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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/06/2014 |
Data da última atualização: |
12/06/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SOARES, A. S.; BOTREL, T. A.; GELFI FILHO, H. |
Título: |
O efeito da irrigação no rendimento da cultura do milho para a região Sul de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE INGENIERIA AGRICOLA, 2. CONBEA, 25., 1996, Baurú, SP. Anais... Baurú, SP: Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola, 1996. p. 385. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A irrigação tem sido um recurso tecnológico fundamental para que se atinja bons
rendimentos com as culturas, notadamente nas regiões secas. Nas regiões úmidas ou sub
úmidas, apesar da ocorrência de precipitações em quantidade suficiente, muitas vezes esta
ocorre com distribuição temporal inadequada. Esta distribuição faz com que o solo apresente
períodos de déficit e de excesso de água, ambos prejudiciais ao bom desenvolvimento,
causando instabilidade quanto ao desempenho das culturas. A incerteza quanto a ocorrência
destes fenômenos, impede que agricultores invistam em projetos de irrigação. Com objetivo
de amenizar este problema, este trabalho estuda o efeito da irrigação no rendimento da cultura
do milho para a região Sul de Santa Catarina.
Utilizou-se neste trabalho uma série de dados de produção e de fenologia da cultura do
milho, de ciclo normal e precoce, e de dados climáticos diários de 20 anos, ambos coletados
na Estação Experimental de Urussangae--Região Sul de Santa Catarina. Utilizou-se também de
informações de características fisico hídricas dos solos destes experimentos Com os dados
climáticos, de fenologia da cultura e de solo, efetuou-se balanço hídrico, extraindo-se deste as
variáveis hídricas que foram correlacionadas com os dados de rendimento da cultura, para
ajuste de equação de produção. Para desenvolvimento da equação utilizou-se regressões
múltiplas entre o rendimento relativo da cultura e as variáveis, estas computadas computadas
separadamente para cada fase fenológica. Com o modelo desenvolvido, simulou-se o efeito da
irrigação no acréscimo de produtividade. As variáveis que melhor se adequaram ao propósito do trabalho foram o déficit
hídrico, expresso em forma de déficit de evapotranspiração, ETaIETm, ou mm de água, e o
EXCESSO de água no solo, expresso em forma de mm de água e de número de dias que
cultura permaneceu sob esta condição. A aplicação de modelos envolvendo apenas variáveis
relacionadas ao excesso ou ao déficit de água isoladamente, não apresentou boa correlação,
porém quando em conjunto, os índices estatísticos foram adequados. Tanto o déficit de água
como o excesso, mostrara-se importantes condicionantes do rendimento da cultura. O
acréscimo de produtividade possível com a irrigação, simulado com a equação desenvolvida,
mostrou que pode ser de até 5000 kg/ha, porém determinados anos os resultados são
insignificantes, não se justificando a irrigação devido ao fornecimento de água pelas chuvas
como também pelo efeito negativo do excesso em fases fenológicas sensíveis. MenosA irrigação tem sido um recurso tecnológico fundamental para que se atinja bons
rendimentos com as culturas, notadamente nas regiões secas. Nas regiões úmidas ou sub
úmidas, apesar da ocorrência de precipitações em quantidade suficiente, muitas vezes esta
ocorre com distribuição temporal inadequada. Esta distribuição faz com que o solo apresente
períodos de déficit e de excesso de água, ambos prejudiciais ao bom desenvolvimento,
causando instabilidade quanto ao desempenho das culturas. A incerteza quanto a ocorrência
destes fenômenos, impede que agricultores invistam em projetos de irrigação. Com objetivo
de amenizar este problema, este trabalho estuda o efeito da irrigação no rendimento da cultura
do milho para a região Sul de Santa Catarina.
