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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/12/2015 |
Data da última atualização: |
11/12/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MENDES, S. D. C.; ARCARI, S. G.; CALIARI, V.; VALENTE, P. |
Título: |
Linhagens do gênero Saccharomyces (Saccharomyces sensu stricto) associadas a vinhedos de Santa Catarina, Brasil |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 15., 2015, Bento Gonçalves, RS. Resumos... Bento Gonçalves, RS: Embrapa, 2015. p. 393 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As leveduras nativas ocorrem na superfície das uvas e o sucesso no processo fermentativo depende de um conjunto de fatores físicos, químicos e bióticos da região. As leveduras que compõem a microbiota natural da região vitícola em Pinheiro Preto e Marari, no entanto, ainda estão sendo caracterizadas. Este estudo teve como objetivo caracterizar linhagens do gênero Saccharomyces com potencial uso como iniciador em fermentação de vinhos da região, que possam caracterizar ou atribuir características ao Terroir. Os isolados que fizeram parte de estudo foram coletados usando um protocolo de enriquecimento previamente estabelecido e caracterizado fenotipicamente por testes padrões. Todas as linhagens foram estocadas a -30 ⁰C em 20% de glicerol e cultivadas em meio completo YPD (extrato de levedura 0,5%, peptona 2%, dextrose 2%). As células de leveduras em crescimento exponencial foram utilizadas para ajustar o número de células final em 2,0x107 células/mL para determinar o efeito da condição de estresse, perfil aromático no mosto da uva Vermentino e meio sintético nas linhagens e industriais e selvagens. Todas as linhagens foram resistentes a etanol também apresentaram resistência osmofílica, com exceção da linhagem 11CE e 33CE. Para uma visão global dos dados, foi realizada a análise de componentes principais (PCA) para cada linhagem do gênero Saccharomyces durante a fermentação do mosto sintético e o mosto da uva Vermentino. Em nosso estudo, tanto no meio sintético quanto no mosto da uva Vermentino, diferentes níveis de ácido butanoico, acetato de etila (frutado), hexanoato de etila (frutado, aniz) e β-pineno (pinus) foram encontrados, bem como outros compostos foram igualmente importantes como laurato de etila (9,90 mg.L-1), decanoato de etila (4,08 mg.L-1), α-pineno (1,93 mg.L-1), quando as linhagens foram inoculadas no mosto da uva Vermentino. Concluindo que foi possível caracterizar as linhagens do gênero Saccharomyces em grupos de acordo com o perfil de compostos voláteis produzidos, sendo a influência do mosto da uva Vermentino mais evidente por ser naturalmente um meio complexo. MenosAs leveduras nativas ocorrem na superfície das uvas e o sucesso no processo fermentativo depende de um conjunto de fatores físicos, químicos e bióticos da região. As leveduras que compõem a microbiota natural da região vitícola em Pinheiro Preto e Marari, no entanto, ainda estão sendo caracterizadas. Este estudo teve como objetivo caracterizar linhagens do gênero Saccharomyces com potencial uso como iniciador em fermentação de vinhos da região, que possam caracterizar ou atribuir características ao Terroir. Os isolados que fizeram parte de estudo foram coletados usando um protocolo de enriquecimento previamente estabelecido e caracterizado fenotipicamente por testes padrões. Todas as linhagens foram estocadas a -30 ⁰C em 20% de glicerol e cultivadas em meio completo YPD (extrato de levedura 0,5%, peptona 2%, dextrose 2%). As células de leveduras em crescimento exponencial foram utilizadas para ajustar o número de células final em 2,0x107 células/mL para determinar o efeito da condição de estresse, perfil aromático no mosto da uva Vermentino e meio sintético nas linhagens e industriais e selvagens. Todas as linhagens foram resistentes a etanol também apresentaram resistência osmofílica, com exceção da linhagem 11CE e 33CE. Para uma visão global dos dados, foi realizada a análise de componentes principais (PCA) para cada linhagem do gênero Saccharomyces durante a fermentação do mosto sintético e o mosto da uva Vermentino. Em nosso estudo, tanto no meio sintético quanto n... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Leveduras; Vinhos. