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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/07/2008 |
Data da última atualização: |
01/07/2008 |
Autoria: |
MANTOVANI, A.; IGLESIAS, R.R. |
Título: |
Factores limiting seed germination of terrestrial bromeliands in the sandy coastal plains (Restinga) of Maricá, Rio de Janeiro, Brazil. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Rodriguesia: Revista do Jardim Botanico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, v.59, n.1, p.135-150, 2008. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Moitas de vegetação separadas por areia ocorrem freqüentemente nas planícies costeiras brasileiras. Condições abióticas nas áreas entre moitas são estressantes para o estabelecimento vegetal. Na restinga de Maricá, bromélias são freqüentes dentro e na borda das moitas, sendo mais raras nas áreas entre moitas. Lança-se a hipótese de que a raridade de plântulas de bromélias nas áreas entre moitas seja devida à alta mortalidade durante a fase de semente ou plântula. Neste estudo, foram acessados potenciais fatores limitantes para a germinação e sobrevivência de três espécies de bromélias terrestres: Neoregelia cruenta, Aechmea nudicaulis e Vriesia neoglutinosa. Foram analisadas a viabilidade das sementes, o balanço hídrico sob ciclos de seca e hidratação, a germinação sob diferentes potenciais hídricos e a susceptibilidade das plântulas a altas temperaturas, dessecação e soterramento. As sementes não se mostraram dormentes e apresentaram germinabilidade acima de 70%, mesmo após exposição a 60oC e à dessecação. Sob maiores temperaturas (> 27oC), as sementes perderam água mais rapidamente do que embeberam. Ciclos de seca e hidratação e potenciais hídricos negativos (> -0,4 MPa) reduziram a germinabilidade. O reduzido fornecimento hídrico é provavelmente o fator limitante para a germinação de sementes de bromélias na restinga de Maricá. As plântulas foram extremamente sensíveis às altas temperaturas e ao soterramento, não conseguindo emergir quando a profundidade excedeu 10 mm. Sugere-se que a distribuição variável de chuvas, a baixa capacitância hídrica do solo e as altas temperaturas inibem a germinação e o estabelecimento de plântulas em condições de restinga. Conseqüentemente, as bromélias não parecem capazes de agir como pioneiras nas áreas entre moitas da restinga de Maricá. MenosMoitas de vegetação separadas por areia ocorrem freqüentemente nas planícies costeiras brasileiras. Condições abióticas nas áreas entre moitas são estressantes para o estabelecimento vegetal. Na restinga de Maricá, bromélias são freqüentes dentro e na borda das moitas, sendo mais raras nas áreas entre moitas. Lança-se a hipótese de que a raridade de plântulas de bromélias nas áreas entre moitas seja devida à alta mortalidade durante a fase de semente ou plântula. Neste estudo, foram acessados potenciais fatores limitantes para a germinação e sobrevivência de três espécies de bromélias terrestres: Neoregelia cruenta, Aechmea nudicaulis e Vriesia neoglutinosa. Foram analisadas a viabilidade das sementes, o balanço hídrico sob ciclos de seca e hidratação, a germinação sob diferentes potenciais hídricos e a susceptibilidade das plântulas a altas temperaturas, dessecação e soterramento. As sementes não se mostraram dormentes e apresentaram germinabilidade acima de 70%, mesmo após exposição a 60oC e à dessecação. Sob maiores temperaturas (> 27oC), as sementes perderam água mais rapidamente do que embeberam. Ciclos de seca e hidratação e potenciais hídricos negativos (> -0,4 MPa) reduziram a germinabilidade. O reduzido fornecimento hídrico é provavelmente o fator limitante para a germinação de sementes de bromélias na restinga de Maricá. As plântulas foram extremamente sensíveis às altas temperaturas e ao soterramento, não conseguindo emergir quando a profundidade excedeu 10 mm. Su... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bromelia; Crescimento; Plântula; Restinga; Temperatura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02507naa a2200193 a 4500 001 1060272 005 2008-07-01 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMANTOVANI, A. 245 $aFactores limiting seed germination of terrestrial bromeliands in the sandy coastal plains (Restinga) of Maricá, Rio de Janeiro, Brazil. 