01698naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024500670007726000090014452011950015365300190134865300170136765300160138470000200140077301080142010682652010-03-11 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aMELLO, F. B. aEficácia antitussígena de duas formulações fitoterápicas. c2007 aAvaliaram-se os efeitos antitussígenos-expectorantes de duas formulações fitoterápicas utilizando-se três modelos biológicos diferentes. Foram utilizados ratos Wistar no modelo da secreção das vias aéreas, cobaias no modelo de tosse induzido por ácido cítrico e codornas japonesas na determinação da velocidade de transporte mucociliar. Os animais foram distribuídos em grupos e tratados por via oral com as formulações, com doses equivalentes a 10 vezes a terapêutica recomendada, 9ml.kg-1. O grupo-controle negativo de cada espécie foi tratado com solução fisiológica, 10ml.kg-1. O grupo-controle positivo no modelo de tosse induzida pelo ácido cítrico foi tratado com morfina, 1mg.kg-1, por via subcutânea. No modelo em que foram utilizados ratos e codornas, o grupo-controle positivo recebeu erdosteína por via oral, 600mg.kg-1. Os resultados mostraram que as duas formulações fitoterápicas foram eficazes no reflexo da tosse em cobaias, causando 36,4% e 27,3%, respectivamente, de redução. Nos modelos de secreção das vias aéreas e determinação da velocidade de transporte mucociliar, ambas as formulações não apresentaram eficácia significativa. aAntitussígeno aExpectorante aFitoterapia1 aMELLO, J. R. B. tArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizontegv. 59, n. 3, p. 705-710, 2007.