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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
23/10/2020 |
Data da última atualização: |
23/10/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
GRAEFF, Á.; SERAFINI, R. L. |
Título: |
Analise comparativa do crescimento das carpas hungaras (Cyprinus carpio L.) com altura de lamina de água diferenciada. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE AGROPECUARIA SUSTENTAVEL, 10., 2020, Viçosa, MG. Anais... Viçosa, MG: UFV, 2020. p. 1-8. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudou-se o crescimento em peso e comprimento e a taxa de sobrevivência das carpas comum (Cyprinus carpio L.) var. Húngara, quando cultivados a 30, 60 e 90 centímetros de coluna de água. Utilizou-se uma ração peletizadas com granulometria de 4,0 milímetro com 28% de proteína bruta e 2.800 Kcal por quilograma de ração na quantidade ofertada de 5 % do peso do lote experimental. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com três tratamentos, com 20 unidades de carpa húngaras (Cyprinus carpio L.) em cada parcela experimental, e os testes de significância realizados a 5% de probabilidade. Verificou-se que o ganho de peso final, comprimento médio final e a sobrevivência não tiveram diferenças significativas nos tratamentos de 60 e 90 centimetros de lamina de água e no tratamento de 30 centimetros já a partir de 30 dias foi descontinuado pelas perdas significativas por predação pelos pássaros. |
Palavras-Chave: |
carpa húngara; coluna de água; crescimento; Cyprinus carpio l; sobrevivência. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 01606naa a2200193 a 4500 001 1130079 005 2020-10-23 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGRAEFF, Á. 245 $aAnalise comparativa do crescimento das carpas hungaras (Cyprinus carpio L.) com altura de lamina de água diferenciada.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aEstudou-se o crescimento em peso e comprimento e a taxa de sobrevivência das carpas comum (Cyprinus carpio L.) var. Húngara, quando cultivados a 30, 60 e 90 centímetros de coluna de água. Utilizou-se uma ração peletizadas com granulometria de 4,0 milímetro com 28% de proteína bruta e 2.800 Kcal por quilograma de ração na quantidade ofertada de 5 % do peso do lote experimental. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com três tratamentos, com 20 unidades de carpa húngaras (Cyprinus carpio L.) em cada parcela experimental, e os testes de significância realizados a 5% de probabilidade. Verificou-se que o ganho de peso final, comprimento médio final e a sobrevivência não tiveram diferenças significativas nos tratamentos de 60 e 90 centimetros de lamina de água e no tratamento de 30 centimetros já a partir de 30 dias foi descontinuado pelas perdas significativas por predação pelos pássaros. 653 $acarpa húngara 653 $acoluna de água 653 $acrescimento 653 $aCyprinus carpio l 653 $asobrevivência 700 1 $aSERAFINI, R. L. 773 $tIn: SIMPOSIO BRASILEIRO DE AGROPECUARIA SUSTENTAVEL, 10., 2020, Viçosa, MG. Anais... Viçosa, MG: UFV, 2020. p. 1-8.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/11/2018 |
Data da última atualização: |
28/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
KURTZ, C. |
Título: |
DEFICIÊNCIA DE ENXOFRE É IDENTIFICADA EM LAVOURAS DE CEBOLA NO ALTO VALE DO ITAJAÍ. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Ituporanga, SC: Epagri, 2013. |
Páginas: |
3 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nesta safra algumas lavouras de cebola apresentaram sintomas de uma carência
nutricional incomum na região. Os sintomas nas plantas se caracterizam pelo amarelecimento
das folhas mais novas que se tornam finas e tortas, redução drástica no crescimento da parte
aérea e radicular, bulbificação precoce e morte das plantas afetadas em alguns dias (figuras 1
e 2 abaixo). Em áreas de semeadura direta o problema tem ocorrido com maior frequência e
promove redução da população pela morte das plantas, mas a carência também foi observada
em áreas com transplante de mudas. Através de estudos realizados em casa de vegetação com
a supressão de nutrientes e em lavouras deficientes foi possível chegar ao diagnóstico:
deficiência de enxofre (S). As primeiras lavouras diagnosticadas com o problema ficam no
município de Atalanta. Nestas áreas a deficiência já foi observada em safras anteriores.
Todavia sem o diagnóstico correto e a correção, ocorreu redução drástica de produtividade
mesmo com adoção de um bom padrão tecnológico nas lavouras. Também já foram
identificadas lavouras a carência nos municípios de Ituporanga, Alfredo Wagner e Aurora.
