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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
03/05/2010 |
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Data da última atualização: |
03/05/2010 |
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Autoria: |
CUNHA, G. R. da; DALMAGO, G. A.; ESTEFANEL, V.; PASINATO, A.; MOREIRA, M. B. |
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Título: |
El Niño - Oscilação do Sul e seus impactos sobre a cultura de cevada no Brasil.
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Ano de publicação: |
2001 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, RS, v. 9, n. 1, p. 137-145, jan./jun. 2001. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O fenômeno El Niño-Oscilação do Sul (ENOS) é, atualmente, a principal fonte conhecida de variabilidade climática de curto prazo, escalas estacional e interanual, com atuação em todo o globo. Destacando-se: as anomalias climáticas extremas relacionadas com as fases quente (El Niño) e fria (La Niña) do ENOS que apresentam um padrão coerente de persistência (12 a 18 meses). O ENOS influencia, no caso do Brasil, a parte norte da Região Nordeste e a parte leste da Amazônia (na faixa tropical) e a Região Sul (na faixa extratropical). Tendo em vista a possibilidade de quantificação da variabilidade climática associada às fases do fenômeno ENOS, vislumbra-se uma série de aplicações dessas informações no manejo de culturas, voltadas a reduzir riscos ou a melhorar o aproveitamento de condições climáticas favoráveis. Este estudo teve por objetivo identificar a influência das fases do fenômeno ENOS sobre o rendimento da cultura de cevada no Brasil; com base em análise da série histórica de 1938 a 1998. Em nível de país, nos 19 episódios El Niño analisados, em 63 % deles os desvios foram negativos. Nos eventos La Niña, 12 episódios, ocorreu o inverso; em 67 % dos casos os desvios no rendimento de grãos foram positivos. E nos 30 anos considerados Neutros, em exatas 50 % das vezes os desvios foram positivos, e nas 50 % restantes, negativos. Portanto, para a cultura de cevada, o fenômeno ENOS, em geral, causa impactos positivos, nos anos de La Niña, e negativos, nos anos de El Niño, particularmente no Sul do país. MenosO fenômeno El Niño-Oscilação do Sul (ENOS) é, atualmente, a principal fonte conhecida de variabilidade climática de curto prazo, escalas estacional e interanual, com atuação em todo o globo. Destacando-se: as anomalias climáticas extremas relacionadas com as fases quente (El Niño) e fria (La Niña) do ENOS que apresentam um padrão coerente de persistência (12 a 18 meses). O ENOS influencia, no caso do Brasil, a parte norte da Região Nordeste e a parte leste da Amazônia (na faixa tropical) e a Região Sul (na faixa extratropical). Tendo em vista a possibilidade de quantificação da variabilidade climática associada às fases do fenômeno ENOS, vislumbra-se uma série de aplicações dessas informações no manejo de culturas, voltadas a reduzir riscos ou a melhorar o aproveitamento de condições climáticas favoráveis. Este estudo teve por objetivo identificar a influência das fases do fenômeno ENOS sobre o rendimento da cultura de cevada no Brasil; com base em análise da série histórica de 1938 a 1998. Em nível de país, nos 19 episódios El Niño analisados, em 63 % deles os desvios foram negativos. Nos eventos La Niña, 12 episódios, ocorreu o inverso; em 67 % dos casos os desvios no rendimento de grãos foram positivos. E nos 30 anos considerados Neutros, em exatas 50 % das vezes os desvios foram positivos, e nas 50 % restantes, negativos. Portanto, para a cultura de cevada, o fenômeno ENOS, em geral, causa impactos positivos, nos anos de La Niña, e negativos, nos anos de El Niño, particu... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Anomalia climática; Brasil; Cevada; El Niño, La Niña; ENOS; ENSO; Oscilação do Sul. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
06/07/2018 |
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Data da última atualização: |
