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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/02/2015 |
Data da última atualização: |
25/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, A. H.; MILLER, P. R. M.; SILVA, E. |
Título: |
O Vale do Rio Taia Hy- Levantamento de Aráceas e Dioscoreáceas Comestíveis no Litoral Norte Catarinense. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 3., SEMINÁRIO ESTADUAL DE AGROECOLOGIA, 3., 2005, Florianópolis. Anais... Florianópolis: UFSC, 2005. p. 1-4. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este levantamento descreve raízes tuberosas (Aráceas e Dioscoreáceas), sendo quatro espécies nativas e três espécies introduzidas da Ásia e África .Estas plantas são mantidas por descendentes de colonizadores alemães, cujos ancestrais colonizaram o litoral norte catarinense. Os produtores estão inseridos numa economia dualizada, produzindo bens para o mercado, porém mantém a produção tradicional, cultivando estas plantas para sua subsistência. Foram determinados os nomes populares e sua classificação botânica, através da coleta de folhas, flores e órgãos subterrâneos de reserva e também informações sobre qualidades culinárias e outras características como odor, cor, etc. Especialistas foram consultados quando as chaves botânicas utilizadas não foram suficientes. duas espécies de mangarito foram encontrados: o mangarito branco (Xanthosoma riedelianum Schott) e o mangarito roxo (Xanthosoma spp.). Não se conseguiu classificar o mangarito roxo. Assim, desta planta foram preparadas exsicatas e estas foram depositadas em institutos botânicos e esperam classificação. Outras culturas nativas identificadas foram: taiá (Xanthosoma sagitifolium Schott) e cará mimoso (Dioscorea trifida L.). As culturas introduzidas classificadas foram: taiá japão (Colocasia esculenta Schott, var. antiquorum), cará-do-ar (Dioscorea bulbifera L.) e cará de pão (Dioscorea alata L.). O manejo destas plantas foi determinado através de oficinas, exposição de raízes e entrevistas com informantes-chave. Roças de coivara e quintais agroflorestais são utilizados para sua produção. MenosEste levantamento descreve raízes tuberosas (Aráceas e Dioscoreáceas), sendo quatro espécies nativas e três espécies introduzidas da Ásia e África .Estas plantas são mantidas por descendentes de colonizadores alemães, cujos ancestrais colonizaram o litoral norte catarinense. Os produtores estão inseridos numa economia dualizada, produzindo bens para o mercado, porém mantém a produção tradicional, cultivando estas plantas para sua subsistência. Foram determinados os nomes populares e sua classificação botânica, através da coleta de folhas, flores e órgãos subterrâneos de reserva e também informações sobre qualidades culinárias e outras características como odor, cor, etc. Especialistas foram consultados quando as chaves botânicas utilizadas não foram suficientes. duas espécies de mangarito foram encontrados: o mangarito branco (Xanthosoma riedelianum Schott) e o mangarito roxo (Xanthosoma spp.). Não se conseguiu classificar o mangarito roxo. Assim, desta planta foram preparadas exsicatas e estas foram depositadas em institutos botânicos e esperam classificação. Outras culturas nativas identificadas foram: taiá (Xanthosoma sagitifolium Schott) e cará mimoso (Dioscorea trifida L.). As culturas introduzidas classificadas foram: taiá japão (Colocasia esculenta Schott, var. antiquorum), cará-do-ar (Dioscorea bulbifera L.) e cará de pão (Dioscorea alata L.). O manejo destas plantas foi determinado através de oficinas, exposição de raízes e entrevistas com informantes-chave. Roças d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