O enxofre é um macronutriente essencial para as plantas, sendo constituinte de
aminoácidos (cisteina e metionina) presente em todas as proteínas vegetais. Este nutriente
também tem funções em reações enzimáticas como na fotossíntese e na fixação biológica de
nitrogênio pelas plantas leguminosas. Algumas espécies possuem alta exigência pelo enxofre,
a exemplo de famílias de plantas como as leguminosas (soja, feijão), as brássicas s(repolho,
couve flor) e as liliáceas a qual pertencem a cultura da cebola e do alho. Sua absorção pelas
plantas ocorre na forma de sulfato (SO4-2), presente na solução do solo e que pode ser
facilmente lixiviado para camadas mais profundas pela percolação da água.
A deficiência de enxofre normalmente ocorre em solos com baixo teor de matériaorgânica, arenosos, intensivamente cultivados, sem reposição do nutriente e com o cultivo de
plantas exigentes, como a cebola. As condições que afetam a mineralização da matéria orgânica,
como baixas temperaturas e déficit hídrico, também podem reduzir a disponibilidade do
elemento, pois cerca de 90% do enxofre do solo está ligado a matéria orgânica.
A inobservância desta deficiência em lavouras até o momento se deve provavelmente a
reposição do enxofre através de formulações de adubos NPK (nitrogênio, fósforo e potássio), as
quais, normalmente continham o elemento na sua composição. No entanto, buscando reduzir
custos de produção dos adubos minerais, as indústrias de fertilizantes atualmente comercializam
a grande maioria das formulações sem o nutriente. Outro fator que também contribui para o
aparecimento da deficiência é o aumento sucessivo de produtividade das principais culturas da
região como cebola, milho, soja e feijão. Isso promove grande exportação do nutriente através
das colheitas tornando inevitável sua reposição.
Para corrigir a deficiência de enxofre, quando diagnosticada na fase de lavoura,
recomenda-se fazer a reposição do nutriente via solo (a lanço) com fórmulas de adubos solúveis
como o sulfato de amônio (22% S e 20% N), fórmula facilmente encontrada no mercado e que
apresenta alta concentração do elemento. Também podem ser usadas outras fontes como o
sulfato de potássio (15% S e 50% K2O), sulfato de magnésio (12% S; 16% Mg), bem como
outras formulações comerciais contendo o enxofre. A reposição do nutriente também pode ser
realizada por ocasião do plantio ou semeadura usando formulações de adubos mistas que
contenham NPK + S ou formulações simples como super fosfato simples (12% S e 18% P2O5),
Enxofre elementar (95-100 % S) e o gesso agrícola (sulfato de cálcio) (~ 16% S; ~ 20% Ca). O
gesso agrícola normalmente tem custo menor por ser um resíduo industrial da fabricação de
adubos fosfatados. O enxofre elementar tem o inconveniente de acidificar consideravelmente o
solo. A adubação foliar com o enxofre, embora possa auxiliar na recuperação das plantas
deficientes, não é eficaz na correção da carência por ser um nutriente exigido em quantidades
relativamente altas. Para a adequada recomendação de S para cebola ainda não se dispõe de
resultados de pesquisas para região. No entanto, as doses recomendadas em outras regiões e
culturas ficam em média entre 20-40 kg/ha. Resultados de pesquisa indicam que a exportação de
S através da colheita da cebola fica ao redor de 30 kg/ha. MenosNesta safra algumas lavouras de cebola apresentaram sintomas de uma carência
nutricional incomum na região. Os sintomas nas plantas se caracterizam pelo amarelecimento
das folhas mais novas que se tornam finas e tortas, redução drástica no crescimento da parte
aérea e radicular, bulbificação precoce e morte das plantas afetadas em alguns dias (figuras 1
e 2 abaixo). Em áreas de semeadura direta o problema tem ocorrido com maior frequência e
promove redução da população pela morte das plantas, mas a carência também foi observada
em áreas com transplante de mudas. Através de estudos realizados em casa de vegetação com
a supressão de nutrientes e em lavouras deficientes foi possível chegar ao diagnóstico:
deficiência de enxofre (S). As primeiras lavouras diagnosticadas com o problema ficam no
município de Atalanta. Nestas áreas a deficiência já foi observada em safras anteriores.
Todavia sem o diagnóstico correto e a correção, ocorreu redução drástica de produtividade
mesmo com adoção de um bom padrão tecnológico nas lavouras. Também já foram
identificadas lavouras a carência nos municípios de Ituporanga, Alfredo Wagner e Aurora.
