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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/03/2022 |
Data da última atualização: |
10/03/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MARCHI, T.; TORMEM, I.; CORRÊA, C.; MOTTA, L. A. T. |
Título: |
Diagnóstico da produção de morangos no oeste catarinense - Safra 2020. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Ciências Agroveterinárias, Lages, v. 20, n. 3, p. 180-187, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Atividades agrícolas alternativas, como a cultura do morango, têm despertado o interesse de agricultores no Oeste Catarinense (região sul). O objetivo deste trabalho foi realizar um diagnóstico da produção comercial de morangos na safra 2020 desta região, possibilitando o planejamento de ações de assistência técnica no cultivo e de desenvolvimento da cadeia produtiva. As informações foram coletadas através de questionários aplicados aos extensionistas rurais da Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina) responsáveis pelos municípios pertencentes à Unidade de Gestão Técnica 1 (UGT 1 - Oeste Catarinense), englobando 36 municípios. Os dados foram sistematizados, a fim de definir os parâmetros: número de produtores e de plantas por município; número de plantas por cultivar; porcentagem de plantas de ?primeiro ciclo? ou com ?dois ou mais ciclos?; número e percentual de produtores quanto a: i) origem das mudas utilizadas; ii) recebimento de assistência técnica; iii) sistema de produção; iv) sistema de cultivo; v) rastreabilidade da produção; e vi) valor e forma de comercialização. De acordo com os dados coletados, verificou-se que o Oeste Catarinense possui 68 produtores, que estão presentes em 67% dos municípios e cultivam 358.565 plantas. As cultivares Albion e San Andreas são as mais utilizadas. A maior parte dos cultivos é convencional (70,6%), com uso do sistema semi-hidropônico em bancadas e túnel alto (60,3%). A comercialização in natura e direta ao consumidor é feita por grande parte dos produtores, com valor médio de comercialização de R$ 19,81/kg (3.70 US$). Estas características devem ser levadas em consideração para o planejamento do desenvolvimento da cadeia produtiva na região. MenosAtividades agrícolas alternativas, como a cultura do morango, têm despertado o interesse de agricultores no Oeste Catarinense (região sul). O objetivo deste trabalho foi realizar um diagnóstico da produção comercial de morangos na safra 2020 desta região, possibilitando o planejamento de ações de assistência técnica no cultivo e de desenvolvimento da cadeia produtiva. As informações foram coletadas através de questionários aplicados aos extensionistas rurais da Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina) responsáveis pelos municípios pertencentes à Unidade de Gestão Técnica 1 (UGT 1 - Oeste Catarinense), englobando 36 municípios. Os dados foram sistematizados, a fim de definir os parâmetros: número de produtores e de plantas por município; número de plantas por cultivar; porcentagem de plantas de ?primeiro ciclo? ou com ?dois ou mais ciclos?; número e percentual de produtores quanto a: i) origem das mudas utilizadas; ii) recebimento de assistência técnica; iii) sistema de produção; iv) sistema de cultivo; v) rastreabilidade da produção; e vi) valor e forma de comercialização. De acordo com os dados coletados, verificou-se que o Oeste Catarinense possui 68 produtores, que estão presentes em 67% dos municípios e cultivam 358.565 plantas. As cultivares Albion e San Andreas são as mais utilizadas. A maior parte dos cultivos é convencional (70,6%), com uso do sistema semi-hidropônico em bancadas e túnel alto (60,3%). A comercialização in natura e ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