cará; mangarito; quintal agroflorestal; roça de coivara; taiá; taiá-japão. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02354naa a2200217 a 4500 001 1123110 005 2015-02-25 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, A. H. 245 $aO Vale do Rio Taia Hy- Levantamento de Aráceas e Dioscoreáceas Comestíveis no Litoral Norte Catarinense.$h[electronic resource] 260 $c2005 520 $aEste levantamento descreve raízes tuberosas (Aráceas e Dioscoreáceas), sendo quatro espécies nativas e três espécies introduzidas da Ásia e África .Estas plantas são mantidas por descendentes de colonizadores alemães, cujos ancestrais colonizaram o litoral norte catarinense. Os produtores estão inseridos numa economia dualizada, produzindo bens para o mercado, porém mantém a produção tradicional, cultivando estas plantas para sua subsistência. Foram determinados os nomes populares e sua classificação botânica, através da coleta de folhas, flores e órgãos subterrâneos de reserva e também informações sobre qualidades culinárias e outras características como odor, cor, etc. Especialistas foram consultados quando as chaves botânicas utilizadas não foram suficientes. duas espécies de mangarito foram encontrados: o mangarito branco (Xanthosoma riedelianum Schott) e o mangarito roxo (Xanthosoma spp.). Não se conseguiu classificar o mangarito roxo. Assim, desta planta foram preparadas exsicatas e estas foram depositadas em institutos botânicos e esperam classificação. Outras culturas nativas identificadas foram: taiá (Xanthosoma sagitifolium Schott) e cará mimoso (Dioscorea trifida L.). As culturas introduzidas classificadas foram: taiá japão (Colocasia esculenta Schott, var. antiquorum), cará-do-ar (Dioscorea bulbifera L.) e cará de pão (Dioscorea alata L.). O manejo destas plantas foi determinado através de oficinas, exposição de raízes e entrevistas com informantes-chave. Roças de coivara e quintais agroflorestais são utilizados para sua produção. 653 $acará 653 $amangarito 653 $aquintal agroflorestal 653 $aroça de coivara 653 $ataiá 653 $ataiá-japão 700 1 $aMILLER, P. R. M. 700 1 $aSILVA, E. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 3., SEMINÁRIO ESTADUAL DE AGROECOLOGIA, 3., 2005, Florianópolis. Anais... Florianópolis: UFSC, 2005. p. 1-4.
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/11/2014 |
Data da última atualização: |
25/11/2014 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PINHEIRO, S. L. G.; BOEF, W. S. |
Título: |
A construção social de conhecimentos e a Agroecologia: Uma abordagem sistêmica e participativa oportunizando mudar da pesquisa ?para? em direção a pesquisa ?com? comunidades rurais |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 3.., 2005, Florianópolis. Anais... Florianópolis: UFSC, 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pesquisa convencional pressupõe que o conhecimento está nos objetos ou sistemas observados. A ciência tem acesso privilegiado a este conhecimento através do método científico tradicional, que se baseia nos pressupostos da objetividade, previsibilidade e simplicidade, caracterizando uma pesquisa ?para?, ou seja, de um ator (cientista) ?para? outro. Este artigo argumenta que, em situações complexas (típica de sistemas vivos e humanos), este paradigma tem se mostrado inadequado e uma epistemologia de pesquisa mais participativa e qualitativa é necessária. Esta alternativa se baseia no construtivismo, na abordagem sistêmica ?soft? (macia) e nos pressupostos da subjetividade, da imprevisibilidade e da complexidade. Nesta perspectiva, conhecimento é produto de distinções humanas (de um processo de cognição do observador) e não de ?objetos?. Através do diálogo dividimos nossas percepções sobre realidade e qualificamos nossos entendimentos, caracterizando uma pesquisa ?com?, ou seja, diversos atores, em um processo de aprendizagem, interagem diferentes valores, interesses e saberes (todos igualmente relevantes) na construção social de conhecimentos. Esta abordagem muda o foco de pesquisa do controle para as relações, valoriza a diversidade, a aprendizagem, a autonomia e a endogenia, consolidando os princípios e práticas da Agroecologia |
Palavras-Chave: |
agroecologia; construção social de conhecimentos; pesquisa participativa. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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