06/07/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SMANIOTTO, J. R.; OLIVEIRA, F. S.; COUTO, M. F.; YURI, H. M.; BRIGHENTI, E.; BRIGHENTI, A. F. |
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Título: |
DESEMPENHO AGRONÔMICO DA VARIEDADE BORDÔ (Vitis labrusca L.) CULTIVADA EM SÃO JOAQUIM, SC. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2018, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2018. p. 22 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A variedade Bordô (também conhecida como Ives) é uma das principais variedades americanas produzidas no Brasil, ela se destaca pela alta rusticidade, devido à resistência a doenças fúngicas. Além disso, ela tem como característica a intensa coloração das bagas e do mosto que, em cortes, servem para a melhoria da cor dos produtos à base de Isabel e de Concord. Os vinhos e sucos elaborados com a uva Bordô apresentam o aroma ?foxy? característico e muito apreciado por uma determinada faixa de consumidores brasileiros. A maior restrição do cultivo dessa variedade é a queda constante de produtividade em decorrência da baixa frutificação efetiva, anomalia conhecida como desavinho. Contudo, hoje no Estado de Santa Catarina, especialmente na região do Vale do Rio do Peixe, a produção da uva ?Bordô? não consegue suprir a demanda das vinícolas e indústrias de suco, o que indica a necessidade de implantação de novos vinhedos para produção de sucos e vinhos. Dessa forma, acredita-se que o cultivo dessa variedade nas regiões de menor altitude de São Joaquim pode constituir em alternativa importante no processo de geração de renda e agregação de valor, principalmente para pequenos e médios produtores rurais. O objetivo desse trabalho foi determinar o desempenho vitícola da variedade Bordô cultivadas na região de São Joaquim ? SC durante duas safras consecutivas. O experimento foi realizado no município de São Joaquim, na localidade do Luizinho (28°16'30,08?S, 49°56'09,34?O, altitude 1.150m), nas safras 2017 e 2018. O vinhedo foi implantado em 2015, as plantas estão enxertadas em Paulsen 1103, plantadas no espaçamento de 4,0 x 2,0m e conduzidas em latada. No momento da colheita foram determinados a produtividade (kg.planta-1 e t.ha-1), o peso médio de cachos (g), o peso médio de 50 bagas (g), o teor de sólidos solúveis totais (°Brix), a acidez total titulável (meq.L-1), o pH e a concentração de polifenois totais (mg.L-1). A colheita foi realizada em 13 de fevereiro de 2017 e 24 de janeiro de 2018. A produtividade média foi 1,5kg planta-1 em 2017 e 4,2kg.planta-1 em 2018, o que corresponde a 2,3 e 6,0t.ha- 1. A produtividade acumulada observada foi de 5,7kg.planta-1 e 8,3t.ha-1. O peso médio de cachos nas duas safras foi de 53,2g, enquanto o peso médio de 50 bagas foi 73,9g. Na safra 2017 as uvas apresentavam teores de SS de 14,9°Brix, acidez total de 36,4meq.L-1, pH de 3,11 e concentração de polifenois totais de 2337,7mg.L-1. Na safra 2018 os índices de maturação obtidos foram 13,5°Brix, 63,8meq.L-1, pH 3,12 e concentração de polifenois totais de 1382,1mg.L-1. Os resultados mostram que após duas safras avaliadas, a variedade Bordô cultivada em São Joaquim apresentou um desenvolvimento vitícola adequado e apresenta potencial de cultivo em zonas de baixa altitude da região A elevada concentração de polifenois totais presentes nas uvas ressalta o seu potencial para a produção de vinhos comuns e sucos. MenosA variedade Bordô (também conhecida como Ives) é uma das principais variedades americanas produzidas no Brasil, ela se destaca pela alta rusticidade, devido à resistência a doenças fúngicas. Além disso, ela tem como característica a intensa coloração das bagas e do mosto que, em cortes, servem para a melhoria da cor dos produtos à base de Isabel e de Concord. Os vinhos e sucos elaborados com a uva Bordô apresentam o aroma ?foxy? característico e muito apreciado por uma determinada faixa de consumidores brasileiros. A maior restrição do cultivo dessa variedade é a queda constante de produtividade em decorrência da baixa frutificação efetiva, anomalia conhecida como desavinho. Contudo, hoje no