260 $c2008 520 $aMoitas de vegetação separadas por areia ocorrem freqüentemente nas planícies costeiras brasileiras. Condições abióticas nas áreas entre moitas são estressantes para o estabelecimento vegetal. Na restinga de Maricá, bromélias são freqüentes dentro e na borda das moitas, sendo mais raras nas áreas entre moitas. Lança-se a hipótese de que a raridade de plântulas de bromélias nas áreas entre moitas seja devida à alta mortalidade durante a fase de semente ou plântula. Neste estudo, foram acessados potenciais fatores limitantes para a germinação e sobrevivência de três espécies de bromélias terrestres: Neoregelia cruenta, Aechmea nudicaulis e Vriesia neoglutinosa. Foram analisadas a viabilidade das sementes, o balanço hídrico sob ciclos de seca e hidratação, a germinação sob diferentes potenciais hídricos e a susceptibilidade das plântulas a altas temperaturas, dessecação e soterramento. As sementes não se mostraram dormentes e apresentaram germinabilidade acima de 70%, mesmo após exposição a 60oC e à dessecação. Sob maiores temperaturas (> 27oC), as sementes perderam água mais rapidamente do que embeberam. Ciclos de seca e hidratação e potenciais hídricos negativos (> -0,4 MPa) reduziram a germinabilidade. O reduzido fornecimento hídrico é provavelmente o fator limitante para a germinação de sementes de bromélias na restinga de Maricá. As plântulas foram extremamente sensíveis às altas temperaturas e ao soterramento, não conseguindo emergir quando a profundidade excedeu 10 mm. Sugere-se que a distribuição variável de chuvas, a baixa capacitância hídrica do solo e as altas temperaturas inibem a germinação e o estabelecimento de plântulas em condições de restinga. Conseqüentemente, as bromélias não parecem capazes de agir como pioneiras nas áreas entre moitas da restinga de Maricá. 653 $aBromelia 653 $aCrescimento 653 $aPlântula 653 $aRestinga 653 $aTemperatura 700 1 $aIGLESIAS, R.R. 773 $tRodriguesia: Revista do Jardim Botanico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro$gv.59, n.1, p.135-150, 2008.
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/04/2012 |
Data da última atualização: |
25/06/2012 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
CORDOVA, U. de A.; PUCCI, A. A.; SCHLICKMANN, A. de F. de M. B. F.; SCHLICHTING, A. P.; NUNES, I. R.; SOUZA, L. T. de; SOUZA, N. G.; JESUS, N. N. de; PEREIRA NETO, S. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Projeto de qualificação e certificação do queijo artesanal serrano dos campos de altitude de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2011. |
Páginas: |
67p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A publicação trata do relatório final do Projeto de Qualificação e Certificação do Queijo Artesanal Serrano dos Campos de Altitude de Santa Catarina, que trata dos seguintes assuntos: Realização intercâmbios técnicos e troca de experiências para o Rio Grande do Sul e Minas Gerais (Meta 1); Treinamento do corpo técnico visando a execução do projeto (Meta 2); Cadastrar os produtores de Queijo Artesanal Serrano (Meta 3); Resgate da história do Queijo Artesanal Serrano (Meta 4); Identificação de procedência e delimitação da área geográfica de produção (meta 5); Caracterização e descrição dos sistemas de produção dos produtores de Queijo Artesanal Serrano (Meta 6); Acompanhamento e descrição do processo de produção do Queijo Artesanal Serrano (Meta 7); Caracterização física, química, sensorial e microbiológica do Queijo Artesanal Serrano (Meta 8); Elaboração de uma publicação sobre a Fabricação de Queijo Artesanal Serrano (Meta 9); Realização de ações de formação para produtores de Queijo Artesanal Serrano (Meta 10); Elaboração de uma publicação sobre a origem histórica do Queijo Artesanal Serrano (Meta 11); Aquisição de equipamentos de informática e impressora (Meta 13) Conclusões gerais; Anexo 1 - Meta 3 - Perfil de entrada dos produtores dos campos de altitude de SC (Formulário); Anexo 2 - Meta 4 - Resgate da história do queijo artesanal serrano - Roteiro para a realização de