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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
29/07/2021 |
Data da última atualização: |
29/07/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MALLMANN, G.; MONTEIRO, F. P.; VALMORBIDA, J.; WAMSER, A. F.; LINS JÚNIOR, J. C.; FELTRIM, A. L. |
Título: |
AVALIAÇÃO DE SISTEMA DE ALERTA PARA DOENÇAS DE TOMATE EM AMBIENTE PROTEGIDO. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 6., 2021, Online. Resumos... Lages, SC: Uniplac, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultura do tomate é acometida por doenças como a Requeima (Phytophthora infestans), Mancha de Alternaria (Alternaria spp.), Septoriose (Septoria lycopersici) e a Mancha Bacteriana (Xanthomonas spp.). A ocorrência destas doenças é favorecida pela condição de temperatura, molhamento foliar, umidade relativa (UR) e chuvas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o sistema de alerta de doenças em ambiente protegido no Sistema de Produção Integrada de Tomate Tutorado (SISPIT). O experimento foi conduzido em estufa na Estação Experimental de Caçador, nas safras 2018/19 e 2019/20. Na safra 2018/19 foi utilizado o cultivar Compack e na safra 2019/20 o cultivar Coronel. Uma Estação Meteorológica portátil foi instalada no interior da estufa para a coleta de dados meteorológicos como: temperatura, período de molhamento foliar e umidade relativa. Estes dados posteriormente foram inseridos nos modelos matemáticos para simular a ocorrência de Requeima, Mancha de Alternaria, Septoriose e Mancha Bacteriana no tomateiro. Verificou-se que apesar de haver longos períodos de UR>=85%, não foi observada a incidência de Requeima, Septoriose e Mancha Bacteriana nas plantas, possivelmente devido ao registro de altas temperaturas, bem como ausência de chuva e deposição de água na lamina foliar. Foi observado apenas a ocorrência da Mancha de Alternaria em algumas plantas, que foi corretamente previsto pelo sistema de alerta de doenças. Diante destes resultados, pode-se afirmar que não há necessidade da utilização de sistema de alertas de doenças na cultura do tomate na região de Caçador-SC em ambiente protegido. MenosA cultura do tomate é acometida por doenças como a Requeima (Phytophthora infestans), Mancha de Alternaria (Alternaria spp.), Septoriose (Septoria lycopersici) e a Mancha Bacteriana (Xanthomonas spp.). A ocorrência destas doenças é favorecida pela condição de temperatura, molhamento foliar, umidade relativa (UR) e chuvas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o sistema de alerta de doenças em ambiente protegido no Sistema de Produção Integrada de Tomate Tutorado (SISPIT). O experimento foi conduzido em estufa na Estação Experimental de Caçador, nas safras 2018/19 e 2019/20. Na safra 2018/19 foi utilizado o cultivar Compack e na safra 2019/20 o cultivar Coronel. Uma Estação Meteorológica portátil foi instalada no interior da estufa para a coleta de dados meteorológicos como: temperatura, período de molhamento foliar e umidade relativa. Estes dados posteriormente foram inseridos nos modelos matemáticos para simular a ocorrência de Requeima, Mancha de Alternaria, Septoriose e Mancha Bacteriana no tomateiro. Verificou-se que apesar de haver longos períodos de UR>=85%, não foi observada a incidência de Requeima, Septoriose e Mancha Bacteriana nas plantas, possivelmente devido ao registro de altas temperaturas, bem como ausência de chuva e deposição de água na lamina foliar. Foi observado apenas a ocorrência da Mancha de Alternaria em algumas plantas, que foi corretamente previsto pelo sistema de alerta de doenças. Diante destes resultados, pode-se afirmar que não há necessidade d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
modelos de previsão; patógenos; variáveis climáticas. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02353naa a2200217 a 4500 001 1131056 005 2021-07-29 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMALLMANN, G. 245 $aAVALIAÇÃO DE SISTEMA DE ALERTA PARA DOENÇAS DE TOMATE EM AMBIENTE PROTEGIDO.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aA cultura do tomate é acometida por doenças como a Requeima (Phytophthora infestans), Mancha de Alternaria (Alternaria spp.), Septoriose (Septoria lycopersici) e a Mancha Bacteriana (Xanthomonas spp.). A ocorrência destas doenças é favorecida pela condição de temperatura, molhamento foliar, umidade relativa (UR) e chuvas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o sistema de alerta de doenças em ambiente protegido no Sistema de Produção Integrada de Tomate Tutorado (SISPIT). O experimento foi conduzido em estufa na Estação Experimental de Caçador, nas safras 2018/19 e 2019/20. Na safra 2018/19 foi utilizado o cultivar Compack e na safra 2019/20 o cultivar Coronel. Uma Estação Meteorológica portátil foi instalada no interior da estufa para a coleta de dados meteorológicos como: temperatura, período de molhamento foliar e umidade relativa. Estes dados posteriormente foram inseridos nos modelos matemáticos para simular a ocorrência de Requeima, Mancha de Alternaria, Septoriose e Mancha Bacteriana no tomateiro. Verificou-se que apesar de haver longos períodos de UR>=85%, não foi observada a incidência de Requeima, Septoriose e Mancha Bacteriana nas plantas, possivelmente devido ao registro de altas temperaturas, bem como ausência de chuva e deposição de água na lamina foliar. Foi observado apenas a ocorrência da Mancha de Alternaria em algumas plantas, que foi corretamente previsto pelo sistema de alerta de doenças. Diante destes resultados, pode-se afirmar que não há necessidade da utilização de sistema de alertas de doenças na cultura do tomate na região de Caçador-SC em ambiente protegido. 