O enxofre é um macronutriente essencial para as plantas, sendo constituinte de
aminoácidos (cisteina e metionina) presente em todas as proteínas vegetais. Este nutriente
também tem funções em reações enzimáticas como na fotossíntese e na fixação biológica de
nitrogênio pelas plantas leguminosas. Algumas espécies possuem alta exigência pelo enxofre,
a e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
adubação; Allium cepa; enxofre. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 05056nam a2200157 a 4500 001 1128057 005 2018-11-28 008 2013 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aKURTZ, C. 245 $aDEFICIÊNCIA DE ENXOFRE É IDENTIFICADA EM LAVOURAS DE CEBOLA NO ALTO VALE DO ITAJAÍ.$h[electronic resource] 260 $aItuporanga, SC: Epagri$c2013 300 $a3 p. 520 $aNesta safra algumas lavouras de cebola apresentaram sintomas de uma carência nutricional incomum na região. Os sintomas nas plantas se caracterizam pelo amarelecimento das folhas mais novas que se tornam finas e tortas, redução drástica no crescimento da parte aérea e radicular, bulbificação precoce e morte das plantas afetadas em alguns dias (figuras 1 e 2 abaixo). Em áreas de semeadura direta o problema tem ocorrido com maior frequência e promove redução da população pela morte das plantas, mas a carência também foi observada em áreas com transplante de mudas. Através de estudos realizados em casa de vegetação com a supressão de nutrientes e em lavouras deficientes foi possível chegar ao diagnóstico: deficiência de enxofre (S). As primeiras lavouras diagnosticadas com o problema ficam no município de Atalanta. Nestas áreas a deficiência já foi observada em safras anteriores. Todavia sem o diagnóstico correto e a correção, ocorreu redução drástica de produtividade mesmo com adoção de um bom padrão tecnológico nas lavouras. Também já foram identificadas lavouras a carência nos municípios de Ituporanga, Alfredo Wagner e Aurora. O enxofre é um macronutriente essencial para as plantas, sendo constituinte de aminoácidos (cisteina e metionina) presente em todas as proteínas vegetais. Este nutriente também tem funções em reações enzimáticas como na fotossíntese e na fixação biológica de nitrogênio pelas plantas leguminosas. Algumas espécies possuem alta exigência pelo enxofre, a exemplo de famílias de plantas como as leguminosas (soja, feijão), as brássicas s(repolho, couve flor) e as liliáceas a qual pertencem a cultura da cebola e do alho. Sua absorção pelas plantas ocorre na forma de sulfato (SO4-2), presente na solução do solo e que pode ser facilmente lixiviado para camadas mais profundas pela percolação da água. A deficiência de enxofre normalmente ocorre em solos com baixo teor de matériaorgânica, arenosos, intensivamente cultivados, sem reposição do nutriente e com o cultivo de plantas exigentes, como a cebola. As condições que afetam a mineralização da matéria orgânica, como baixas temperaturas e déficit hídrico, também podem reduzir a disponibilidade do elemento, pois cerca de 90% do enxofre do solo está ligado a matéria orgânica. A inobservância desta deficiência em lavouras até o momento se deve provavelmente a reposição do enxofre através de formulações de adubos NPK (nitrogênio, fósforo e potássio), as quais, normalmente continham o elemento na sua composição. No entanto, buscando reduzir custos de produção dos adubos minerais, as indústrias de fertilizantes atualmente comercializam a grande maioria das formulações sem o nutriente. Outro fator que também contribui para o aparecimento da deficiência é o aumento sucessivo de produtividade das principais culturas da região como cebola, milho, soja e feijão. Isso promove grande exportação do nutriente através das colheitas tornando inevitável sua reposição. Para corrigir a deficiência de enxofre, quando diagnosticada na fase de lavoura, recomenda-se fazer a reposição do nutriente via solo (a lanço) com fórmulas de adubos solúveis como o sulfato de amônio (22% S e 20% N), fórmula facilmente encontrada no mercado e que apresenta alta concentração do elemento. Também podem ser usadas outras fontes como o sulfato de potássio (15% S e 50% K2O), sulfato de magnésio (12% S; 16% Mg), bem como outras formulações comerciais contendo o enxofre. A reposição do nutriente também pode ser realizada por ocasião do plantio ou semeadura usando formulações de adubos mistas que contenham NPK + S ou formulações simples como super fosfato simples (12% S e 18% P2O5), Enxofre elementar (95-100 % S) e o gesso agrícola (sulfato de cálcio) (~ 16% S; ~ 20% Ca). O gesso agrícola normalmente tem custo menor por ser um resíduo industrial da fabricação de adubos fosfatados. O enxofre elementar tem o inconveniente de acidificar consideravelmente o solo. A adubação foliar com o enxofre, embora possa auxiliar na recuperação das plantas deficientes, não é eficaz na correção da carência por ser um nutriente exigido em quantidades relativamente altas. Para a adequada recomendação de S para cebola ainda não se dispõe de resultados de pesquisas para região. No entanto, as doses recomendadas em outras regiões e culturas ficam em média entre 20-40 kg/ha. Resultados de pesquisa indicam que a exportação de S através da colheita da cebola fica ao redor de 30 kg/ha. 653 $aadubação 653 $aAllium cepa 653 $aenxofre
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