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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/11/2020 |
Data da última atualização: |
25/11/2020 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
TONIETTO, J.; CLAUMANN, A.; SILVA, A. L.; GUERRA, C. C.; PANDOLFO, C.; CONTI, H.; ROSIER, J. P.; FELIPPETO, J.; FREITAS, J. P.; BASSETTI, O. E. P.; PROTAS, J. F. S.; GRANDO, M. C.; ZANUS, M. C.; ERN, R.; BIANCO, S. P.; LÁZZARI, V. R.; DONINI, V.; CALIARI, V. |
Título: |
ELEMENTOS DO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E DO SISTEMA DE CONTROLE PARA A ESTRUTURAÇÃO DA INDICAÇÃO DE PROCEDÊNCIA VINHOS DE ALTITUDE DE SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: PANDOLFO, C.; VIANA, L. F. N. CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO PRODUTORA, INDICADORES E INSTRUMENTOS PARA PROPOSIÇÃO DE UMA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA. Florianópolis: Epagri, 2020. p. 193-201. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil possui diversas indicações geográfcas (IG) de vinhos registradas ou em fase de estruturação. Dentre as IG registradas estão Vales da Uva Goethe - localizada no estado de Santa Catarina, Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira, Altos Montes, Monte Belo e Farroupilha - localizadas no estado do Rio Grande do Sul. Quatro indicações geográfcas estão em fase de estruturação, incluindo: Vinhos de Altitude de Santa Catarina ? no Estado de Santa Catarina, Campanha Gaúcha e Altos de Pinto Bandeira ? no estado do Rio Grande do Sul, e Vale do São Francisco - localizada nos estados da Bahia e Pernambuco (Figura 12.1). A etapa de estruturação de uma indicação geográfca (IG) de produto envolve diversas vertentes de trabalho. Além de atender aos requisitos legais exigidos para o pedido de registro junto ao INPI (BRASIL, 1996; INPI, 2018), a estruturação da uma IG deve criar as melhores condições para a fase de gestão da IG, após a concessão do registro. Nesta fase, a gestão inclui as vertentes do controle, da proteção e da promoção da IG. O controle objetiva garantir aos consumidores acesso ao produto da IG com a garantia do atendimento dos requisitos defnidos no Caderno de Especifcações Técnicas. A proteção da IG objetiva assegurar o uso exclusivo da IG a todos os produtores que tenham efetivo direito de uso, bem como atuar na repressão do uso indevido da mesma. |
Palavras-Chave: |
IG; Indicação Geográfica; Vinhos de altitude. |
Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
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Marc: |
LEADER 02609naa a2200361 a 4500 001 1130330 005 2020-11-25 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTONIETTO, J. 245 $aELEMENTOS DO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E DO SISTEMA DE CONTROLE PARA A ESTRUTURAÇÃO DA INDICAÇÃO DE PROCEDÊNCIA VINHOS DE ALTITUDE DE SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aO Brasil possui diversas indicações geográfcas (IG) de vinhos registradas ou em fase de estruturação. Dentre as IG registradas estão Vales da Uva Goethe - localizada no estado de Santa Catarina, Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira, Altos Montes, Monte Belo e Farroupilha - localizadas no estado do Rio Grande do Sul. Quatro indicações geográfcas estão em fase de estruturação, incluindo: Vinhos de Altitude de Santa Catarina ? no Estado de Santa Catarina, Campanha Gaúcha e Altos de Pinto Bandeira ? no estado do Rio Grande do Sul, e Vale do São Francisco - localizada nos estados da Bahia e Pernambuco (Figura 12.1). A etapa de estruturação de uma indicação geográfca (IG) de produto envolve diversas vertentes de trabalho. Além de atender aos requisitos legais exigidos para o pedido de registro junto ao INPI (BRASIL, 1996; INPI, 2018), a estruturação da uma IG deve criar as melhores condições para a fase de gestão da IG, após a concessão do registro. Nesta fase, a gestão inclui as vertentes do controle, da proteção e da promoção da IG. O controle objetiva garantir aos consumidores acesso ao produto da IG com a garantia do atendimento dos requisitos defnidos no Caderno de Especifcações Técnicas. A proteção da IG objetiva assegurar o uso exclusivo da IG a todos os produtores que tenham efetivo direito de uso, bem como atuar na repressão do uso indevido da mesma. 