Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/03/2011 |
Data da última atualização: |
16/03/2011 |
Autoria: |
FELDBERG, N. P.; BARBOSA, W.; MAYER, N. A.; SANTOS, F. M. da C. |
Título: |
Propagação vegetativa de porta-enxertos de pereira por estacas semi-lenhosas. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, Viçosa, v. 57, n. 6, p. 810-816, nov./dez. 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Pesquisou-se a viabilidade técnica da propagação vegetativa dos porta-enxertos de pereira ?Taiwan Nashi-C?, ?Taiwan Mamenashi? (Pyrus calleryana Dcne.) e ?Seleção IAC-1? (Pyrus spp.), por estacas semi-lenhosas. O experimento foi conduzido em telado equipado com sistema de nebulização intermitente, pertencente ao Núcleo de Pesquisa
e Desenvolvimento do Jardim Botânico, do Instituto Agronômico (IAC), em Campinas, Estado de São Paulo. Adotouse o fatorial 3 x 4 (porta-enxertos x doses de ácido indolbutírico), com cinco repetições de 20 estacas, em delineamento inteiramente casualizado. Com os resultados obtidos aos 60 dias após a estaquia, conclui-se que: a) é tecnicamente possível a propagação dos porta-enxertos ?Taiwan Nashi-C?, ?Taiwan Mamenashi? e ?Seleção IAC-1? por estacas semilenhosas; b) dentre os porta-enxertos pesquisados, ?Taiwan Nashi-C? apresenta a maior porcentagem de enraizamento, a menor porcentagem de estacas com calo, além do maior comprimento de raízes e número de raízes por estaca; c) é necessário o uso de ácido indolbutírico para o enraizamento de estacas semi-lenhosas desses porta-enxertos, sendo que, no conjunto das variáveis analisadas, as concentrações de 4.000 mg.L-¹ e de 6.000 mg.L-¹ proporcionam os maiores benefícios ao enraizamento adventício; d) as concentrações de ácido indolbutírico testadas não são fitotóxicas às estacas semi-lenhosas dos genótipos pesquisados. |
Palavras-Chave: |
Estaca; Pêra; Porta enxerto; Propagação clonal; Propagação vegetativa; Pyrus calleriana; Pyrus spp. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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