótons (PCS), em um equipamento Zetasizer Nano ZS que forneceram os resultados sobre o tamanho médio de partícula (Z-ave) e índice de polidispersão (IP). O rendimento de obtenção do óleo essencial por hidrodestilação expresso em massa seca do quimiotipo geraniol apresentou 4,9%, valor maior do que o dobro obtido pelo quimiotipo eugenol com 1,9%. A composição química do óleo essencial de Ocimum gratissimum L. quimitipo eugenol apresentou os componentes β-cariofileno (0,79%), α-copaeno (0,85%), γ-muuroleno (5,50%), trans-β-ocimeno (16,31%) e eugenol (76,56%). O quimiotipo geraniol apresentou linalol (0,78%), D-limoneno (1,32%), neral (1,38%), γ-muuroleno (1,42%), nerol (2,21%), geranial (2,24%), e geraniol (90,64%). Os tamanhos médios das partículas das nanoemulsões estão em escala nano, porém a nanoemulsão preparada com óleo essencial do quimiotipo geraniol apresentou diâmetro médio mais satisfatório (98,89 nm) do que a nanoemulsão elaborada com óleo essencial do quimiotipo eugenol (116,20 nm). Os valores de IP foram de 0,220 para a nanoelmulsão com óleo essencial do quimiotipo eugenol e 0,095 para a nanoemulsão elaborada com óleo essencial do quimiotipo geraniol. Sendo assim, somente a nanoemulsão com óleo essencial do quimiotipo geraniol foi considerada monodispersa, uma vez que apresentou resultado de IP<0,2. Pode-se concluir que a técnica de homogeneização de alta pressão foi eficiente na obtenção de emulsões em escala nanométrica. No entanto, demonstrou a viabilidade de obtenção de monodispersão somente para uma das nanoemulsões para os parâmetros estabelecidos. MenosO óleo essencial da espécie Ocimum gratissimum L., conhecida popularmente como alfavaca, possui propriedades flavorizante, antioxidante e antimicrobiana. No entanto, óleos essenciais são hidrofóbicos, sendo, portanto, de difícil dispersão em formulações ricas em água. Neste sentido, as nanoemulsões tornam-se um sistema importante de estudo no que se refere ao aperfeiçoamento de liberação carreada de substâncias hidrofóbicas, aliado ao fato de possibilitar o aumento de estabilidade química destes compostos, bem como do aumento de biodisponibilidade, de área de superfície de contato e de solubilização destes bioativos lipofílicos. Este trabalho teve como finalidade desenvolver e caracterizar nanoemulsões de óleos essenciais de dois quimiotipos, geraniol e eugenol, da espécie Ocimum gratissimum L. elaboradas a partir da técnica de homogeneização de alta pressão. Os óleos essenciais foram extraídos das folhas frescas a partir do processo de hidrodestilação e caracterizados quimicamente por cromatografia gasosa acoplada a detector de espectrometria de massas. As nanoemulsões foram preparadas utilizando 0,2% de (óleo essencial) como fase dispersa e Tween® 80 (tensoativo polissorbato 80) a 0,05% em água destilada como fase contínua. Primeiramente, uma pré-emulsão foi elaborada por agitação magnética durante 5 minutos para otimização do processo. Posteriormente a pré-emulsão foi inserida no equipamento de homogeneização de alta pressão durante 10 ciclos a uma pressão de 400 bar e te... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Eugenol; Geraniol; Nanopartículas. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 03971naa a2200169 a 4500 001 1127008 005 2018-01-31 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMULLER, A. R. 245 $aNANOEMULSÕES CONTENDO ÓLEOS ESSENCIAIS DE DIFERENTES QUIMIOTIPOS DE Ocimum gratissimum L.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO óleo essencial da espécie Ocimum gratissimum L., conhecida popularmente como alfavaca, possui propriedades flavorizante, antioxidante e antimicrobiana. No entanto, óleos essenciais são hidrofóbicos, sendo, portanto, de difícil dispersão em formulações ricas em água. Neste sentido, as nanoemulsões tornam-se um sistema importante de estudo no que se refere ao aperfeiçoamento de liberação carreada de substâncias hidrofóbicas, aliado ao fato de possibilitar o aumento de estabilidade química destes compostos, bem como do aumento de biodisponibilidade, de área de superfície de contato e de solubilização destes bioativos lipofílicos. Este trabalho teve como finalidade desenvolver e caracterizar nanoemulsões de óleos essenciais de dois quimiotipos, geraniol e eugenol, da espécie Ocimum gratissimum L. elaboradas a partir da técnica de homogeneização de alta