653 $aIG 653 $aIndicação Geográfica 653 $aVinhos de altitude 700 1 $aCLAUMANN, A. 700 1 $aSILVA, A. L. 700 1 $aGUERRA, C. C. 700 1 $aPANDOLFO, C. 700 1 $aCONTI, H. 700 1 $aROSIER, J. P. 700 1 $aFELIPPETO, J. 700 1 $aFREITAS, J. P. 700 1 $aBASSETTI, O. E. P. 700 1 $aPROTAS, J. F. S. 700 1 $aGRANDO, M. C. 700 1 $aZANUS, M. C. 700 1 $aERN, R. 700 1 $aBIANCO, S. P. 700 1 $aLÁZZARI, V. R. 700 1 $aDONINI, V. 700 1 $aCALIARI, V. 773 $tIn: PANDOLFO, C.; VIANA, L. F. N. CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO PRODUTORA, INDICADORES E INSTRUMENTOS PARA PROPOSIÇÃO DE UMA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA. Florianópolis: Epagri, 2020. p. 193-201.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/04/2012 |
Data da última atualização: |
27/04/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
GIACOMELLI, F.; SCHNEIDER, N. A.; MULLER, C.; LOPES, J. R. S.; BOTTON, M.; ARIOLI, C. J.; CARVALHO, G. S.; AZEVEDO FILHO, W. S. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Espécies de cercopoidea (hemiptera: Auchenorryncha) coletadas em pomares de ameixeira em Santa Catarina, Brasil. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE BIODIVERSIDADE FILOSOFIA DA CIÊNCIA E A PRÁTICA CIENTÍFICA, 3., 2011, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: UFSM, 2011. p. 35-35. |
ISSN: |
2237-6100 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cultivo de ameixas no Brasil é desenvolvido em cinco estados produtores: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais. Este mapa de cultivo se dá em função da ameixeira ser uma fruteira de clima temperado e apresentar exigência mínima de acúmulo de horas de frio para seu desenvolvimento. Contudo, os produtores de ameixa sofrem grandes perdas devido à presença da bactéria Xylella fastidiosa causadora da ?Escaldadura das Folhas da Ameixeira? (EFA). A doença tem sido responsável por danos significativos aos pomares e apresenta-se hoje como fator fitossanitário que não apenas dificulta a produção de ameixas, mas limita e mesmo inviabiliza seu cultivo em muitas regiões. A fauna de Auchenorrhyncha (cigarrinhas) em ameixeira é muito diversificada em espécies que podem ser portadoras e transmissoras da bactéria. O fitopatógeno é limitado ao xilema das plantas, que corresponde ao local de alimentação para cigarrinhas pertencentes aos grupos Cicadellidae (Cicadellinae) e Cercopoidea, destacados como possíveis vetores da bactéria. O trabalho teve como objetivo identificar as espécies de Cercopoidea coletadas em pomares de ameixeira (Prunus domestica L. - cultivar ?Letícia?) no Município de Videira em Santa Catarina. As coletas foram realizadas com cartões adesivos amarelos (8,5 x 11,5 cm) em dois pomares com 1 hectare cada contendo plantas com 7 anos de idade. Os cartões foram instalados nas plantas a alturas de 1,70 m e 0,50 m, distribuídos em 10 pontos espaçados de 35 x 35 m em cada área. Estes foram substituídos a cada 15 dias, no período de dezembro de 2010 a maio de 2011. Foram identificadas quatro espécies incluídas em quatro gêneros: Aphrophoridae - Cephisus siccifolius (Walker, 1851); Cercopidae - Deois (Pandysia) schach (Fabricius, 1787); Mahanarva (Ipiranga) integra (Walker, 1858) e Monecphora nigritarsis Stål, 1862. A cigarrinha D. schach, já indicada como portadora da bactéria em outro estudo, comprova a presença de potenciais vetores no local. O levantamento e identificação das espécies pertencentes à Cercopoidea e outros grupos é de fundamental importância para a ampliação da pesquisa, possibilitando um melhor entendimento sobre a etiologia da doença. MenosO cultivo de ameixas no Brasil é desenvolvido em cinco estados produtores: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais. Este mapa de cultivo se dá em função da ameixeira ser uma fruteira de clima temperado e apresentar exigência mínima de acúmulo de horas de frio para seu