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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/04/2012 |
Data da última atualização: |
04/04/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HECK, T. C.; JUSTEN, J. G. K.; DALENOGARE, N. S. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Um olhar para as plantas ornamentais nativas de Santa Catarina usadas pelos entrevistados do levantamento socioambiental - IFFSC. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS 18. CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 5., 2011, Joinville, SC. [Anais...]. Joinville, SC: Eliseo Soprano, Henri Stuker, Dilnei Souza Medeiros e Gilmar, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A flora nativa de Santa Catarina apresenta inúmeras opções de espécies com potencial ornamental, porém seu uso está relacionado com os campos ambiental, social e econômico. O presente trabalho teve como objetivo identificar o uso atual de espécies nativas de Santa Catarina para uso ornamental e confecção de artesanatos e sua importância para a população com base nos dados do Levantamento Socioambiental (LSA) do Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina (IFFSC). Para a pesquisa foi adotado a entrevista semi-estruturada, orientada por um questionário aplicado individualmente a 777 proprietários de florestas nativas, agricultores e outros moradores que vivem nas comunidades próximas e no entorno de pontos pré-selecionados através de um processo de amostragem sistemática, que cobriu todo Estado de SC. Os resultados surpreenderam para o baixo uso de plantas da flora nativa de SC para fins ornamentais e confecção de artesanatos, onde apenas 13,6% dos entrevistados realizaram referência a essa categoria. Foram citadas 32 espécies ornamentais pertencentes a 23 gêneros e 16 famílias, sendo que as orquídeas e bromélias foram identificadas apenas em nível de família. Dessas espécies, 40,6% foram citadas apenas uma vez, e as seis espécies mais mencionadas representaram 70,9% do total das citações, sendo elas: o xaxim (Dicksonia sellowiana) com 27 citações, o grupo das orquídeas e bromélias com 22 e 16 citações, respectivamente, a samambaia-açu (Cyathea corcovadensis) com 16 citações, e os gêneros butiá (Butia sp.) e taquara (Merostachys sp.) lembrados 13 vezes. Entrevistados com mais de 40 anos citaram o dobro de espécies do que aqueles com menor idade, porém o percentual de entrevistados que fazem uso de ornamentais nessas duas faixas etárias foi equilibrada. Os resultados revelaram que esses moradores rurais estão oferecendo baixa importância à flora ornamental nativa e/ou receio em declarar seu uso diante de uma entrevista. As limitações ao acesso legal às espécies ornamentais nativas, como é o caso do xaxim pode ter colaborado com este resultado, que também não registrou o uso de espécies ornamentais para geração de renda da propriedade. Os dados sugerem que existe um processo gradual de perda das condições de transmissão do conhecimento tradicional local, com preferência por espécies ornamentais nativas restritas a alguns grupos pelos mais jovens, como às orquídeas e bromélias. MenosA flora nativa de Santa Catarina apresenta inúmeras opções de espécies com potencial ornamental, porém seu uso está relacionado com os campos ambiental, social e econômico. O presente trabalho teve como objetivo identificar o uso atual de espécies nativas de Santa Catarina para uso ornamental e confecção de artesanatos e sua importância para a população com base nos dados do Levantamento Socioambiental (LSA) do Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina (IFFSC). Para a pesquisa foi adotado a entrevista semi-estruturada, orientada por um questionário aplicado individualmente a 777 proprietários de florestas nativas, agricultores e outros moradores que vivem nas comunidades próximas e no entorno de pontos pré-selecionados através de um processo de amostragem sistemática, que cobriu todo Estado de SC. Os resultados surpreenderam para o baixo uso de plantas da flora nativa de SC para fins ornamentais e confecção de artesanatos, onde apenas 13,6% dos entrevistados realizaram referência a essa categoria. Foram citadas 32 espécies ornamentais pertencentes a 23 gêneros e 16 famílias, sendo que as orquídeas e bromélias foram identificadas apenas em nível de família. Dessas espécies, 40,6% foram citadas apenas uma vez, e as seis espécies mais mencionadas representaram 70,9% do total das citações, sendo elas: o xaxim (Dicksonia sellowiana) com 27 citações, o grupo das orquídeas e bromélias com 22 e 16 citações, respectivamente, a samambaia-açu (Cyathea corcovadensis) com 16 cita... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