pressão. Os óleos essenciais foram extraídos das folhas frescas a partir do processo de hidrodestilação e caracterizados quimicamente por cromatografia gasosa acoplada a detector de espectrometria de massas. As nanoemulsões foram preparadas utilizando 0,2% de (óleo essencial) como fase dispersa e Tween® 80 (tensoativo polissorbato 80) a 0,05% em água destilada como fase contínua. Primeiramente, uma pré-emulsão foi elaborada por agitação magnética durante 5 minutos para otimização do processo. Posteriormente a pré-emulsão foi inserida no equipamento de homogeneização de alta pressão durante 10 ciclos a uma pressão de 400 bar e temperatura controlada a 20°C. As nanoemulsões foram transferidas para frascos âmbar e armazenadas por 24 horas para posteriores avaliações por espectroscopia de correlação de fótons (PCS), em um equipamento Zetasizer Nano ZS que forneceram os resultados sobre o tamanho médio de partícula (Z-ave) e índice de polidispersão (IP). O rendimento de obtenção do óleo essencial por hidrodestilação expresso em massa seca do quimiotipo geraniol apresentou 4,9%, valor maior do que o dobro obtido pelo quimiotipo eugenol com 1,9%. A composição química do óleo essencial de Ocimum gratissimum L. quimitipo eugenol apresentou os componentes β-cariofileno (0,79%), α-copaeno (0,85%), γ-muuroleno (5,50%), trans-β-ocimeno (16,31%) e eugenol (76,56%). O quimiotipo geraniol apresentou linalol (0,78%), D-limoneno (1,32%), neral (1,38%), γ-muuroleno (1,42%), nerol (2,21%), geranial (2,24%), e geraniol (90,64%). Os tamanhos médios das partículas das nanoemulsões estão em escala nano, porém a nanoemulsão preparada com óleo essencial do quimiotipo geraniol apresentou diâmetro médio mais satisfatório (98,89 nm) do que a nanoemulsão elaborada com óleo essencial do quimiotipo eugenol (116,20 nm). Os valores de IP foram de 0,220 para a nanoelmulsão com óleo essencial do quimiotipo eugenol e 0,095 para a nanoemulsão elaborada com óleo essencial do quimiotipo geraniol. Sendo assim, somente a nanoemulsão com óleo essencial do quimiotipo geraniol foi considerada monodispersa, uma vez que apresentou resultado de IP<0,2. Pode-se concluir que a técnica de homogeneização de alta pressão foi eficiente na obtenção de emulsões em escala nanométrica. No entanto, demonstrou a viabilidade de obtenção de monodispersão somente para uma das nanoemulsões para os parâmetros estabelecidos. 653 $aEugenol 653 $aGeraniol 653 $aNanopartículas 700 1 $aBERTOLDI, F. C. 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL EM INVESTIGAÇÕES QUÍMICO-FARMACÊUTICAS, 1., 2017, Itajaí. Resumos... Itajaí: Univali, 2017.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Tipo/Formato |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/10/2021 |
Data da última atualização: |
25/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
DORTZBACH, D.; VIEIRA, V. F.; TRABAQUINI, K.; BLAINSKI, É.; VIEIRA, E. |
Título: |
USO DA TERRA E FLORESTAS: ESTIMATIVAS DE GEE NO ESTADO DE SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE, 18., 2021, Poços de Caldas, MG. Anais... Poços de Caldas, MG: Instituto Federal Sul de Minas, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Mudanças no uso da terra e manejo do solo podem causar tanto efeito negativo como positivo no que se refere à emissão de gases de efeito estufa para a atmosfera. O objetivo desse estudo foi o de avaliar as estimativas
de emissões e remoções dos GEE resultante da mudança do uso da terra e florestas para os municípios do estado de Santa Catarina. O cálculo das estimativas de emissões/remoções associadas às mudanças de uso da
terra utilizou os dados das transições anuais de uso da terra e florestas observadas na série temporal do projeto MapBiomas para os ano de 2017 e 2018. Além do MapBiomas, o estudo baseou-se nos métodos e fatores publicados no terceiro inventário brasileiro de emissões e remoções antrópicas de GEE. Os resultados mostram que houve uma grande redução nas estimativas emissão de GEE no estado de Santa Catarina relacionada a mudança de uso da terra e florestas do ano de 2017 para o ano 2018 passando de 3.735.760 para 132.789 t CO2e. Os principais responsáveis por essa redução estão a diminuição do desmatamento em áreas não protegidas, especialmente na conversão de floresta primária em uso agropecuário e silvicultura. Quando se avalia o balanço com a diferença