Estado de Santa Catarina, especialmente na região do Vale do Rio do Peixe, a produção da uva ?Bordô? não consegue suprir a demanda das vinícolas e indústrias de suco, o que indica a necessidade de implantação de novos vinhedos para produção de sucos e vinhos. Dessa forma, acredita-se que o cultivo dessa variedade nas regiões de menor altitude de São Joaquim pode constituir em alternativa importante no processo de geração de renda e agregação de valor, principalmente para pequenos e médios produtores rurais. O objetivo desse trabalho foi determinar o desempenho vitícola da variedade Bordô cultivadas na região de São Joaquim ? SC durante duas safras consecutivas. O experimento foi realizado no município de São Joaquim, na localidade do Luizinho (28°16'30,08?S, 49°56'09,34?O, altitude 1.150... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Bordô; região de altitude; Vitis labrusca. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03732naa a2200217 a 4500
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260 $c2018
520 $aA variedade Bordô (também conhecida como Ives) é uma das principais variedades americanas produzidas no Brasil, ela se destaca pela alta rusticidade, devido à resistência a doenças fúngicas. Além disso, ela tem como característica a intensa coloração das bagas e do mosto que, em cortes, servem para a melhoria da cor dos produtos à base de Isabel e de Concord. Os vinhos e sucos elaborados com a uva Bordô apresentam o aroma ?foxy? característico e muito apreciado por uma determinada faixa de consumidores brasileiros. A maior restrição do cultivo dessa variedade é a queda constante de produtividade em decorrência da baixa frutificação efetiva, anomalia conhecida como desavinho. Contudo, hoje no Estado de Santa Catarina, especialmente na região do Vale do Rio do Peixe, a produção da uva ?Bordô? não consegue suprir a demanda das vinícolas e indústrias de suco, o que indica a necessidade de implantação de novos vinhedos para produção de sucos e vinhos. Dessa forma, acredita-se que o cultivo dessa variedade nas regiões de menor altitude de São Joaquim pode constituir em alternativa importante no processo de geração de renda e agregação de valor, principalmente para pequenos e médios produtores rurais. O objetivo desse trabalho foi determinar o desempenho vitícola da variedade Bordô cultivadas na região de São Joaquim ? SC durante duas safras consecutivas. O experimento foi realizado no município de São Joaquim, na localidade do Luizinho (28°16'30,08?S, 49°56'09,34?O, altitude 1.150m), nas safras 2017 e 2018. O vinhedo foi implantado em 2015, as plantas estão enxertadas em Paulsen 1103, plantadas no espaçamento de 4,0 x 2,0m e conduzidas em latada. No momento da colheita foram determinados a produtividade (kg.planta-1 e t.ha-1), o peso médio de cachos (g), o peso médio de 50 bagas (g), o teor de sólidos solúveis totais (°Brix), a acidez total titulável (meq.L-1), o pH e a concentração de polifenois totais (mg.L-1). A colheita foi realizada em 13 de fevereiro de 2017 e 24 de janeiro de 2018. A produtividade média foi 1,5kg planta-1 em 2017 e 4,2kg.planta-1 em 2018, o que corresponde a 2,3 e 6,0t.ha- 1. A produtividade acumulada observada foi de 5,7kg.planta-1 e 8,3t.ha-1. O peso médio de cachos nas duas safras foi de 53,2g, enquanto o peso médio de 50 bagas foi 73,9g. Na safra 2017 as uvas apresentavam teores de SS de 14,9°Brix, acidez total de 36,4meq.L-1, pH de 3,11 e concentração de polifenois totais de 2337,7mg.L-1. Na safra 2018 os índices de maturação obtidos foram 13,5°Brix, 63,8meq.L-1, pH 3,12 e concentração de polifenois totais de 1382,1mg.L-1. Os resultados mostram que após duas safras avaliadas, a variedade Bordô cultivada em São Joaquim apresentou um desenvolvimento vitícola adequado e apresenta potencial de cultivo em zonas de baixa altitude da região A elevada concentração de polifenois totais presentes nas uvas ressalta o seu potencial para a produção de vinhos comuns e sucos.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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