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 02816naa a2200181 a 4500 001 1124683 005 2015-12-11 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMENDES, S. D. C. 245 $aLinhagens do gênero Saccharomyces (Saccharomyces sensu stricto) associadas a vinhedos de Santa Catarina, Brasil$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aAs leveduras nativas ocorrem na superfície das uvas e o sucesso no processo fermentativo depende de um conjunto de fatores físicos, químicos e bióticos da região. As leveduras que compõem a microbiota natural da região vitícola em Pinheiro Preto e Marari, no entanto, ainda estão sendo caracterizadas. Este estudo teve como objetivo caracterizar linhagens do gênero Saccharomyces com potencial uso como iniciador em fermentação de vinhos da região, que possam caracterizar ou atribuir características ao Terroir. Os isolados que fizeram parte de estudo foram coletados usando um protocolo de enriquecimento previamente estabelecido e caracterizado fenotipicamente por testes padrões. Todas as linhagens foram estocadas a -30 ⁰C em 20% de glicerol e cultivadas em meio completo YPD (extrato de levedura 0,5%, peptona 2%, dextrose 2%). As células de leveduras em crescimento exponencial foram utilizadas para ajustar o número de células final em 2,0x107 células/mL para determinar o efeito da condição de estresse, perfil aromático no mosto da uva Vermentino e meio sintético nas linhagens e industriais e selvagens. Todas as linhagens foram resistentes a etanol também apresentaram resistência osmofílica, com exceção da linhagem 11CE e 33CE. Para uma visão global dos dados, foi realizada a análise de componentes principais (PCA) para cada linhagem do gênero Saccharomyces durante a fermentação do mosto sintético e o mosto da uva Vermentino. Em nosso estudo, tanto no meio sintético quanto no mosto da uva Vermentino, diferentes níveis de ácido butanoico, acetato de etila (frutado), hexanoato de etila (frutado, aniz) e β-pineno (pinus) foram encontrados, bem como outros compostos foram igualmente importantes como laurato de etila (9,90 mg.L-1), decanoato de etila (4,08 mg.L-1), α-pineno (1,93 mg.L-1), quando as linhagens foram inoculadas no mosto da uva Vermentino. Concluindo que foi possível caracterizar as linhagens do gênero Saccharomyces em grupos de acordo com o perfil de compostos voláteis produzidos, sendo a influência do mosto da uva Vermentino mais evidente por ser naturalmente um meio complexo. 653 $aLeveduras 653 $aVinhos 700 1 $aARCARI, S. G. 700 1 $aCALIARI, V. 700 1 $aVALENTE, P. 773 $tIn: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 15., 2015, Bento Gonçalves, RS. Resumos... Bento Gonçalves, RS: Embrapa, 2015. p. 393
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/07/2015 |
Data da última atualização: |
31/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
DAVID, D. B.; POLI, C. H. E. C.; SAVIAN, J. V.; AMARAL, G. A.; AZEVEDO, E. B.; JOCHIMS, F. |
Título: |
Uso da creatinina urinária como marcador nutricional e de volume urinário em ovinos alimentados com forragem tropical ou temperada. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, MG, Brasil, v. 67, n. 4, p. 1009-1015, 2015. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Para testar a precisão da creatinina como marcador para estimativas de volume urinário e índice nutricional, foram avaliadas a possível influência do consumo e a qualidade da forragem sobre esse marcador. Para isso, ovinos foram alimentados com diferentes níveis de milheto (Pennisetum americanum (L) Leeke) ou azevém (Lolium multiflorum Lam). O experimento consistiu de uma compilação de ensaios de digestibilidade (n=6) com milheto ou azevém, em um desenho experimental de blocos completamente ao acaso, com quatro repetições e quatro níveis de forragem: 1,5; 2,0; 2,5% (kg de matéria seca (MS)/ 100kg de peso vivo (PV)). Os ensaios foram repetidos em diferentes períodos, com ambas as forragens, se para avaliar a estabilidade da excreção média de creatinina metabólica. Em cada ensaio, foi coletado o volume total de urina individualmente, durante períodos de 24 horas, por cinco dias consecutivos. Posteriormente, esses ensaios foram analisados por colorimetria para creatinina e derivados de purina. A excreção de creatinina não foi afetada (P>0,05) pelo consumo de forragem ou pelo tipo de forragem, mas foi influenciada pelo período (P=0,0001). A excreção média de creatinina para ambas as forragens foi 0,21mmol/kg PV0,75. Regressões lineares entre os índices