cadeia produtiva do morango; diversificação da agricultura familiar; extensão rural; Fragaria spp; planejamento estratégico. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02485naa a2200217 a 4500 001 1131831 005 2022-03-10 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARCHI, T. 245 $aDiagnóstico da produção de morangos no oeste catarinense - Safra 2020.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aAtividades agrícolas alternativas, como a cultura do morango, têm despertado o interesse de agricultores no Oeste Catarinense (região sul). O objetivo deste trabalho foi realizar um diagnóstico da produção comercial de morangos na safra 2020 desta região, possibilitando o planejamento de ações de assistência técnica no cultivo e de desenvolvimento da cadeia produtiva. As informações foram coletadas através de questionários aplicados aos extensionistas rurais da Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina) responsáveis pelos municípios pertencentes à Unidade de Gestão Técnica 1 (UGT 1 - Oeste Catarinense), englobando 36 municípios. Os dados foram sistematizados, a fim de definir os parâmetros: número de produtores e de plantas por município; número de plantas por cultivar; porcentagem de plantas de ?primeiro ciclo? ou com ?dois ou mais ciclos?; número e percentual de produtores quanto a: i) origem das mudas utilizadas; ii) recebimento de assistência técnica; iii) sistema de produção; iv) sistema de cultivo; v) rastreabilidade da produção; e vi) valor e forma de comercialização. De acordo com os dados coletados, verificou-se que o Oeste Catarinense possui 68 produtores, que estão presentes em 67% dos municípios e cultivam 358.565 plantas. As cultivares Albion e San Andreas são as mais utilizadas. A maior parte dos cultivos é convencional (70,6%), com uso do sistema semi-hidropônico em bancadas e túnel alto (60,3%). A comercialização in natura e direta ao consumidor é feita por grande parte dos produtores, com valor médio de comercialização de R$ 19,81/kg (3.70 US$). Estas características devem ser levadas em consideração para o planejamento do desenvolvimento da cadeia produtiva na região. 650 $acadeia produtiva do morango 650 $adiversificação da agricultura familiar 650 $aextensão rural 650 $aFragaria spp 650 $aplanejamento estratégico 700 1 $aTORMEM, I. 700 1 $aCORRÊA, C. 700 1 $aMOTTA, L. A. T. 773 $tRevista de Ciências Agroveterinárias, Lages$gv. 20, n. 3, p. 180-187, 2021.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/02/2018 |
Data da última atualização: |
20/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
TRABAQUINI, K.; VIEIRA, V. F.; DORTZBACH, D.; SILVA, E.; SOUZA, J. M.; VIEIRA, E. |
Título: |
Paisagem, uso e ocupação do solo. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: VIEIRA, V. F.; DORTZBACH, D. (Orgs.) Caracterização ambiental e delimitação geográfica dos Campos de Cima da Serra. 1. ed. Florianópolis,SC: Epagri, 2017. p. 27-37. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com influências europeias de modelos produtivos combinando agricultura com
pecuária, as serras catarinense e gaúcha apresentam características das quais junto
com sua história de colonização e ocupação, trouxe à tona um produto especifico deste
território, o queijo serrano (Wilkinson et al. 2015). De acordo com Córdova (2011),
cerca de 2 mil produtores estão envolvidos na produção deste queijo no estado de
Santa Catarina. Já no Rio Grande do Sul, em torno de 1000 famílias estão envolvidas
nesta atividade (Ambrosini et al. 2009). Além de aspectos culturais, este produto está
intrinsecamente relacionado aos fatores ambientais da região e fortemente ligadas à
paisagem, a qual se torna objeto de estudo do presente trabalho.
Com características que o diferencia da produção dos demais queijos, destacamos
o manejo dos bovinos realizados de forma extensiva sobre uma vegetação nativa,
denominada campos nativos, onde predominam principalmente o capim-caninha
(Andropogon lateralis), capim-mimoso (Schizachyrium tenerum), trevo serrano (Trifolium
riograndensis), entre outros (RIES et al. 2012).
Segundo (Kalac, 2011) a produção do queijo é afetada por diversos fatores, entre
eles, a alimentação dos animais. Estudos demonstram que uma alimentação contendo
representantes de várias famílias botânicas contém uma variedade de metabólitos
secundários, particularmente mais terpenos que uma pastagem composta unicamente
de gramíneas e leguminosas (Kalac, 2011; Chion et al. 2010). Apesar disso, até o
presente momento não há estudos que indiquem a situação ou status desta paisagem.
Diante deste contexto, a utilização de imagens de satélite como fonte de dados aliada
às técnicas de sensoriamento remoto para estudos do ambiente de grandes dimensões
é uma das grandes vantagens, o que possibilita uma enorme diversidade de análises
espaciais sobre uma determinada área de observação.
