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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/08/2017 |
Data da última atualização: |
07/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CASTILHOS, R. V. |
Título: |
Espinetoram, alternativa eficaz e registrada para controle de Palpita forficifera (Munroe, 1959) (Lepidoptera: Crambidae) em oliveira. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 1., 2017, Chapecó, SC. Resumos... Chapecó, SC: Epagri, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dentre os insetos-praga da oliveira (Olea europaea) no Sul do Brasil, destaca-se a traça-da-oliveira Palpita forficifera, a qual incide nos olivais de setembro até abril, com picos de janeiro a março. Seu dano se dá pelo consumo de brotos pelas lagartas, o que reduz a área foliar e a produção de frutos, uma vez que estes brotos originarão ramos produtivos no ano seguinte. Até junho de 2016, não havia inseticida registrado no MAPA para uso na cultura da oliveira, porém este cenário mudou com a extensão de bula do inseticida Delegate® (espinetoram), que passou a ter seu uso permitido em culturas com aporte fitossanitário
insuficiente, dentre elas a oliveira, para controle da traça Palpita spp. Espinetoram pertence ao grupo químico das espinosinas, e é derivado de substâncias produzidas pelo actinomiceto Saccharopolyspora spinosa. Atua nos receptores nicotínicos da acetilcolinesterase e do ácido gama-aminobutírico (GABA) na pós-sinapse, prejudicando a transmissão do impulso nervoso. Assim, este trabalho objetivou avaliar em laboratório a toxicidade de espinetoran sobre lagartas de P. forficifera na mínima (12g/100L) e máxima (20g/100L) concentração comercial recomendada em oliveira. Folhas do hospedeiro alternativo ligustre (Ligustrum lucidum) foram imersas nas concentrações descritas por 5 segundos, e após secagem (± 2 h) foram infestadas com lagartas de 2 ínstar. Na testemunha, folhas foram imersas em água destilada. Após 24 h, verificou-se a mortalidade das lagartas. Cada tratamento foi formado por 5 repetições com 6 lagartas cada, em delineamento inteiramente casualizado. Ambas as concentrações causaram 100% de mortalidade em 24 h, demonstrando que espinetoran na menor concentração recomendada é uma opção viável para controle de P. forficifera em infestações iniciais nos olivais, quando as lagartas estão nos primeiros instares. MenosDentre os insetos-praga da oliveira (Olea europaea) no Sul do Brasil, destaca-se a traça-da-oliveira Palpita forficifera, a qual incide nos olivais de setembro até abril, com picos de janeiro a março. Seu dano se dá pelo consumo de brotos pelas lagartas, o que reduz a área foliar e a produção de frutos, uma vez que estes brotos originarão ramos produtivos no ano seguinte. Até junho de 2016, não havia inseticida registrado no MAPA para uso na cultura da oliveira, porém este cenário mudou com a extensão de bula do inseticida Delegate® (espinetoram), que passou a ter seu uso permitido em culturas com aporte fitossanitário
insuficiente, dentre elas a oliveira, para controle da traça Palpita spp. Espinetoram pertence ao grupo químico das espinosinas, e é derivado de substâncias produzidas pelo actinomiceto Saccharopolyspora spinosa. Atua nos receptores nicotínicos da acetilcolinesterase e do ácido gama-aminobutírico (GABA) na pós-sinapse, prejudicando a transmissão do impulso nervoso. Assim, este trabalho objetivou avaliar em laboratório a toxicidade de espinetoran sobre lagartas de P. forficifera na mínima (12g/100L) e máxima (20g/100L) concentração comercial recomendada em oliveira. Folhas do hospedeiro alternativo ligustre (Ligustrum lucidum) foram imersas nas concentrações descritas por 5 segundos, e após secagem (± 2 h) foram infestadas com lagartas de 2 ínstar. Na testemunha, folhas foram imersas em água destilada. Após 24 h, verificou-se a mortalidade das lagartas. Cada... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