653 $amodelos de previsão 653 $apatógenos 653 $avariáveis climáticas 700 1 $aMONTEIRO, F. P. 700 1 $aVALMORBIDA, J. 700 1 $aWAMSER, A. F. 700 1 $aLINS JÚNIOR, J. C. 700 1 $aFELTRIM, A. L. 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 6., 2021, Online. Resumos... Lages, SC: Uniplac, 2021.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Classificação |
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Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/05/2021 |
Data da última atualização: |
20/05/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GIOVANNI, R. N.; SOUZA, A. L. K.; CALIARI, V.; MALGARIM, M. |
Título: |
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DO VINHO ESPUMANTE DE NIÁGARA ROSADA PRODUZIDO PELO MÉTODO ANCESTRAL. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BEBIDAS FERMENTADAS E DESTILADAS, 2021, Online. Anais... Diamantina: Universidade Federal dos Vales do Jetiquinhonha e Mucuri, 2021. p. 1-2. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estado de Santa Catarina é o segundo maior produtor de
vinhos e mostos do país. O Alto Vale do Rio do Peixe, no Meio Oeste
Catarinense, é a região mais tradicional na produção de uvas e derivados
no estado (Caliari, 2018). Uma tendência que tem se observado é o
aumento na produção e consumo de vinhos espumantes e moscateis no
Brasil (Caliari, 2018; Melo, 2018). Estes vinhos são produzidos pelos
métodos de elaboração Tradicional, Charmat e Asti (Caliari (2014). Nos
últimos anos, como forma de diversificar o método de elaboração de
espumantes, a Epagri Estação Experimental de Videira, recuperou e
modificou, através do uso de algumas tecnologias a produção de vinho
espumante pelo método Ancestral, no qual ocorre somente uma
fermentação e o gás carbônico é incorporado na garrafa (Caliari e Souza,
2019) O objetivo deste trabalho foi produzir vinho espumante de Niágara
pelo método ancestral e avaliar físico-quimicamente este produto. 2.
Material e Métodos As uvas da variedade Niágara rosada utilizadas na
produção do espumante foram originárias da área experimental Epagri -
Estação Experimental de Videira (Videira, SC/Brasil). Após a colheita as
uvas foram encaminhadas ao Laboratório de microvinificação para as
seguintes etapas: armazenamento em câmara fria; obtenção do mosto
através de desengace e prensagem; clarificação do mosto; debourbage;
início da fermentação; interrupção da fermentação a frio; nova
debourbage; envase; finalização da fermentação; remouage; degola;
rolhamento, engaiolamento, embalagem final. Após pronto o espumante
foi encaminhado ao Laboratório de Análise de Bebidas e Vinagres da
mesma instituição onde foram realizadas as análises físico-químicas:
acidez total (g.L-1 ácido tartárico), acidez volátil (g.L-1 ácido acético), SO2
livre (mg.L-1), SO2 (mg.L-1), extrato seco (g.L-1), álcool (mL/100 mL), pH,
açúcar residual (g.L-1) e densidade (g.L-1), de acordo com a protocolo da
Organização Internacional do Vinho e da Uva (OIV 2019). 3. Resultados
e Discussão Os resultados obtidos são apresentados na tabela 1, onde
todos os parâmetros avaliados demonstraram aptidão para a elaboração
de espumante da variedade em estudo. Tabela 1: resultados das análises
físico-químicas do espumante ancestral de Niágara Parâmetro avaliado
Quantidade Acidez total) 78.76g.L-1 ácido tartárico Acidez volátil 5,7 g.L-1
ácido acético SO2 livre 11,2 mg.L-1 SO2 14,72 mg.L-1 Extrato seco 23,2
g.L-1 Álcool 8,3 mL/100 mL pH 3,31 Açúcar residual 2,33 g.L-1 Densidade
997 g.L-1 MenosO estado de Santa Catarina é o segundo maior produtor de
vinhos e mostos do país. O Alto Vale do Rio do Peixe, no Meio Oeste
Catarinense, é a região mais tradicional na produção de uvas e derivados
no estado (Caliari, 2018). Uma tendência que tem se observado é o
aumento na produção e consumo de vinhos espumantes e moscateis no
Brasil (Caliari, 2018; Melo, 2018). Estes vinhos são produzidos pelos
métodos de elaboração Tradicional, Charmat e Asti (Caliari (2014). Nos
últimos anos, como forma de diversificar o método de elaboração de
espumantes, a Epagri Estação Experimental de Videira, recuperou e
modificou, através do uso de algumas tecnologias a produção de vinho
espumante pelo método Ancestral, no qual ocorre somente uma
fermentação e o gás carbônico é incorporado na garrafa (Caliari e Souza,
2019) O objetivo deste trabalho foi produzir vinho espumante de Niágara
pelo método ancestral e avaliar físico-quimicamente este produto. 2.
