Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/03/2010 |
Data da última atualização: |
11/03/2010 |
Autoria: |
MELLO, F. B.; MELLO, J. R. B. |
Título: |
Eficácia antitussígena de duas formulações fitoterápicas. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 59, n. 3, p. 705-710, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliaram-se os efeitos antitussígenos-expectorantes de duas formulações fitoterápicas utilizando-se três modelos biológicos diferentes. Foram utilizados ratos Wistar no modelo da secreção das vias aéreas, cobaias no modelo de tosse induzido por ácido cítrico e codornas japonesas na determinação da velocidade de transporte mucociliar. Os animais foram distribuídos em grupos e tratados por via oral com as formulações, com doses equivalentes a 10 vezes a terapêutica recomendada, 9ml.kg-1. O grupo-controle negativo de cada espécie foi tratado com solução fisiológica, 10ml.kg-1. O grupo-controle positivo no modelo de tosse induzida pelo ácido cítrico foi tratado com morfina, 1mg.kg-1, por via subcutânea. No modelo em que foram utilizados ratos e codornas, o grupo-controle positivo recebeu erdosteína por via oral, 600mg.kg-1. Os resultados mostraram que as duas formulações fitoterápicas foram eficazes no reflexo da tosse em cobaias, causando 36,4% e 27,3%, respectivamente, de redução. Nos modelos de secreção das vias aéreas e determinação da velocidade de transporte mucociliar, ambas as formulações não apresentaram eficácia significativa.
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Palavras-Chave: |
Antitussígeno; Expectorante; Fitoterapia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01698naa a2200169 a 4500 001 1068265 005 2010-03-11 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMELLO, F. B. 245 $aEficácia antitussígena de duas formulações fitoterápicas. 260 $c2007 520 $aAvaliaram-se os efeitos antitussígenos-expectorantes de duas formulações fitoterápicas utilizando-se três modelos biológicos diferentes. Foram utilizados ratos Wistar no modelo da secreção das vias aéreas, cobaias no modelo de tosse induzido por ácido cítrico e codornas japonesas na determinação da velocidade de transporte mucociliar. Os animais foram distribuídos em grupos e tratados por via oral com as formulações, com doses equivalentes a 10 vezes a terapêutica recomendada, 9ml.kg-1. O grupo-controle negativo de cada espécie foi tratado com solução fisiológica, 10ml.kg-1. O grupo-controle positivo no modelo de tosse induzida pelo ácido cítrico foi tratado com morfina, 1mg.kg-1, por via subcutânea. No modelo em que foram utilizados ratos e codornas, o grupo-controle positivo recebeu erdosteína por via oral, 600mg.kg-1. Os resultados mostraram que as duas formulações fitoterápicas foram eficazes no reflexo da tosse em cobaias, causando 36,4% e 27,3%, respectivamente, de redução. Nos modelos de secreção das vias aéreas e determinação da velocidade de transporte mucociliar, ambas as formulações não apresentaram eficácia significativa. 653 $aAntitussígeno 653 $aExpectorante 653 $aFitoterapia 700 1 $aMELLO, J. R. B. 773 $tArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte$gv. 59, n. 3, p. 705-710, 2007.
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