controle químico; espinosina semissintética; MIP; Olivicultura. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 02530naa a2200169 a 4500 001 1126453 005 2017-08-07 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCASTILHOS, R. V. 245 $aEspinetoram, alternativa eficaz e registrada para controle de Palpita forficifera (Munroe, 1959) (Lepidoptera$bCrambidae) em oliveira.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aDentre os insetos-praga da oliveira (Olea europaea) no Sul do Brasil, destaca-se a traça-da-oliveira Palpita forficifera, a qual incide nos olivais de setembro até abril, com picos de janeiro a março. Seu dano se dá pelo consumo de brotos pelas lagartas, o que reduz a área foliar e a produção de frutos, uma vez que estes brotos originarão ramos produtivos no ano seguinte. Até junho de 2016, não havia inseticida registrado no MAPA para uso na cultura da oliveira, porém este cenário mudou com a extensão de bula do inseticida Delegate® (espinetoram), que passou a ter seu uso permitido em culturas com aporte fitossanitário insuficiente, dentre elas a oliveira, para controle da traça Palpita spp. Espinetoram pertence ao grupo químico das espinosinas, e é derivado de substâncias produzidas pelo actinomiceto Saccharopolyspora spinosa. Atua nos receptores nicotínicos da acetilcolinesterase e do ácido gama-aminobutírico (GABA) na pós-sinapse, prejudicando a transmissão do impulso nervoso. Assim, este trabalho objetivou avaliar em laboratório a toxicidade de espinetoran sobre lagartas de P. forficifera na mínima (12g/100L) e máxima (20g/100L) concentração comercial recomendada em oliveira. Folhas do hospedeiro alternativo ligustre (Ligustrum lucidum) foram imersas nas concentrações descritas por 5 segundos, e após secagem (± 2 h) foram infestadas com lagartas de 2 ínstar. Na testemunha, folhas foram imersas em água destilada. Após 24 h, verificou-se a mortalidade das lagartas. Cada tratamento foi formado por 5 repetições com 6 lagartas cada, em delineamento inteiramente casualizado. Ambas as concentrações causaram 100% de mortalidade em 24 h, demonstrando que espinetoran na menor concentração recomendada é uma opção viável para controle de P. forficifera em infestações iniciais nos olivais, quando as lagartas estão nos primeiros instares. 653 $acontrole químico 653 $aespinosina semissintética 653 $aMIP 653 $aOlivicultura 773 $tIn: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 1., 2017, Chapecó, SC. Resumos... Chapecó, SC: Epagri, 2017.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/11/2015 |
Data da última atualização: |
18/11/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
MEDEIROS, H. A.; RESENDE, R. S.; FERREIRA, F. C.; FREITAS, L. G.; RODRIGUES, F. Á. |
Título: |
Induction of resistance in tomato against Meloidogyne javanicaby Pochonia chlamydosporia. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Nematoda, Campos dos Goytacazes, RJ, v. 2, p. e10015-e10015, 2015. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
This study investigates the possible effects of Pochonia chlamydosporia(Pc) on the induction of local
resistance in tomato roots infected by Meloidogyne javanica(Mj). The treatments included spraying plants with Acibenzolar-S-Methyl (ASM), methyl jasmonate (MeJa) or ethephon (Et), alone or in combination with Pc. At the 27th day after sowing, a total of 5,000 chlamydospores/g of soil were added to the soil of each pot for the Pc treatments. At 72 h after the soil infestation with Pc, plants were sprayed with ASM (1.0 mM), MeJa (0.5 mM) or Et (0.5 mM). Then, the plants were inoculated with a total of 200 second-stage juveniles (J2) of Mj/plant at 48 hours after being sprayed by the resistance inducers. The roots of plants from each treatment were collected at 24, 96, and 168 h after the soil infestation with Pc to determine the activities of the phenylalanine ammonia-lyases (PAL), peroxidases (POX), and polyphenoloxidases (PPO). The number of galls (NG) per root system was evaluated at 30 days after the Pc inoculation. The plants exposed to Pc alone showed the lowest NG, whereas the NG of plants sprayed with ASM, MeJa or Et did not decrease. The combined application of Pc and resistance inducers decreased the capacity of Pc to trigger local induced resistance. In conclusion, Pc was able to trigger the resistance of tomato against M. javanica infection mainly mediated by the action of polyphenoloxidases and peroxidases activities. In contrast, PAL was detrimental for the colonization of the fungus and the induction of resistance. MenosThis study investigates the possible effects of Pochonia chlamydosporia(Pc) on the induction of local