derivados de purina:creatinina com a excreção total de derivados de purina foram detectadas para milheto (P<0,0001; R²=0,64) e azevém (P=0,02; R²=0,20). Os resultados demonstraram que a excreção de creatinina é independente do tipo e do consumo de forragem e pode ser usada como marcador preditivo do volume urinário e do status nutricional em sistemas de pastejo. MenosPara testar a precisão da creatinina como marcador para estimativas de volume urinário e índice nutricional, foram avaliadas a possível influência do consumo e a qualidade da forragem sobre esse marcador. Para isso, ovinos foram alimentados com diferentes níveis de milheto (Pennisetum americanum (L) Leeke) ou azevém (Lolium multiflorum Lam). O experimento consistiu de uma compilação de ensaios de digestibilidade (n=6) com milheto ou azevém, em um desenho experimental de blocos completamente ao acaso, com quatro repetições e quatro níveis de forragem: 1,5; 2,0; 2,5% (kg de matéria seca (MS)/ 100kg de peso vivo (PV)). Os ensaios foram repetidos em diferentes períodos, com ambas as forragens, se para avaliar a estabilidade da excreção média de creatinina metabólica. Em cada ensaio, foi coletado o volume total de urina individualmente, durante períodos de 24 horas, por cinco dias consecutivos. Posteriormente, esses ensaios foram analisados por colorimetria para creatinina e derivados de purina. A excreção de creatinina não foi afetada (P>0,05) pelo consumo de forragem ou pelo tipo de forragem, mas foi influenciada pelo período (P=0,0001). A excreção média de creatinina para ambas as forragens foi 0,21mmol/kg PV0,75. Regressões lineares entre os índices derivados de purina:creatinina com a excreção total de derivados de purina foram detectadas para milheto (P<0,0001; R²=0,64) e azevém (P=0,02; R²=0,20). Os resultados demonstraram que a excreção de creatinina é independente do tip... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
consumo de matéria orgânica digestível; Ovino; síntese de proteína microbiana; urina. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 02475naa a2200229 a 4500 001 1124171 005 2015-07-31 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDAVID, D. B. 245 $aUso da creatinina urinária como marcador nutricional e de volume urinário em ovinos alimentados com forragem tropical ou temperada.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aPara testar a precisão da creatinina como marcador para estimativas de volume urinário e índice nutricional, foram avaliadas a possível influência do consumo e a qualidade da forragem sobre esse marcador. Para isso, ovinos foram alimentados com diferentes níveis de milheto (Pennisetum americanum (L) Leeke) ou azevém (Lolium multiflorum Lam). O experimento consistiu de uma compilação de ensaios de digestibilidade (n=6) com milheto ou azevém, em um desenho experimental de blocos completamente ao acaso, com quatro repetições e quatro níveis de forragem: 1,5; 2,0; 2,5% (kg de matéria seca (MS)/ 100kg de peso vivo (PV)). Os ensaios foram repetidos em diferentes períodos, com ambas as forragens, se para avaliar a estabilidade da excreção média de creatinina metabólica. Em cada ensaio, foi coletado o volume total de urina individualmente, durante períodos de 24 horas, por cinco dias consecutivos. Posteriormente, esses ensaios foram analisados por colorimetria para creatinina e derivados de purina. A excreção de creatinina não foi afetada (P>0,05) pelo consumo de forragem ou pelo tipo de forragem, mas foi influenciada pelo período (P=0,0001). A excreção média de creatinina para ambas as forragens foi 0,21mmol/kg PV0,75. Regressões lineares entre os índices derivados de purina:creatinina com a excreção total de derivados de purina foram detectadas para milheto (P<0,0001; R²=0,64) e azevém (P=0,02; R²=0,20). Os resultados demonstraram que a excreção de creatinina é independente do tipo e do consumo de forragem e pode ser usada como marcador preditivo do volume urinário e do status nutricional em sistemas de pastejo. 653 $aconsumo de matéria orgânica digestível 653 $aOvino 653 $asíntese de proteína microbiana 653 $aurina 700 1 $aPOLI, C. H. E. C. 700 1 $aSAVIAN, J. V. 700 1 $aAMARAL, G. A. 700 1 $aAZEVEDO, E. B. 700 1 $aJOCHIMS, F. 773 $tArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, MG, Brasil$gv. 67, n. 4, p. 1009-1015, 2015.
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