02289naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024500460007726000090012352017270013265300260185965300110188565300170189665300200191365300160193370000240194970000210197377300890199410689182010-03-31 2001 bl uuuu u00u1 u #d1 aTONIETTO, A. aEnraizamento de miniestacas de ameixeira. c2001 aCom este trabalho, objetivou-se maximizar o rendimento do número de estacas enraizadas por ramo. Foram utilizados ramos do ano de duas cultivares de ameixeira (Reubennel e Pluma 7) eliminando-se a porção apical de cada ramo, com diâmetro inferior a 2 mm. As miniestacas foram obtidas fazendo-se um corte em bisel distante no mínimo 0,5 cm acima da gema e outro junto à gema subseqüente. Em seguida, foram mergulhadas em uma solução de ácido indolbutírico (AIB) 2000 mg.L1, por cinco segundos, e utilizou-se, como testemunha, uma solução composta de água destilada misturada ao mesmo volume de álcool utilizado para diluir o AIB. As miniestacas foram colocadas para enraizar em bandejas de isopor contendo, como substrato, uma mistura de cinza de casca de arroz e vermiculita (2:1 v/v), obedecendo-se à seqüência em que foram retiradas dos ramos. Parte das estacas permaneceram em substrato coberto com plástico transparente com espessura de 20 micras e parte em substrato descoberto. O delineamento experimental foi completamente casualizado, em esquema fatorial 2x2x2 (cultivares, soluções, plástico), com quatro repetições, utilizando-se de 15 miniestacas por parcela. Após 39 dias, foram avaliados o enraizamento (%), o comprimento e o número de raízes. A cultivar Pluma 7 apresenta maior potencial de enraizamento e maior sensibilidade ao AIB. Estacas de gema única possuem capacidade de formar raízes. Toda a extensão do ramo, de cultivares de ameixeiras que respondam ao ácido indolbutírico, pode ser utilizada como estaca na formação de mudas. O plástico reduz o enraizamento de estacas. O AIB aumenta o enraizamento, o número e o comprimento de raízes dos cultivares estudadas. aÁcido indolbutírico aAmeixa aPropagação aPrunus salicina aTemperatura1 aFORTES, G. R. de L.1 aSILVA, J. B. da. tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabalgv. 23, n. 3, p. 643-646, dez. 2001.