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Registros recuperados : 1 | |
1. | | CASSIN, J.; BOURDEAUT, J.; FOUGUE, A.; FURON, V.; GAILARD, J. P.; LEBOURDELLES, J.; MONTAGUY, G.; MOREUIL, C. The influence of climate upon the blooming of citrus in tropical areas. In: INTERNATIONAL CITRUS SYMPOSIUM, 1., 1969. Proceedings... [s.l. : s.n.], 1969. p.315-323. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/06/2016 |
Data da última atualização: |
21/06/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RODRIGUES, M. F.; STEFFENS, C. A.; MARTIN, M. S.; AMARANTE, A. G.; HEINZEN, A. S.; AMARANTE, C. V. T. |
Título: |
Escurecimento de polpa em peras 'Rocha' e sua relação com a condição de atmosfera controlada e a composição mineral dos frutos. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 25., 2015, Lages, SC. Anais... Florianópolis, SC: UDESC, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O escurecimento de polpa em peras europeias ocorre durante o armazenamento em atmosfera controlada (AC), especialmente em condições mais extremas de baixo O2 (≤1 kPa) e alto CO2 (≥1 kPa). Contudo, a suscetibilidade dos frutos à manifestação do distúrbio pode estar associada à composição mineral dos frutos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes condições de AC sobre ocorrência de escurecimento de polpa em peras ?Rocha?, bem como verificar a relação dos teores minerais da polpa do fruto com a incidência de escurecimento de polpa, identificando quais os atributos minerais que melhor discriminam quanto à presença do distúrbio. Os frutos foram colhidos em um pomar localizado no município de Vacaria, RS, e, em seguida, armazenados sob diferentes condições de AC: 0,5 kPa O2+<0,03 kPa CO2; 1,0 kPa O2+<0,03 kPa CO2; 1,0 kPa O2+1,0 kPa CO2; 1,0 kPa O2+2,0 kPa CO2; e 1,0 kPa O2+3,0 kPa CO2. Após nove meses de armazenamento (-0,5±0,1ºC; UR de 96±2%), os frutos foram avaliados com relação à incidência e severidade de escurecimento de polpa, de acordo com a seguinte escala de severidade: 1=sem incidência de escurecimento de polpa; 2=incidência de escurecimento de polpa leve, com até 10% da polpa afetada; 3=incidência de escurecimento de polpa moderada, com 11 a 30% da polpa afetada; e 4=incidência de escurecimento severa, com mais de 30% da polpa afetada. Posteriormente, os frutos com e sem a presença do distúrbio foram comparados quanto aos teores minerais de Ca, Mg, K, N e às relações K/Ca, Mg/Ca e N/Ca. Para determinação de N, dois gramas de polpa fresca dos frutos foram digeridos a 350ºC, utilizando-se uma mistura de ácido sulfúrico concentrada e água oxigenada 30 volumes. Os teores do mineral foram determinados pelo método semimicro Kjeldahl, conforme descrito por Tedesco et al. (1995). Para determinação dos teores de Ca, Mg e K, foram pesados 5,0 gramas de polpa fresca, e submetidos a mufla, durante cinco horas, sob uma temperatura de 630ºC. Após retirar as amostras da mufla, adicionou-se 15 mL de HCl a 1,8 N, formando o extrato original. Para a determinação de Ca, retirou-se uma alíquota de 5 mL do extrato original e adicionou-se 5 mL de lantânio no interior de um tubo falcon de 15 mL. Para a quantificação de Mg, retirou-se 2 mL do extrato MenosO escurecimento de polpa em peras europeias ocorre durante o armazenamento em atmosfera controlada (AC), especialmente em condições mais extremas de baixo O2 (≤1 kPa) e alto CO2 (≥1 kPa). Contudo, a suscetibilidade dos frutos à manifestação do distúrbio pode estar associada à composição mineral dos frutos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes condições de AC sobre ocorrência de escurecimento de polpa em peras ?Rocha?, bem como verificar a relação dos teores minerais da polpa do fruto com a incidência de escurecimento de polpa, identificando quais os atributos minerais que melhor discriminam quanto à presença do distúrbio. Os frutos foram colhidos em um pomar localizado