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Biblioteca(s):  Epagri-Sede.
Data corrente:  31/03/2010
Data da última atualização:  31/03/2010
Autoria:  TONIETTO, A.; FORTES, G. R. de L.; SILVA, J. B. da.
Título:  Enraizamento de miniestacas de ameixeira.
Ano de publicação:  2001
Fonte/Imprenta:  Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 23, n. 3, p. 643-646, dez. 2001.
Idioma:  Português
Conteúdo:  Com este trabalho, objetivou-se maximizar o rendimento do número de estacas enraizadas por ramo. Foram utilizados ramos do ano de duas cultivares de ameixeira (Reubennel e Pluma 7) eliminando-se a porção apical de cada ramo, com diâmetro inferior a 2 mm. As miniestacas foram obtidas fazendo-se um corte em bisel distante no mínimo 0,5 cm acima da gema e outro junto à gema subseqüente. Em seguida, foram mergulhadas em uma solução de ácido indolbutírico (AIB) 2000 mg.L1, por cinco segundos, e utilizou-se, como testemunha, uma solução composta de água destilada misturada ao mesmo volume de álcool utilizado para diluir o AIB. As miniestacas foram colocadas para enraizar em bandejas de isopor contendo, como substrato, uma mistura de cinza de casca de arroz e vermiculita (2:1 v/v), obedecendo-se à seqüência em que foram retiradas dos ramos. Parte das estacas permaneceram em substrato coberto com plástico transparente com espessura de 20 micras e parte em substrato descoberto. O delineamento experimental foi completamente casualizado, em esquema fatorial 2x2x2 (cultivares, soluções, plástico), com quatro repetições, utilizando-se de 15 miniestacas por parcela. Após 39 dias, foram avaliados o enraizamento (%), o comprimento e o número de raízes. A cultivar Pluma 7 apresenta maior potencial de enraizamento e maior sensibilidade ao AIB. Estacas de gema única possuem capacidade de formar raízes. Toda a extensão do ramo, de cultivares de ameixeiras que respondam ao ácido indolbutírico, p... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Ácido indolbutírico; Ameixa; Propagação; Prunus salicina; Temperatura.
Categoria do assunto:  --
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Registro original:  Epagri-Sede (Epagri-Sede)
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Biblioteca(s):  Epagri-Sede.
Data corrente:  12/07/2011
Data da última atualização:  12/07/2011
Tipo da produção científica:  Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento
Circulação/Nível:  -- - --
Autoria:  HAWERROTH, F. J.; HERTER, F. G.; PETRI, J. L.; LEITE, G. B.; PEREIRA, J. F. M.
Afiliação:  Epagri
Título:  Dormência em frutíferas de clima temperado.
Ano de publicação:  2010
Fonte/Imprenta:  Pelotas, RS: Embrapa Clima Temperado, 2010.
Páginas:  56 p.
Série:  (Embrapa Clima Temperado. Documentos, 310).
Idioma:  Português
Notas:  ISSN, 1806-9193
Conteúdo:  As plantas, para sobreviverem a períodos de estresse, como é o caso de baixas temperaturas hibernais, desenvolveram um mecanismo adaptativo caracterizado pela aquisição da resistência ao frio e do controle do crescimento, denominado dormência. Este fenômeno ocorrente em frutíferas de clima temperado é refl exo da interação entre fatores ambientais e fatores relacionados ao metabolismo das plantas. Com a expansão da fruticultura de clima temperado para regiões tropicais e subtropicais, problemas relacionados à brotação e fl oração defi cientes manifestam-se com maior frequência, repercutindo negativamente na produtividade e na qualidade dos frutos produzidos. Frente aos problemas de adaptação observados em tais espécies quando em regiões com insufi ciência de frio no período hibernal, os estudos sobre a dormência, visando à minimização destes problemas, têm sido intensifi cados. Este documento traz uma revisão sobre a dormência em frutíferas de clima temperado, apresentando os principais fatores responsáveis por esse fenômeno, aspectos sobre a dormência em regiões tropicais e subtropicais, e principais metodologias utilizadas nos estudos sobre a dormência.
Palavras-Chave:  Dormencia em invernos amenos; Ecodormência; Endodormência; Indução da brotação; Paradormência; Repouso hibernal.
Categoria do assunto:  --
 
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Registro original:  Epagri-Sede (Epagri-Sede)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
Epagri-Sede81038 - 1UPCFL - --
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