resistance in tomato roots infected by Meloidogyne javanica(Mj). The treatments included spraying plants with Acibenzolar-S-Methyl (ASM), methyl jasmonate (MeJa) or ethephon (Et), alone or in combination with Pc. At the 27th day after sowing, a total of 5,000 chlamydospores/g of soil were added to the soil of each pot for the Pc treatments. At 72 h after the soil infestation with Pc, plants were sprayed with ASM (1.0 mM), MeJa (0.5 mM) or Et (0.5 mM). Then, the plants were inoculated with a total of 200 second-stage juveniles (J2) of Mj/plant at 48 hours after being sprayed by the resistance inducers. The roots of plants from each treatment were collected at 24, 96, and 168 h after the soil infestation with Pc to determine the activities of the phenylalanine ammonia-lyases (PAL), peroxidases (POX), and polyphenoloxidases (PPO). The number of galls (NG) per root system was evaluated at 30 days after the Pc inoculation. The plants exposed to Pc alone showed the lowest NG, whereas the NG of plants sprayed with ASM, MeJa or Et did not decrease. The combined application of Pc and resistance inducers decreased the capacity of Pc to trigger local induced resistance. In conclusion, Pc was able to trigger the resistance of tomato against M. javanica infection mainly mediated by the action of polyphenoloxidases and peroxidases activities. In contrast, PAL was detrimental for the colo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
biological control; plant defense; root-knot nematode; soil-borne pathogen. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
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Marc: |
LEADER 02222naa a2200217 a 4500 001 1124599 005 2015-11-18 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMEDEIROS, H. A. 245 $aInduction of resistance in tomato against Meloidogyne javanicaby Pochonia chlamydosporia.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aThis study investigates the possible effects of Pochonia chlamydosporia(Pc) on the induction of local resistance in tomato roots infected by Meloidogyne javanica(Mj). The treatments included spraying plants with Acibenzolar-S-Methyl (ASM), methyl jasmonate (MeJa) or ethephon (Et), alone or in combination with Pc. At the 27th day after sowing, a total of 5,000 chlamydospores/g of soil were added to the soil of each pot for the Pc treatments. At 72 h after the soil infestation with Pc, plants were sprayed with ASM (1.0 mM), MeJa (0.5 mM) or Et (0.5 mM). Then, the plants were inoculated with a total of 200 second-stage juveniles (J2) of Mj/plant at 48 hours after being sprayed by the resistance inducers. The roots of plants from each treatment were collected at 24, 96, and 168 h after the soil infestation with Pc to determine the activities of the phenylalanine ammonia-lyases (PAL), peroxidases (POX), and polyphenoloxidases (PPO). The number of galls (NG) per root system was evaluated at 30 days after the Pc inoculation. The plants exposed to Pc alone showed the lowest NG, whereas the NG of plants sprayed with ASM, MeJa or Et did not decrease. The combined application of Pc and resistance inducers decreased the capacity of Pc to trigger local induced resistance. In conclusion, Pc was able to trigger the resistance of tomato against M. javanica infection mainly mediated by the action of polyphenoloxidases and peroxidases activities. In contrast, PAL was detrimental for the colonization of the fungus and the induction of resistance. 653 $abiological control 653 $aplant defense 653 $aroot-knot nematode 653 $asoil-borne pathogen 700 1 $aRESENDE, R. S. 700 1 $aFERREIRA, F. C. 700 1 $aFREITAS, L. G. 700 1 $aRODRIGUES, F. Á. 773 $tNematoda, Campos dos Goytacazes, RJ$gv. 2, p. e10015-e10015, 2015.
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