Utilizou-se neste trabalho uma série de dados de produção e de fenologia da cultura do
milho, de ciclo normal e precoce, e de dados climáticos diários de 20 anos, ambos coletados
na Estação Experimental de Urussangae--Região Sul de Santa Catarina. Utilizou-se também de
informações de características fisico hídricas dos solos destes experimentos Com os dados
climáticos, de fenologia da cultura e de solo, efetuou-se balanço hídrico, extraindo-se deste as
variáveis hídricas que foram correlacionadas com os dados de rendimento da cultura, para
ajuste de equação de produção. Para desenvolvimento da equação utilizou-se regressões
múltiplas entre o rendimento relativo da cultura e as variáveis, estas computadas computadas
separadamente para c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Balanço Hídrico; Efeito da Irrigação; Irrigação; Modelo de Produção. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03357naa a2200193 a 4500 001 1121075 005 2014-06-12 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOARES, A. S. 245 $aO efeito da irrigação no rendimento da cultura do milho para a região Sul de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c1996 520 $aA irrigação tem sido um recurso tecnológico fundamental para que se atinja bons rendimentos com as culturas, notadamente nas regiões secas. Nas regiões úmidas ou sub úmidas, apesar da ocorrência de precipitações em quantidade suficiente, muitas vezes esta ocorre com distribuição temporal inadequada. Esta distribuição faz com que o solo apresente períodos de déficit e de excesso de água, ambos prejudiciais ao bom desenvolvimento, causando instabilidade quanto ao desempenho das culturas. A incerteza quanto a ocorrência destes fenômenos, impede que agricultores invistam em projetos de irrigação. Com objetivo de amenizar este problema, este trabalho estuda o efeito da irrigação no rendimento da cultura do milho para a região Sul de Santa Catarina. Utilizou-se neste trabalho uma série de dados de produção e de fenologia da cultura do milho, de ciclo normal e precoce, e de dados climáticos diários de 20 anos, ambos coletados na Estação Experimental de Urussangae--Região Sul de Santa Catarina. Utilizou-se também de informações de características fisico hídricas dos solos destes experimentos Com os dados climáticos, de fenologia da cultura e de solo, efetuou-se balanço hídrico, extraindo-se deste as variáveis hídricas que foram correlacionadas com os dados de rendimento da cultura, para ajuste de equação de produção. Para desenvolvimento da equação utilizou-se regressões múltiplas entre o rendimento relativo da cultura e as variáveis, estas computadas computadas separadamente para cada fase fenológica. Com o modelo desenvolvido, simulou-se o efeito da irrigação no acréscimo de produtividade. As variáveis que melhor se adequaram ao propósito do trabalho foram o déficit hídrico, expresso em forma de déficit de evapotranspiração, ETaIETm, ou mm de água, e o EXCESSO de água no solo, expresso em forma de mm de água e de número de dias que cultura permaneceu sob esta condição. A aplicação de modelos envolvendo apenas variáveis relacionadas ao excesso ou ao déficit de água isoladamente, não apresentou boa correlação, porém quando em conjunto, os índices estatísticos foram adequados. Tanto o déficit de água como o excesso, mostrara-se importantes condicionantes do rendimento da cultura. O acréscimo de produtividade possível com a irrigação, simulado com a equação desenvolvida, mostrou que pode ser de até 5000 kg/ha, porém determinados anos os resultados são insignificantes, não se justificando a irrigação devido ao fornecimento de água pelas chuvas como também pelo efeito negativo do excesso em fases fenológicas sensíveis. 653 $aBalanço Hídrico 653 $aEfeito da Irrigação 653 $aIrrigação 653 $aModelo de Produção 700 1 $aBOTREL, T. A. 700 1 $aGELFI FILHO, H. 773 $tIn: CONGRESO LATINOAMERICANO DE INGENIERIA AGRICOLA, 2. CONBEA, 25., 1996, Baurú, SP. Anais... Baurú, SP: Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola, 1996. p. 385.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/09/2013 |
