03445naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500980008026000090017852027280018765000220291565000220293765000320295965000250299165000250301670000150304170000170305670000190307370000180309277301050311011339412023-11-21 2023 bl uuuu u00u1 u #d1 aMONTEIRO, F. P. aExploring Alternative Products for Tomato Septoria lycopersiciControl.h[electronic resource] c2023 aA septoriose (Septoria lycopersici) é uma doença importante na produção de tomate e pode levar a perdas significativas. Embora existam ingredientes ativos registrados para o controle dessa doença, há poucos estudos sobre produtos com alternativas para o controle do fungo S. lycopersici. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de produtos alternativos no controle da septoriose. A justificativa para o estudo era encontrar produtos eficientes que fossem menos prejudiciais ao meio ambiente. O estudo foi conduzido na estação experimental da EPAGRI no estado de Santa Catarina, Brasil. Doze produtos foram testados para controlar a Septoria: Bacillus subtilis QST 713 (274 mg/L i.a.), Bacillus subtilis QST 713 autoclavado (274 mg/L i.a.), calda sulfocálcica (10.000 mg/L p.c.), cloreto de benzalcônio (250 mg/L i.a.), fertilizante mineral misto (2.000 mg/L p.c.), hipoclorito de sódio (320 mg/L i.a.), ácido peracético (5.440 mg/L i.a.), calda bordalesa (3.000 mg/L p.c.), calda Viçosa (3.000 mg/L p.c.), Trichoderma harzianum Rifai ESALQ-1306 (600 mg/L i.a.), acibenzolar-S-metil (25 mg/L i.a.), fosfito de potássio (2.000 mg/L i.a. com 1.340 mg/L de ácido fosforoso) e bioestimulante (200 mg/L p.c.). As doses utilizadas foram baseadas na bula, testes anteriores in vitro e eventos de fitotoxicidade em plantas de tomate. Nos experimentos in vitro, os produtos que não foram capazes de promover a formação de um halo de inibição foram: bioestimulante, fosfito de potássio, acibenzolar-S-metil, Trichoderma harzianum, calda Viçosa e calda bordalesa. Os produtos à base de B. subtilis, calda sulfocálcica, cloreto de benzalcônio, fertilizante mineral misto, ácido peracético, hipoclorito de sódio e à base de B. subtilis autoclavado foram capazes de inibir o crescimento fúngico in vitro, formando um halo de inibição. Os fungicidas químicos mancozebe + piraclostrobina + fluxapiroxade foram usados como controle positivo. In vivo, o controle positivo foi capaz de controlar 100% da incidência e severidade da Septoria e nenhum sintoma foi observado nas plantas. Quanto à incidência, os produtos que controlaram pelo menos 80% da doença foram a calda sulfocálcica e fertilizante mineral misto. Considerando a severidade da doença, os produtos que controlaram pelo menos 80% foram: a calda sulfocálcica, fertilizante mineral misto, Bacillus subtilis QST 713 e cloreto de benzalcônio. Os produtos calda bordalesa, calda Viçosa, hipoclorito de sódio e ácido peracético causaram fitotoxicidade quando aplicados em plantas de tomate. Apesar da calda sulfocálcica mostrar-se promissora, sua aplicação sucessiva pode levar a uma diminuição na taxa fotossintética. aControle químico adoença do tomate amancha foliar da septoriose aSeptoria lycopersici aSolanum lycopersicum1 aOGOSHI, C.1 aMALLMANN, G.1 aVALMORBIDA, J.1 aWAMSER, A. F. tAsian Journal of Agricultural and Horticultural Research, London, UKgv. 10, n. 4, p. 496-506, 2023.