IFFSC; Planta ornamental nativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/08/2015 |
Data da última atualização: |
28/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, A. A.; DOROW, R. |
Título: |
Indicação geográfica (IG) da ostra de Florianópolis. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE AQUICULTURA E PESCA, 1., 2010, Itajaí. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O município de Florianópolis é o maior produtor nacional de ostras cultivadas, respondendo por,
68,98% da produção nacional, com 1.301 toneladas em 2009. O adiantado estágio de organização da
cadeia produtiva, somado ao reconhecimento conquistado junto ao mercado consumidor, levaram a
EPAGRI e o Serviço de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE/SC) a elaborarem e
aprovarem projeto para estruturação de uma Indicação Geográfica de Procedência (IGP), junto ao
Instituto Nacional de Proteção Intelectual ? INPI, em busca da consolidação e da proteção do negócio
da ?Ostra de Florianópolis?. Para tanto, as seguintes ações foram planejadas: levantamento de dados
sócio-culturais e naturais disponíveis, para delimitação da Indicação Geográfica (IG) e comprovação
da reputação das ?Ostras de Florianópolis?; levantamento documental através de missão técnica
nacional e internacional para a elaboração dos ?Regulamentos e Normas? que ordenarão a IG;
definição do perfil técnico do grupo de ?Avaliação Sensorial? que analisará as ostras submetidas à
certificação e do ?Conselho Regulador? que operacionalizará a IG; montagem da estrutura
operacional; internalização e harmonização conceitual sobre IG; organização documental e
encaminhamento do processo para o INPI; estabelecimento de um programa de treinamento e
desenvolvimento de ações educativas e turísticas e, finalmente, elaboração de um ?Plano de
Marketing? para divulgação do selo de ?IG da Ostra de Florianópolis?. A revisão bibliográfica das
referências teórica práticas, identificou 43 trabalhos técnico-científicos com a Crassostrea gigas
cultivadas em Florianópolis. A revisão bibliográfica da comprovação da reputação da ?Ostra de
Florianópolis? reuniu 156 matérias jornalísticas e depoimentos que atestam a notoriedade do produto.
Foi realizada a missão técnica para França e Espanha para conhecer os Selos de Indicação Geográfica
da ?Ostra de La Rochele? e do ?Mexilhão da Galícia?, respectivamente, além da reunião de todo
material documental que regem as citadas indicações visitadas. O levantamento sócio-cultural foi
concluído, a partir de 35 entrevistas com os diversos membros da cadeia produtiva para redação do
livro que se encontra em fase de impressão gráfica. O projeto deverá ser concluído em 2011. MenosO município de Florianópolis é o maior produtor nacional de ostras cultivadas, respondendo por,
68,98% da produção nacional, com 1.301 toneladas em 2009. O adiantado estágio de organização da
cadeia produtiva, somado ao reconhecimento conquistado junto ao mercado consumidor, levaram a
EPAGRI e o Serviço de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE/SC) a elaborarem e
aprovarem projeto para estruturação de uma Indicação Geográfica de Procedência (IGP), junto ao
Instituto Nacional de Proteção Intelectual ? INPI, em busca da consolidação e da proteção do negócio
da ?Ostra de Florianópolis?. Para tanto, as seguintes ações foram planejadas: levantamento de dados
sócio-culturais e naturais disponíveis, para delimitação da Indicação Geográfica (IG) e comprovação
da reputação das ?Ostras de Florianópolis?; levantamento documental através de missão técnica
nacional e internacional para a elaboração dos ?Regulamentos e Normas? que ordenarão a IG;
definição do perfil técnico do grupo de ?Avaliação Sensorial? que analisará as ostras submetidas à
certificação e do ?Conselho Regulador? que operacionalizará a IG; montagem da estrutura
operacional; internalização e harmonização conceitual sobre IG; organização documental e
encaminhamento do processo para o INPI; estabelecimento de um programa de treinamento e
desenvolvimento de ações educativas e turísticas e, finalmente, elaboração de um ?Plano de
Marketing? para divulgação do selo de ?IG da Ostra de Florianópolis?. A revisão bibliográfica... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Indicação Geográfica; malacocultura; maricultura; ostreicultura. |
Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
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Marc: |
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