desenvolvimento. Contudo, os produtores de ameixa sofrem grandes perdas devido à presença da bactéria Xylella fastidiosa causadora da ?Escaldadura das Folhas da Ameixeira? (EFA). A doença tem sido responsável por danos significativos aos pomares e apresenta-se hoje como fator fitossanitário que não apenas dificulta a produção de ameixas, mas limita e mesmo inviabiliza seu cultivo em muitas regiões. A fauna de Auchenorrhyncha (cigarrinhas) em ameixeira é muito diversificada em espécies que podem ser portadoras e transmissoras da bactéria. O fitopatógeno é limitado ao xilema das plantas, que corresponde ao local de alimentação para cigarrinhas pertencentes aos grupos Cicadellidae (Cicadellinae) e Cercopoidea, destacados como possíveis vetores da bactéria. O trabalho teve como objetivo identificar as espécies de Cercopoidea coletadas em pomares de ameixeira (Prunus domestica L. - cultivar ?Letícia?) no Município de Videira em Santa Catarina. As coletas foram realizadas com cartões adesivos amarelos (8,5 x 11,5 cm) em dois pomares com 1 hectare cada contendo plantas com 7 anos de idade. Os cartões foram instalados nas plantas a alturas de 1,70 m e 0,50 m, distribuídos em 10 pontos espaça... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ameixa; Cercopoidea; Xylella fastidiosa. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02867naa a2200169 a 4500 001 1084706 005 2012-04-27 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2237-6100 100 1 $aEpagri 245 $aEspécies de cercopoidea (hemiptera$bAuchenorryncha) coletadas em pomares de ameixeira em Santa Catarina, Brasil. 260 $c2011 520 $aO cultivo de ameixas no Brasil é desenvolvido em cinco estados produtores: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais. Este mapa de cultivo se dá em função da ameixeira ser uma fruteira de clima temperado e apresentar exigência mínima de acúmulo de horas de frio para seu desenvolvimento. Contudo, os produtores de ameixa sofrem grandes perdas devido à presença da bactéria Xylella fastidiosa causadora da ?Escaldadura das Folhas da Ameixeira? (EFA). A doença tem sido responsável por danos significativos aos pomares e apresenta-se hoje como fator fitossanitário que não apenas dificulta a produção de ameixas, mas limita e mesmo inviabiliza seu cultivo em muitas regiões. A fauna de Auchenorrhyncha (cigarrinhas) em ameixeira é muito diversificada em espécies que podem ser portadoras e transmissoras da bactéria. O fitopatógeno é limitado ao xilema das plantas, que corresponde ao local de alimentação para cigarrinhas pertencentes aos grupos Cicadellidae (Cicadellinae) e Cercopoidea, destacados como possíveis vetores da bactéria. O trabalho teve como objetivo identificar as espécies de Cercopoidea coletadas em pomares de ameixeira (Prunus domestica L. - cultivar ?Letícia?) no Município de Videira em Santa Catarina. As coletas foram realizadas com cartões adesivos amarelos (8,5 x 11,5 cm) em dois pomares com 1 hectare cada contendo plantas com 7 anos de idade. Os cartões foram instalados nas plantas a alturas de 1,70 m e 0,50 m, distribuídos em 10 pontos espaçados de 35 x 35 m em cada área. Estes foram substituídos a cada 15 dias, no período de dezembro de 2010 a maio de 2011. Foram identificadas quatro espécies incluídas em quatro gêneros: Aphrophoridae - Cephisus siccifolius (Walker, 1851); Cercopidae - Deois (Pandysia) schach (Fabricius, 1787); Mahanarva (Ipiranga) integra (Walker, 1858) e Monecphora nigritarsis Stål, 1862. A cigarrinha D. schach, já indicada como portadora da bactéria em outro estudo, comprova a presença de potenciais vetores no local. O levantamento e identificação das espécies pertencentes à Cercopoidea e outros grupos é de fundamental importância para a ampliação da pesquisa, possibilitando um melhor entendimento sobre a etiologia da doença. 653 $aAmeixa 653 $aCercopoidea 653 $aXylella fastidiosa 773 $tIn: SIMPÓSIO DE BIODIVERSIDADE FILOSOFIA DA CIÊNCIA E A PRÁTICA CIENTÍFICA, 3., 2011, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: UFSM, 2011. p. 35-35.
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