Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/11/2023 |
Data da última atualização: |
21/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MONTEIRO, F. P.; OGOSHI, C.; MALLMANN, G.; VALMORBIDA, J.; WAMSER, A. F. |
Título: |
Exploring Alternative Products for Tomato Septoria lycopersiciControl. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Asian Journal of Agricultural and Horticultural Research, London, UK, v. 10, n. 4, p. 496-506, 2023. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A septoriose (Septoria lycopersici) é uma doença importante na produção de tomate e pode levar a perdas significativas. Embora existam ingredientes ativos registrados para o controle dessa doença, há poucos estudos sobre produtos com alternativas para o controle do fungo S. lycopersici. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de produtos alternativos no controle da septoriose. A justificativa para o estudo era encontrar produtos eficientes que fossem menos prejudiciais ao meio ambiente. O estudo foi conduzido na estação experimental da EPAGRI no estado de Santa Catarina, Brasil. Doze produtos foram testados para controlar a Septoria: Bacillus subtilis QST 713 (274 mg/L i.a.), Bacillus subtilis QST 713 autoclavado (274 mg/L i.a.), calda sulfocálcica (10.000 mg/L p.c.), cloreto de benzalcônio (250 mg/L i.a.), fertilizante mineral misto (2.000 mg/L p.c.), hipoclorito de sódio (320 mg/L i.a.), ácido peracético (5.440 mg/L i.a.), calda bordalesa (3.000 mg/L p.c.), calda Viçosa (3.000 mg/L p.c.), Trichoderma harzianum Rifai ESALQ-1306 (600 mg/L i.a.), acibenzolar-S-metil (25 mg/L i.a.), fosfito de potássio (2.000 mg/L i.a. com 1.340 mg/L de ácido fosforoso) e bioestimulante (200 mg/L p.c.). As doses utilizadas foram baseadas na bula, testes anteriores in vitro e eventos de fitotoxicidade em plantas de tomate. Nos experimentos in vitro, os produtos que não foram capazes de promover a formação de um halo de inibição foram: bioestimulante, fosfito de potássio, acibenzolar-S-metil, Trichoderma harzianum, calda Viçosa e calda bordalesa. Os produtos à base de B. subtilis, calda sulfocálcica, cloreto de benzalcônio, fertilizante mineral misto, ácido peracético, hipoclorito de sódio e à base de B. subtilis autoclavado foram capazes de inibir o crescimento fúngico in vitro, formando um halo de inibição. Os fungicidas químicos mancozebe + piraclostrobina + fluxapiroxade foram usados como controle positivo. In vivo, o controle positivo foi capaz de controlar 100% da incidência e severidade da Septoria e nenhum sintoma foi observado nas plantas. Quanto à incidência, os produtos que controlaram pelo menos 80% da doença foram a calda sulfocálcica e fertilizante mineral misto. Considerando a severidade da doença, os produtos que controlaram pelo menos 80% foram: a calda sulfocálcica, fertilizante mineral misto, Bacillus subtilis QST 713 e cloreto de benzalcônio. Os produtos calda bordalesa, calda Viçosa, hipoclorito de sódio e ácido peracético causaram fitotoxicidade quando aplicados em plantas de tomate. Apesar da calda sulfocálcica mostrar-se promissora, sua aplicação sucessiva pode levar a uma diminuição na taxa fotossintética. MenosA septoriose (Septoria lycopersici) é uma doença importante na produção de tomate e pode levar a perdas significativas. Embora existam ingredientes ativos registrados para o controle dessa doença, há poucos estudos sobre produtos com alternativas para o controle do fungo S. lycopersici. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de produtos alternativos no controle da septoriose. A justificativa para o estudo era encontrar produtos eficientes que fossem menos prejudiciais ao meio ambiente. O estudo foi conduzido na estação experimental da EPAGRI no estado de Santa Catarina, Brasil. Doze produtos foram testados para controlar a Septoria: Bacillus subtilis QST 713 (274 mg/L i.a.), Bacillus subtilis QST 713 autoclavado (274 mg/L i.a.), calda sulfocálcica (10.000 mg/L p.c.), cloreto de benzalcônio (250 mg/L i.a.), fertilizante mineral misto (2.000 mg/L p.c.), hipoclorito de sódio (320 mg/L i.a.), ácido peracético (5.440 mg/L i.a.), calda bordalesa (3.000 mg/L p.c.), calda Viçosa (3.000 mg/L p.c.), Trichoderma harzianum Rifai ESALQ-1306 (600 mg/L i.a.), acibenzolar-S-metil (25 mg/L i.a.), fosfito de potássio (2.000 mg/L i.a. com 1.340 mg/L de ácido fosforoso) e bioestimulante (200 mg/L p.c.). As doses utilizadas foram baseadas na bula, testes anteriores in vitro e eventos de fitotoxicidade em plantas de tomate. Nos experimentos in vitro, os produtos que não foram capazes de promover a formação de um halo de inibição foram: bioestimulante, fosfito de potássio, acibenzol... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle químico; doença do tomate; mancha foliar da septoriose; Septoria lycopersici; Solanum lycopersicum. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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