02130naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500840008026000090016452014630017365300110163665300100164765300180165765300240167565300280169965300210172765300140174870000160176270000170177870000240179577300690181910749332011-03-16 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aFELDBERG, N. P. aPropagação vegetativa de porta-enxertos de pereira por estacas semi-lenhosas. c2010 aPesquisou-se a viabilidade técnica da propagação vegetativa dos porta-enxertos de pereira ?Taiwan Nashi-C?, ?Taiwan Mamenashi? (Pyrus calleryana Dcne.) e ?Seleção IAC-1? (Pyrus spp.), por estacas semi-lenhosas. O experimento foi conduzido em telado equipado com sistema de nebulização intermitente, pertencente ao Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento do Jardim Botânico, do Instituto Agronômico (IAC), em Campinas, Estado de São Paulo. Adotouse o fatorial 3 x 4 (porta-enxertos x doses de ácido indolbutírico), com cinco repetições de 20 estacas, em delineamento inteiramente casualizado. Com os resultados obtidos aos 60 dias após a estaquia, conclui-se que: a) é tecnicamente possível a propagação dos porta-enxertos ?Taiwan Nashi-C?, ?Taiwan Mamenashi? e ?Seleção IAC-1? por estacas semilenhosas; b) dentre os porta-enxertos pesquisados, ?Taiwan Nashi-C? apresenta a maior porcentagem de enraizamento, a menor porcentagem de estacas com calo, além do maior comprimento de raízes e número de raízes por estaca; c) é necessário o uso de ácido indolbutírico para o enraizamento de estacas semi-lenhosas desses porta-enxertos, sendo que, no conjunto das variáveis analisadas, as concentrações de 4.000 mg.L-¹ e de 6.000 mg.L-¹ proporcionam os maiores benefícios ao enraizamento adventício; d) as concentrações de ácido indolbutírico testadas não são fitotóxicas às estacas semi-lenhosas dos genótipos pesquisados. aEstaca aPêra aPorta enxerto aPropagação clonal aPropagação vegetativa aPyrus calleriana aPyrus spp1 aBARBOSA, W.1 aMAYER, N. A.1 aSANTOS, F. M. da C. tRevista Ceres, Viçosagv. 57, n. 6, p. 810-816, nov./dez. 2010.