Data da última atualização: |
17/09/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
LICHTEMBERG, L. A.; GASPAROTTO, L.; CORDEIRO, Z. J. M.; RODRIGUES, M. G. V.; LICHTEMBERG, P. S. F. |
Título: |
Sistemas de producción de musáceas en Brasil. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO INTERNACIONAL DA ASSOCIAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO EM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DAS MUSÁCEAS (BANANAS E PLÁTANOS), 20., 2013, Fortaleza, CE. Acorbat: 40 anos compartilhando ciência e Tecnologia. Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2013. p. 34-42. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil produz 7,3 milhões de toneladas de musáceas, colhidas em 503.354 hectáres, com uma produtividade de 14.561 kg/ha/ano. A produção brasileira é destinada, prioritariamente, ao mercado interno, para abastecer uma população de 190 millones de habitantes. O Brasil apresenta uma grande diversidade de sistemas produtivos de musáceas, devido a seus diferentes climas, etnias, culturas e hábitos de consumo. Os monocultivos são predominantes em todo o país. Estima-se, em área plantada, que 38,88% dos cultivos de musáceas do Brasil sejam monocultivos de baixo impacto, 24,79% sejam monocultivos intensivos sem irrigação, 12,98% sejam monocultivos irrigados e 0,34% monocultivos orgânicos. Em segundo plano estão os cultivos em consórcio, onde a musácea é a espécie econômica principal (9,95%) ou uma espécie secundaria (4,5%) e outros tipos de cultivo extensivo (3,43%). Em terceiro plano aparecem os cultivos agroflorestais, onde 4,46% são cultivos tradicionales e 0,67% são cultivos agroecológicos. No trabajo se apresenta dados e características dos cultivos de musáceas nas distintas regiões do Brasil, as variedades cultivadas, e os problemas, desafios e vantagens de cada região e sistema de cultivo. |
Palavras-Chave: |
Banana; Consórcio; Cultivo orgânico; Musa sp; Sistema agroflorestal; Sistema extensivo; Sistema intensivo; Variedade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02207naa a2200265 a 4500 001 1119063 005 2013-09-17 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLICHTEMBERG, L. A. 245 $aSistemas de producción de musáceas en Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aO Brasil produz 7,3 milhões de toneladas de musáceas, colhidas em 503.354 hectáres, com uma produtividade de 14.561 kg/ha/ano. A produção brasileira é destinada, prioritariamente, ao mercado interno, para abastecer uma população de 190 millones de habitantes. O Brasil apresenta uma grande diversidade de sistemas produtivos de musáceas, devido a seus diferentes climas, etnias, culturas e hábitos de consumo. Os monocultivos são predominantes em todo o país. Estima-se, em área plantada, que 38,88% dos cultivos de musáceas do Brasil sejam monocultivos de baixo impacto, 24,79% sejam monocultivos intensivos sem irrigação, 12,98% sejam monocultivos irrigados e 0,34% monocultivos orgânicos. Em segundo plano estão os cultivos em consórcio, onde a musácea é a espécie econômica principal (9,95%) ou uma espécie secundaria (4,5%) e outros tipos de cultivo extensivo (3,43%). Em terceiro plano aparecem os cultivos agroflorestais, onde 4,46% são cultivos tradicionales e 0,67% são cultivos agroecológicos. No trabajo se apresenta dados e características dos cultivos de musáceas nas distintas regiões do Brasil, as variedades cultivadas, e os problemas, desafios e vantagens de cada região e sistema de cultivo. 653 $aBanana 653 $aConsórcio 653 $aCultivo orgânico 653 $aMusa sp 653 $aSistema agroflorestal 653 $aSistema extensivo 653 $aSistema intensivo 653 $aVariedade 700 1 $aGASPAROTTO, L. 700 1 $aCORDEIRO, Z. J. M. 700 1 $aRODRIGUES, M. G. V. 700 1 $aLICHTEMBERG, P. S. F. 773 $tIn: REUNIÃO INTERNACIONAL DA ASSOCIAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO EM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DAS MUSÁCEAS (BANANAS E PLÁTANOS), 20., 2013, Fortaleza, CE. Acorbat: 40 anos compartilhando ciência e Tecnologia. Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2013. p. 34-42.
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