no município de Vacaria, RS, e, em seguida, armazenados sob diferentes condições de AC: 0,5 kPa O2+<0,03 kPa CO2; 1,0 kPa O2+<0,03 kPa CO2; 1,0 kPa O2+1,0 kPa CO2; 1,0 kPa O2+2,0 kPa CO2; e 1,0 kPa O2+3,0 kPa CO2. Após nove meses de armazenamento (-0,5±0,1ºC; UR de 96±2%), os frutos foram avaliados com relação à incidência e severidade de escurecimento de polpa, de acordo com a seguinte escala de severidade: 1=sem incidência de escurecimento de polpa; 2=incidência de escurecimento de polpa leve, com até 10% da polpa afetada; 3=incidência de escurecimento de polpa moderada, com 11 a 30% da polpa afetada; e 4=incidência de escurecimento severa, com mais de 30% da polpa afetada. Posteriormente, os frutos com e sem a presença do distúrbio foram comparados quanto aos teores miner... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Armazenamento; Distúrbio fisiológico; Pyrus communis. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 03117naa a2200217 a 4500 001 1125123 005 2016-06-21 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRODRIGUES, M. F. 245 $aEscurecimento de polpa em peras 'Rocha' e sua relação com a condição de atmosfera controlada e a composição mineral dos frutos.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO escurecimento de polpa em peras europeias ocorre durante o armazenamento em atmosfera controlada (AC), especialmente em condições mais extremas de baixo O2 (≤1 kPa) e alto CO2 (≥1 kPa). Contudo, a suscetibilidade dos frutos à manifestação do distúrbio pode estar associada à composição mineral dos frutos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes condições de AC sobre ocorrência de escurecimento de polpa em peras ?Rocha?, bem como verificar a relação dos teores minerais da polpa do fruto com a incidência de escurecimento de polpa, identificando quais os atributos minerais que melhor discriminam quanto à presença do distúrbio. Os frutos foram colhidos em um pomar localizado no município de Vacaria, RS, e, em seguida, armazenados sob diferentes condições de AC: 0,5 kPa O2+<0,03 kPa CO2; 1,0 kPa O2+<0,03 kPa CO2; 1,0 kPa O2+1,0 kPa CO2; 1,0 kPa O2+2,0 kPa CO2; e 1,0 kPa O2+3,0 kPa CO2. Após nove meses de armazenamento (-0,5±0,1ºC; UR de 96±2%), os frutos foram avaliados com relação à incidência e severidade de escurecimento de polpa, de acordo com a seguinte escala de severidade: 1=sem incidência de escurecimento de polpa; 2=incidência de escurecimento de polpa leve, com até 10% da polpa afetada; 3=incidência de escurecimento de polpa moderada, com 11 a 30% da polpa afetada; e 4=incidência de escurecimento severa, com mais de 30% da polpa afetada. Posteriormente, os frutos com e sem a presença do distúrbio foram comparados quanto aos teores minerais de Ca, Mg, K, N e às relações K/Ca, Mg/Ca e N/Ca. Para determinação de N, dois gramas de polpa fresca dos frutos foram digeridos a 350ºC, utilizando-se uma mistura de ácido sulfúrico concentrada e água oxigenada 30 volumes. Os teores do mineral foram determinados pelo método semimicro Kjeldahl, conforme descrito por Tedesco et al. (1995). Para determinação dos teores de Ca, Mg e K, foram pesados 5,0 gramas de polpa fresca, e submetidos a mufla, durante cinco horas, sob uma temperatura de 630ºC. Após retirar as amostras da mufla, adicionou-se 15 mL de HCl a 1,8 N, formando o extrato original. Para a determinação de Ca, retirou-se uma alíquota de 5 mL do extrato original e adicionou-se 5 mL de lantânio no interior de um tubo falcon de 15 mL. Para a quantificação de Mg, retirou-se 2 mL do extrato 653 $aArmazenamento 653 $aDistúrbio fisiológico 653 $aPyrus communis 700 1 $aSTEFFENS, C. A. 700 1 $aMARTIN, M. S. 700 1 $aAMARANTE, A. G. 700 1 $aHEINZEN, A. S. 700 1 $aAMARANTE, C. V. T. 773 $tIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 25., 2015, Lages, SC. Anais... Florianópolis, SC: UDESC, 2015.
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