Nesse sentido, este trabalho tem como objetivo a identificação e análise do uso
e cobertura do solo na região serrana dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do
Sul, culturalmente reconhecida pela sua produção de queijo serrano. MenosCom influências europeias de modelos produtivos combinando agricultura com
pecuária, as serras catarinense e gaúcha apresentam características das quais junto
com sua história de colonização e ocupação, trouxe à tona um produto especifico deste
território, o queijo serrano (Wilkinson et al. 2015). De acordo com Córdova (2011),
cerca de 2 mil produtores estão envolvidos na produção deste queijo no estado de
Santa Catarina. Já no Rio Grande do Sul, em torno de 1000 famílias estão envolvidas
nesta atividade (Ambrosini et al. 2009). Além de aspectos culturais, este produto está
intrinsecamente relacionado aos fatores ambientais da região e fortemente ligadas à
paisagem, a qual se torna objeto de estudo do presente trabalho.
Com características que o diferencia da produção dos demais queijos, destacamos
o manejo dos bovinos realizados de forma extensiva sobre uma vegetação nativa,
denominada campos nativos, onde predominam principalmente o capim-caninha
(Andropogon lateralis), capim-mimoso (Schizachyrium tenerum), trevo serrano (Trifolium
riograndensis), entre outros (RIES et al. 2012).
Segundo (Kalac, 2011) a produção do queijo é afetada por diversos fatores, entre
eles, a alimentação dos animais. Estudos demonstram que uma alimentação contendo
representantes de várias famílias botânicas contém uma variedade de metabólitos
secundários, particularmente mais terpenos que uma pastagem composta unicamente
de gramíneas e leguminosas (Kalac, 2011; Chion et al. 2010). Apesar disso, até... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura; Campos Naturais; Queijo; Solo; Taipas; Vegetação. |
Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
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Marc: |
LEADER 02934naa a2200253 a 4500 001 1127092 005 2018-02-20 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTRABAQUINI, K. 245 $aPaisagem, uso e ocupação do solo.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aCom influências europeias de modelos produtivos combinando agricultura com pecuária, as serras catarinense e gaúcha apresentam características das quais junto com sua história de colonização e ocupação, trouxe à tona um produto especifico deste território, o queijo serrano (Wilkinson et al. 2015). De acordo com Córdova (2011), cerca de 2 mil produtores estão envolvidos na produção deste queijo no estado de Santa Catarina. Já no Rio Grande do Sul, em torno de 1000 famílias estão envolvidas nesta atividade (Ambrosini et al. 2009). Além de aspectos culturais, este produto está intrinsecamente relacionado aos fatores ambientais da região e fortemente ligadas à paisagem, a qual se torna objeto de estudo do presente trabalho. Com características que o diferencia da produção dos demais queijos, destacamos o manejo dos bovinos realizados de forma extensiva sobre uma vegetação nativa, denominada campos nativos, onde predominam principalmente o capim-caninha (Andropogon lateralis), capim-mimoso (Schizachyrium tenerum), trevo serrano (Trifolium riograndensis), entre outros (RIES et al. 2012). Segundo (Kalac, 2011) a produção do queijo é afetada por diversos fatores, entre eles, a alimentação dos animais. Estudos demonstram que uma alimentação contendo representantes de várias famílias botânicas contém uma variedade de metabólitos secundários, particularmente mais terpenos que uma pastagem composta unicamente de gramíneas e leguminosas (Kalac, 2011; Chion et al. 2010). Apesar disso, até o presente momento não há estudos que indiquem a situação ou status desta paisagem. Diante deste contexto, a utilização de imagens de satélite como fonte de dados aliada às técnicas de sensoriamento remoto para estudos do ambiente de grandes dimensões é uma das grandes vantagens, o que possibilita uma enorme diversidade de análises espaciais sobre uma determinada área de observação. Nesse sentido, este trabalho tem como objetivo a identificação e análise do uso e cobertura do solo na região serrana dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, culturalmente reconhecida pela sua produção de queijo serrano. 653 $aAgricultura 653 $aCampos Naturais 653 $aQueijo 653 $aSolo 653 $aTaipas 653 $aVegetação 700 1 $aVIEIRA, V. F. 700 1 $aDORTZBACH, D. 700 1 $aSILVA, E. 700 1 $aSOUZA, J. M. 700 1 $aVIEIRA, E. 773 $tIn: VIEIRA, V. F.; DORTZBACH, D. (Orgs.) Caracterização ambiental e delimitação geográfica dos Campos de Cima da Serra. 1. ed. Florianópolis,SC: Epagri, 2017. p. 27-37.
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