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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/10/2014 |
Data da última atualização: |
16/10/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
DOROW, R.; MACHADO, J. A. D. |
Título: |
Do mar à mesa: a malacultura como fonte de alimentos. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO CATARINENSE DE ECONOMIA - ECC, 8., 2014, Rio do Sul, SC. Anais... Rio do Sul, SC: APEC, 2014. p. 98-99. |
ISBN: |
2175-7513 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A malacocultura, ramo da aquicultura dedicado ao cultivo de moluscos bivalves apresenta características singulares se comparada a outras atividades econômicas primárias, tendo iniciado com pesquisas realizadas pela UFSC em 1985 em Florianópolis, SC. Por meio de um estudo exploratório e apoio da Nova Economia Institucional, fez-se uma análise da evolução da malacocultura nessas quase três décadas. Além da biologia das espécies e seu modo de cultivo, sua contemporaneidade fez com que se desenvolvesse ao longo dos 18 primeiros anos por uma agenda de acordos, cooperação e inovações, que resultaram num conjunto de instituições frágeis, não permitindo com isso um desenvolvimento sustentável de longo prazo. Em 2003, com o estabelecimento dos parâmetros legais para o uso dos espaços físicos dos corpos d?água de domínio da União para fins de aquicultura, lançou-se a base institucional que trouxe para a atividade aquícola um ambiente regulador e formalizado que, associado a diversas instituições formais complementares e atividades interorganizacionais, culminaram em 2012, na outorga das primeiras áreas aquícolas aos malacocultores tradicionais no país. A malacocultura evoluiu, desde a década de 1980, da total inexpressividade para um segmento produtivo com efetivo potencial de suprimento de proteína na alimentação humana, passando de uma atividade marginal, baseada na extração de moluscos de bancos naturais na costa brasileira, para uma produção superior a 18 mil toneladas de moluscos bivalves (ostras, vieiras e mexilhões) em 2011, que se concentra essencialmente no Estado de Santa Catarina, destacando-se nesse cenário a região da Grande Florianópolis. Ao longo dessa trajetória, a estruturação da atividade aquícola a partir de um conjunto de instituições próprias, agregando experiências e aprendizados coletivos, permitiu a formação de uma importante cadeia curta de comercialização. Ao mesmo tempo, percebendo oportunidades frente a mercados mais sofisticados e exigentes, constituiu-se uma cadeia de comércio longa, apoiada em sólidas regras de beneficiamento e comércio. O grande salto proporcionado pelo estabelecimento do marco legal ao longo da década de 2000 vai além das instituições que viabilizam o planejamento e desenvolvimento setorial de longo prazo, atuando na diminuição do oportunismo na cadeia produtiva, e que causa aumento do custo de transação e diminuição da competitividade da cadeia, pela excessiva busca de vantagens econômicas individuais, em detrimento do crescimento setorial. Notadamente, observa-se nesse ambiente uma oportunidade crescente de estudos, reconhecendo na aquicultura na maior fronteira de produção primária de alimentos do Brasil. MenosA malacocultura, ramo da aquicultura dedicado ao cultivo de moluscos bivalves apresenta características singulares se comparada a outras atividades econômicas primárias, tendo iniciado com pesquisas realizadas pela UFSC em 1985 em Florianópolis, SC. Por meio de um estudo exploratório e apoio da Nova Economia Institucional, fez-se uma análise da evolução da malacocultura nessas quase três décadas. Além da biologia das espécies e seu modo de cultivo, sua contemporaneidade fez com que se desenvolvesse ao longo dos 18 primeiros anos por uma agenda de acordos, cooperação e inovações, que resultaram num conjunto de instituições frágeis, não permitindo com isso um desenvolvimento sustentável de longo prazo. Em 2003, com o estabelecimento dos parâmetros legais para o uso dos espaços físicos dos corpos d?água de domínio da União para fins de aquicultura, lançou-se a base institucional que trouxe para a atividade aquícola um ambiente regulador e formalizado que, associado a diversas instituições formais complementares e atividades interorganizacionais, culminaram em 2012, na outorga das primeiras áreas aquícolas aos malacocultores tradicionais no país. A malacocultura evoluiu, desde a década de 1980, da total inexpressividade para um segmento produtivo com efetivo potencial de suprimento de proteína na alimentação humana, passando de uma atividade marginal, baseada na extração de moluscos de bancos naturais na costa brasileira, para uma produção superior a 18 mil toneladas de molusco... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alimento; Cadeia produtiva; Malacultura; Peixe; Sustentabilidade. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/08/2018 |
Data da última atualização: |
15/08/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KROTH, L. T.; FELICIANO, A. M.; DOROW, R. |
Título: |
Potenciais produtos para indicação geográfica de Santa Catarina: proposta pra caracterização socioeconômica e produtiva. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP CATARINENSE DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA, 5., 2017, Joinville. Anais... Joinville: Editora Univille, 2016. p. 19-22. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho tem como objetivo apresentar uma proposta de método para realizar a caracterização socioeconômica e produtiva de potenciais produtos para indicação geográfica (IG) em Santa Catarina. Levantamos preliminares da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e outras instituições apontam para a existência no Estado de Santa Catarina em torno de 40 produtos agroalimentares e industriais ou serviços potenciais para o registro como signos distintivos, seja como indicações geográficas ou marca coletiva. Sakr et al. (2015) apresentam o resultado de uma pesquisa com uma breve descrição de 27 destes potenciais produtos. Porém, são apenas indicativos, o que impede avaliações concretas de sua potencialidade. Há necessidade de se realizar estudos para a caracterização desses potenciais produtos baseados em indicadores socioeconômicos e produtivos qualitativos e quantitativos, que possam dimensionar efetivamente sua potencialidade. |
Palavras-Chave: |
caracterização; Indicação geográfica; potenciais. |
Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
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Marc: |
LEADER 01791naa a2200181 a 4500 001 1127613 005 2018-08-15 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKROTH, L. T. 245 $aPotenciais produtos para indicação geográfica de Santa Catarina$bproposta pra caracterização socioeconômica e produtiva.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aEste trabalho tem como objetivo apresentar uma proposta de método para realizar a caracterização socioeconômica e produtiva de potenciais produtos para indicação geográfica (IG) em Santa Catarina. Levantamos preliminares da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e outras instituições apontam para a existência no Estado de Santa Catarina em torno de 40 produtos agroalimentares e industriais ou serviços potenciais para o registro como signos distintivos, seja como indicações geográficas ou marca coletiva. Sakr et al. (2015) apresentam o resultado de uma pesquisa com uma breve descrição de 27 destes potenciais produtos. Porém, são apenas indicativos, o que impede avaliações concretas de sua potencialidade. Há necessidade de se realizar estudos para a caracterização desses potenciais produtos baseados em indicadores socioeconômicos e produtivos qualitativos e quantitativos, que possam dimensionar efetivamente sua potencialidade. 653 $acaracterização 653 $aIndicação geográfica 653 $apotenciais 700 1 $aFELICIANO, A. M. 700 1 $aDOROW, R. 773 $tIn: WORKSHOP CATARINENSE DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA, 5., 2017, Joinville. Anais... Joinville: Editora Univille, 2016. p. 19-22.
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