Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/08/2009 |
Data da última atualização: |
18/08/2009 |
Autoria: |
LIMA, M.A.C.de; ALVES, R.E.; ASSIS, J.S.de; FILGUEIRAS, H.A.C.; COSTA, J.T.A. |
Título: |
Aparência, compostos fenólicos e enzimas oxidativas em uva 'Itália' sob influência do cálcio e do armazenamento refrigerado. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 24, n. 1, p. 39-43, abr. 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito da aplicação pré-colheita de cálcio na aparência (secamento do engaço, danos mecânicos e podridões), teor de fenólicos e enzimas oxidativas (polifenoloxidase e peroxidase) em uva. Os cachos de uva 'Itália' de um cultivo comercial em Petrolina, Pernambuco, Brasil, foram marcados e imersos por 10 segundos, em soluções de Ca a 0 e 1,5%, na forma de cloreto de cálcio, aos 57 dias após o início da formação dos frutos (quando as bagas começaram a mudar de cor e amolecer). Após a colheita, os frutos foram armazenados a 3,5±0,2°C e 93±6% UR e avaliados aos 0; 14; 28; 42; 56 e 70 dias. Houve um incremento no secamento do engaço, no aparecimento de sintomas de danos mecânicos e de podridões nas bagas com o tempo de armazenamento. A aplicação de cálcio reduziu a atividade de polifenoloxidase e, conseqüentemente, os sintomas de danos mecânicos, resultando numa melhor aparência. A vida útil das uvas foi de aproximadamente 56 dias, quando sintomas de senescência, podridões e o nível dos sintomas de danos mecânicos começaram a aumentar de forma significativa. |
Palavras-Chave: |
Conservação pós-colheita; Qualidade; Uva de mesa. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01804naa a2200205 a 4500 001 1065658 005 2009-08-18 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, M.A.C.de 245 $aAparência, compostos fenólicos e enzimas oxidativas em uva 'Itália' sob influência do cálcio e do armazenamento refrigerado. 260 $c2002 520 $aO objetivo deste trabalho foi determinar o efeito da aplicação pré-colheita de cálcio na aparência (secamento do engaço, danos mecânicos e podridões), teor de fenólicos e enzimas oxidativas (polifenoloxidase e peroxidase) em uva. Os cachos de uva 'Itália' de um cultivo comercial em Petrolina, Pernambuco, Brasil, foram marcados e imersos por 10 segundos, em soluções de Ca a 0 e 1,5%, na forma de cloreto de cálcio, aos 57 dias após o início da formação dos frutos (quando as bagas começaram a mudar de cor e amolecer). Após a colheita, os frutos foram armazenados a 3,5±0,2°C e 93±6% UR e avaliados aos 0; 14; 28; 42; 56 e 70 dias. Houve um incremento no secamento do engaço, no aparecimento de sintomas de danos mecânicos e de podridões nas bagas com o tempo de armazenamento. A aplicação de cálcio reduziu a atividade de polifenoloxidase e, conseqüentemente, os sintomas de danos mecânicos, resultando numa melhor aparência. A vida útil das uvas foi de aproximadamente 56 dias, quando sintomas de senescência, podridões e o nível dos sintomas de danos mecânicos começaram a aumentar de forma significativa. 653 $aConservação pós-colheita 653 $aQualidade 653 $aUva de mesa 700 1 $aALVES, R.E. 700 1 $aASSIS, J.S.de 700 1 $aFILGUEIRAS, H.A.C. 700 1 $aCOSTA, J.T.A. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 24, n. 1, p. 39-43, abr. 2002.
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