Material e Métodos As uvas da variedade Niágara rosada utilizadas na
produção do espumante foram originárias da área experimental Epagri -
Estação Experimental de Videira (Videira, SC/Brasil). Após a colheita as
uvas foram encaminhadas ao Laboratório de microvinificação para as
seguintes etapas: armazenamento em câmara fria; obtenção do mosto
através de desengace e prensagem; clarificação do mosto; debourbage;
início da fermentação; interrupção da fermentação a frio; nova
debourbage; envase; finalização da fermentação; remouage; degola;
rolhament... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ancestral; Espumante. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 03270naa a2200181 a 4500 001 1130884 005 2021-05-20 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGIOVANNI, R. N. 245 $aAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DO VINHO ESPUMANTE DE NIÁGARA ROSADA PRODUZIDO PELO MÉTODO ANCESTRAL.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aO estado de Santa Catarina é o segundo maior produtor de vinhos e mostos do país. O Alto Vale do Rio do Peixe, no Meio Oeste Catarinense, é a região mais tradicional na produção de uvas e derivados no estado (Caliari, 2018). Uma tendência que tem se observado é o aumento na produção e consumo de vinhos espumantes e moscateis no Brasil (Caliari, 2018; Melo, 2018). Estes vinhos são produzidos pelos métodos de elaboração Tradicional, Charmat e Asti (Caliari (2014). Nos últimos anos, como forma de diversificar o método de elaboração de espumantes, a Epagri Estação Experimental de Videira, recuperou e modificou, através do uso de algumas tecnologias a produção de vinho espumante pelo método Ancestral, no qual ocorre somente uma fermentação e o gás carbônico é incorporado na garrafa (Caliari e Souza, 2019) O objetivo deste trabalho foi produzir vinho espumante de Niágara pelo método ancestral e avaliar físico-quimicamente este produto. 2. Material e Métodos As uvas da variedade Niágara rosada utilizadas na produção do espumante foram originárias da área experimental Epagri - Estação Experimental de Videira (Videira, SC/Brasil). Após a colheita as uvas foram encaminhadas ao Laboratório de microvinificação para as seguintes etapas: armazenamento em câmara fria; obtenção do mosto através de desengace e prensagem; clarificação do mosto; debourbage; início da fermentação; interrupção da fermentação a frio; nova debourbage; envase; finalização da fermentação; remouage; degola; rolhamento, engaiolamento, embalagem final. Após pronto o espumante foi encaminhado ao Laboratório de Análise de Bebidas e Vinagres da mesma instituição onde foram realizadas as análises físico-químicas: acidez total (g.L-1 ácido tartárico), acidez volátil (g.L-1 ácido acético), SO2 livre (mg.L-1), SO2 (mg.L-1), extrato seco (g.L-1), álcool (mL/100 mL), pH, açúcar residual (g.L-1) e densidade (g.L-1), de acordo com a protocolo da Organização Internacional do Vinho e da Uva (OIV 2019). 3. Resultados e Discussão Os resultados obtidos são apresentados na tabela 1, onde todos os parâmetros avaliados demonstraram aptidão para a elaboração de espumante da variedade em estudo. Tabela 1: resultados das análises físico-químicas do espumante ancestral de Niágara Parâmetro avaliado Quantidade Acidez total) 78.76g.L-1 ácido tartárico Acidez volátil 5,7 g.L-1 ácido acético SO2 livre 11,2 mg.L-1 SO2 14,72 mg.L-1 Extrato seco 23,2 g.L-1 Álcool 8,3 mL/100 mL pH 3,31 Açúcar residual 2,33 g.L-1 Densidade 997 g.L-1 653 $aAncestral 653 $aEspumante 700 1 $aSOUZA, A. L. K. 700 1 $aCALIARI, V. 700 1 $aMALGARIM, M. 773 $tIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BEBIDAS FERMENTADAS E DESTILADAS, 2021, Online. Anais... Diamantina: Universidade Federal dos Vales do Jetiquinhonha e Mucuri, 2021. p. 1-2.
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