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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/07/2009 |
Data da última atualização: |
01/07/2009 |
Autoria: |
RODRIGUES, R.da S.; MORETTI, R.H. |
Título: |
Caracterização físico-química de bebida protéica elaborada com extrato de soja e polpa de pêssegos. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim do Centro de Pesquisa e Processamento de Alimentos, Curitiba, v. 26, n. 1, p. 101-110, jan./jun. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho objetivou a caracterização físico-química de bebida elaborada com extrato de soja e polpa de pêssegos, com teor protéico de soja (2%) mais elevado que o encontrado em bebidas similares no mercado. Os resultados demonstraram que a bebida manteve todos os constituintes da composição físico-química da matéria-prima original (teores de proteínas e lipídeos da soja, e de açúcares, fibras e ácido ascórbico da fruta). A bebida apresentou grande parte dos aminoácidos essenciais, entre 73 e 91% do padrão estabelecido pela FAO, sendo que a fruta contribuiu para o incremento do teor de aminoácidos não-essenciais. Os oligossacarídeos e isoflavonas mantiveram-se na bebida proporcionalmente ao extrato de soja e a quantidade de proteínas e de isoflavonas totais mostrou-se superior a das bebidas similares disponíveis no mercado. |
Palavras-Chave: |
Bebida protéica; Extrato de soja; Pêssego; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01447naa a2200181 a 4500 001 1064715 005 2009-07-01 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRODRIGUES, R.da S. 245 $aCaracterização físico-química de bebida protéica elaborada com extrato de soja e polpa de pêssegos. 260 $c2008 520 $aEste trabalho objetivou a caracterização físico-química de bebida elaborada com extrato de soja e polpa de pêssegos, com teor protéico de soja (2%) mais elevado que o encontrado em bebidas similares no mercado. Os resultados demonstraram que a bebida manteve todos os constituintes da composição físico-química da matéria-prima original (teores de proteínas e lipídeos da soja, e de açúcares, fibras e ácido ascórbico da fruta). A bebida apresentou grande parte dos aminoácidos essenciais, entre 73 e 91% do padrão estabelecido pela FAO, sendo que a fruta contribuiu para o incremento do teor de aminoácidos não-essenciais. Os oligossacarídeos e isoflavonas mantiveram-se na bebida proporcionalmente ao extrato de soja e a quantidade de proteínas e de isoflavonas totais mostrou-se superior a das bebidas similares disponíveis no mercado. 653 $aBebida protéica 653 $aExtrato de soja 653 $aPêssego 653 $aSoja 700 1 $aMORETTI, R.H. 773 $tBoletim do Centro de Pesquisa e Processamento de Alimentos, Curitiba$gv. 26, n. 1, p. 101-110, jan./jun. 2008.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/04/2016 |
Data da última atualização: |
18/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BRASIL, C. L.; PERUCH, L. A. M.; SONEGO, M.; ZAMBONIM, F. M.; LICHTEMBERG, L. A. |
Título: |
FERTILIZAÇÃO E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO CONTROLE DA SIGATOKA AMARELA DA BANANEIRA EM SISTEMA ORGÂNICO AGROFLORESTAL. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE BANANICULTURA, 8., 2015, Montes Claros. Resumos... Brasilia: Sociedade Brasileira de fruticultura, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A banana é a fruta mais importante na produção orgânica para o estado de Santa Catarina, Brasil. A banana orgânica agroflorestal (SAF) é um sistema único de produção com poucos dados científicos, especialmente sobre o controle de doenças. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação orgânica e controle de plantas daninhas no controle Sigatoka Amarela neste SAF. Dois tratamentos foram comparados: T1- SAF original (sem manejo) e T2- SAF manejado (cama de aviário 4,0 t ha-1 e controle de plantas daninhas). A doença foi quantificada pela determinação do índice de infecção e área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) em três plantas por parcela no período de 2012-2014. Os dados foram agrupados em estações, sendo analisados pelo teste t a 5% de significância. A Sigatoka foi significativamente reduzida em 27%, especialmente no inverno/2013, verão/2014 e outono/2014. As curvas da doença confirmam que a fertilização e controle de plantas daninhas reduzem a Sigatoka Amarela. |
Palavras-Chave: |
Banana; doenças; policultivo; Sigatoka. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01768naa a2200217 a 4500 001 1124999 005 2016-04-18 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRASIL, C. L. 245 $aFERTILIZAÇÃO E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO CONTROLE DA SIGATOKA AMARELA DA BANANEIRA EM SISTEMA ORGÂNICO AGROFLORESTAL.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aA banana é a fruta mais importante na produção orgânica para o estado de Santa Catarina, Brasil. A banana orgânica agroflorestal (SAF) é um sistema único de produção com poucos dados científicos, especialmente sobre o controle de doenças. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação orgânica e controle de plantas daninhas no controle Sigatoka Amarela neste SAF. Dois tratamentos foram comparados: T1- SAF original (sem manejo) e T2- SAF manejado (cama de aviário 4,0 t ha-1 e controle de plantas daninhas). A doença foi quantificada pela determinação do índice de infecção e área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) em três plantas por parcela no período de 2012-2014. Os dados foram agrupados em estações, sendo analisados pelo teste t a 5% de significância. A Sigatoka foi significativamente reduzida em 27%, especialmente no inverno/2013, verão/2014 e outono/2014. As curvas da doença confirmam que a fertilização e controle de plantas daninhas reduzem a Sigatoka Amarela. 653 $aBanana 653 $adoenças 653 $apolicultivo 653 $aSigatoka 700 1 $aPERUCH, L. A. M. 700 1 $aSONEGO, M. 700 1 $aZAMBONIM, F. M. 700 1 $aLICHTEMBERG, L. A. 773 $tIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE BANANICULTURA, 8., 2015, Montes Claros. Resumos... Brasilia: Sociedade Brasileira de fruticultura, 2015.
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