obtida entre a emissão/remoção nos municípios, entre os 10 municípios que apresentaram os maiores valores de emissão a maioria deles se localizam na mesorregião norte do estado, destacando o município de Rio Negrinho. A mudança de uso da terra contribui para a emissão de GEE no estado de Santa Catarina, especialmente na conversão de floresta primária em uso agropecuário e silvicultura. A manutenção de floresta contribui para a remoção de CO2. MenosMudanças no uso da terra e manejo do solo podem causar tanto efeito negativo como positivo no que se refere à emissão de gases de efeito estufa para a atmosfera. O objetivo desse estudo foi o de avaliar as estimativas
de emissões e remoções dos GEE resultante da mudança do uso da terra e florestas para os municípios do estado de Santa Catarina. O cálculo das estimativas de emissões/remoções associadas às mudanças de uso da
terra utilizou os dados das transições anuais de uso da terra e florestas observadas na série temporal do projeto MapBiomas para os ano de 2017 e 2018. Além do MapBiomas, o estudo baseou-se nos métodos e fatores publicados no terceiro inventário brasileiro de emissões e remoções antrópicas de GEE. Os resultados mostram que houve uma grande redução nas estimativas emissão de GEE no estado de Santa Catarina relacionada a mudança de uso da terra e florestas do ano de 2017 para o ano 2018 passando de 3.735.760 para 132.789 t CO2e. Os principais responsáveis por essa redução estão a diminuição do desmatamento em áreas não protegidas, especialmente na conversão de floresta primária em uso agropecuário e silvicultura. Quando se avalia o balanço com a diferença obtida entre a emissão/remoção nos municípios, entre os 10 municípios que apresentaram os maiores valores de emissão a maioria deles se localizam na mesorregião norte do estado, destacando o município de Rio Negrinho. A mudança de uso da terra contribui para a emissão de GEE no estado de Santa Catarina, esp... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Floresta; Gases de efeito estufa; Mudança climática. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02375naa a2200205 a 4500 001 1131417 005 2021-10-25 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDORTZBACH, D. 245 $aUSO DA TERRA E FLORESTAS$bESTIMATIVAS DE GEE NO ESTADO DE SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aMudanças no uso da terra e manejo do solo podem causar tanto efeito negativo como positivo no que se refere à emissão de gases de efeito estufa para a atmosfera. O objetivo desse estudo foi o de avaliar as estimativas de emissões e remoções dos GEE resultante da mudança do uso da terra e florestas para os municípios do estado de Santa Catarina. O cálculo das estimativas de emissões/remoções associadas às mudanças de uso da terra utilizou os dados das transições anuais de uso da terra e florestas observadas na série temporal do projeto MapBiomas para os ano de 2017 e 2018. Além do MapBiomas, o estudo baseou-se nos métodos e fatores publicados no terceiro inventário brasileiro de emissões e remoções antrópicas de GEE. Os resultados mostram que houve uma grande redução nas estimativas emissão de GEE no estado de Santa Catarina relacionada a mudança de uso da terra e florestas do ano de 2017 para o ano 2018 passando de 3.735.760 para 132.789 t CO2e. Os principais responsáveis por essa redução estão a diminuição do desmatamento em áreas não protegidas, especialmente na conversão de floresta primária em uso agropecuário e silvicultura. Quando se avalia o balanço com a diferença obtida entre a emissão/remoção nos municípios, entre os 10 municípios que apresentaram os maiores valores de emissão a maioria deles se localizam na mesorregião norte do estado, destacando o município de Rio Negrinho. A mudança de uso da terra contribui para a emissão de GEE no estado de Santa Catarina, especialmente na conversão de floresta primária em uso agropecuário e silvicultura. A manutenção de floresta contribui para a remoção de CO2. 653 $aFloresta 653 $aGases de efeito estufa 653 $aMudança climática 700 1 $aVIEIRA, V. F. 700 1 $aTRABAQUINI, K. 700 1 $aBLAINSKI, É. 700 1 $aVIEIRA, E. 773 $tIn: CONGRESSO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE, 18., 2021, Poços de Caldas, MG. Anais... Poços de Caldas, MG: Instituto Federal Sul de Minas, 2021.
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