entrevistas (Formulário); Anexo 3 - Identificação da procedência do queijo artesanal serrano e delimitação da área geográfica de produção (Formulário); Anexo 4 - Caracterização e descrição dos sistemas de produção dos produtores de queijo artesanal serrano (Formulário); Anexo 5 - Acompanhamento e descrição do processo de produção do queijo artesanal serrano (Formulário). MenosA publicação trata do relatório final do Projeto de Qualificação e Certificação do Queijo Artesanal Serrano dos Campos de Altitude de Santa Catarina, que trata dos seguintes assuntos: Realização intercâmbios técnicos e troca de experiências para o Rio Grande do Sul e Minas Gerais (Meta 1); Treinamento do corpo técnico visando a execução do projeto (Meta 2); Cadastrar os produtores de Queijo Artesanal Serrano (Meta 3); Resgate da história do Queijo Artesanal Serrano (Meta 4); Identificação de procedência e delimitação da área geográfica de produção (meta 5); Caracterização e descrição dos sistemas de produção dos produtores de Queijo Artesanal Serrano (Meta 6); Acompanhamento e descrição do processo de produção do Queijo Artesanal Serrano (Meta 7); Caracterização física, química, sensorial e microbiológica do Queijo Artesanal Serrano (Meta 8); Elaboração de uma publicação sobre a Fabricação de Queijo Artesanal Serrano (Meta 9); Realização de ações de formação para produtores de Queijo Artesanal Serrano (Meta 10); Elaboração de uma publicação sobre a origem histórica do Queijo Artesanal Serrano (Meta 11); Aquisição de equipamentos de informática e impressora (Meta 13) Conclusões gerais; Anexo 1 - Meta 3 - Perfil de entrada dos produtores dos campos de altitude de SC (Formulário); Anexo 2 - Meta 4 - Resgate da história do queijo artesanal serrano - Roteiro para a realização de entrevistas (Formulário); Anexo 3 - Identificação da procedência do queijo artesanal serrano e delim... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Queijo artesanal; Santa Catarina. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02285nam a2200145 a 4500 001 1084406 005 2012-06-25 008 2011 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aProjeto de qualificação e certificação do queijo artesanal serrano dos campos de altitude de Santa Catarina. 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2011 300 $a67p. 520 $aA publicação trata do relatório final do Projeto de Qualificação e Certificação do Queijo Artesanal Serrano dos Campos de Altitude de Santa Catarina, que trata dos seguintes assuntos: Realização intercâmbios técnicos e troca de experiências para o Rio Grande do Sul e Minas Gerais (Meta 1); Treinamento do corpo técnico visando a execução do projeto (Meta 2); Cadastrar os produtores de Queijo Artesanal Serrano (Meta 3); Resgate da história do Queijo Artesanal Serrano (Meta 4); Identificação de procedência e delimitação da área geográfica de produção (meta 5); Caracterização e descrição dos sistemas de produção dos produtores de Queijo Artesanal Serrano (Meta 6); Acompanhamento e descrição do processo de produção do Queijo Artesanal Serrano (Meta 7); Caracterização física, química, sensorial e microbiológica do Queijo Artesanal Serrano (Meta 8); Elaboração de uma publicação sobre a Fabricação de Queijo Artesanal Serrano (Meta 9); Realização de ações de formação para produtores de Queijo Artesanal Serrano (Meta 10); Elaboração de uma publicação sobre a origem histórica do Queijo Artesanal Serrano (Meta 11); Aquisição de equipamentos de informática e impressora (Meta 13) Conclusões gerais; Anexo 1 - Meta 3 - Perfil de entrada dos produtores dos campos de altitude de SC (Formulário); Anexo 2 - Meta 4 - Resgate da história do queijo artesanal serrano - Roteiro para a realização de entrevistas (Formulário); Anexo 3 - Identificação da procedência do queijo artesanal serrano e delimitação da área geográfica de produção (Formulário); Anexo 4 - Caracterização e descrição dos sistemas de produção dos produtores de queijo artesanal serrano (Formulário); Anexo 5 - Acompanhamento e descrição do processo de produção do queijo artesanal serrano (Formulário). 653 $aQueijo artesanal 653 $aSanta Catarina
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