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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/11/2015 |
Data da última atualização: |
04/11/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
COSTA, A. B. F.; NITSCHE, P. R.; CARAMORI, P. H.; RICCE, W. S.; CARBONIERI, J.; MORAIS, H.; ZARO, G. C.; ROSISCA, J. R.; BORROZZINO, E.; KOGIMA, K. C. |
Título: |
Análise decendial da disponibilidade hídrica para início de semeadura e plantio no Paraná, Brasil. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CLIMATOLOGIA, 6., 2015, Natal, RN. Anais... Rio de Janeiro: SBMET, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O conhecimento da precipitação é essencial para o planejamento agrícola, possibilitando a definição das condições de preparo do solo, semeadura ou plantio, aplicação de adubos e defensivos e colheita. É uma das variáveis meteorológicas que mais afeta a produtividade agrícola no mundo, devido à distribuição irregular e quantidade insuficiente. O excesso ou a escassez da precipitação podem acarretar diversos prejuízos socioeconômicos. A precipitação média anual no Paraná varia de 3.500 mm no litoral a 1.200 mm no Norte. Do ponto de vista climatológico há excesso hídrico em quase todo o estado, porém com uma acentuada irregularidade e variabilidade interanual. Um dos fatores que causam variabilidade na produtividade agrícola é a irregularidade no início da estação chuvosa no final de inverno/início de primavera. No estado do Paraná a semeadura das culturas de primavera/verão se inicia em agosto e se estende até novembro. O objetivo do trabalho foi verificar, durante o período de agosto a novembro, os decêndios com melhores condições de sucesso na implantação das lavouras. Foram utilizados dados de precipitação de 419 postos pluviométricos do Instituto das Águas do Paraná com séries históricas no período de 1980 a 2014. Os dados diários foram organizados em períodos de 10 dias (decêndios). A evapotranspiração potencial foi calculada por meio do método de Thornthwaite (1948) utilizando 30 estações meteorológicas do IAPAR. Todos os dados foram transferidos para o software ArcGis 10.2 e interpolados por Krigagem para uma base com resolução de 90 metros, a partir da qual foram gerados mapas de precipitação (P), evapotranspiração potencial (EP) e P-EP. Foram comparados os decêndios e identificados aqueles com melhor balanço representado pela diferença P-EP, nos quais há maior chance de sucesso no estabelecimento das culturas de primavera/verão. Os resultados mostraram que o mês de agosto apresentou maior probabilidade de ocorrência de deficiência hídrica em todo o Paraná. Observou-se maior disponibilidade hídrica no Sul e Sudoeste do estado e uma diminuição gradual em direção ao Norte. No Sul praticamente não se detecta uma estação seca bem definida, conforme demonstrado pelos valores positivos de P-EP em muitos locais. No Norte e Oeste a estação chuvosa se inicia mais tarde, regularizando-se a partir do final de setembro. O balanço é muito favorável no mês de outubro, indicando boas condições de semeadura e plantio. O Nordeste do Paraná é a região com início mais tardio da estação chuvosa. Observou-se também maior irregularidade na disponibilidade hídrica no Norte durante o mês de novembro, devido ao aumento da evapotranspiração sem o correspondente aumento na precipitação. MenosO conhecimento da precipitação é essencial para o planejamento agrícola, possibilitando a definição das condições de preparo do solo, semeadura ou plantio, aplicação de adubos e defensivos e colheita. É uma das variáveis meteorológicas que mais afeta a produtividade agrícola no mundo, devido à distribuição irregular e quantidade insuficiente. O excesso ou a escassez da precipitação podem acarretar diversos prejuízos socioeconômicos. A precipitação média anual no Paraná varia de 3.500 mm no litoral a 1.200 mm no Norte. Do ponto de vista climatológico há excesso hídrico em quase todo o estado, porém com uma acentuada irregularidade e variabilidade interanual. Um dos fatores que causam variabilidade na produtividade agrícola é a irregularidade no início da estação chuvosa no final de inverno/início de primavera. No estado do Paraná a semeadura das culturas de primavera/verão se inicia em agosto e se estende até novembro. O objetivo do trabalho foi verificar, durante o período de agosto a novembro, os decêndios com melhores condições de sucesso na implantação das lavouras. Foram utilizados dados de precipitação de 419 postos pluviométricos do Instituto das Águas do Paraná com séries históricas no período de 1980 a 2014. Os dados diários foram organizados em períodos de 10 dias (decêndios). A evapotranspiração potencial foi calculada por meio do método de Thornthwaite (1948) utilizando 30 estações meteorológicas do IAPAR. Todos os dados foram transferidos para o software ArcGis... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
chuva; estação chuvosa; evapotranspiração; risco climático. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03673naa a2200277 a 4500 001 1124532 005 2015-11-04 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, A. B. F. 245 $aAnálise decendial da disponibilidade hídrica para início de semeadura e plantio no Paraná, Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO conhecimento da precipitação é essencial para o planejamento agrícola, possibilitando a definição das condições de preparo do solo, semeadura ou plantio, aplicação de adubos e defensivos e colheita. É uma das variáveis meteorológicas que mais afeta a produtividade agrícola no mundo, devido à distribuição irregular e quantidade insuficiente. O excesso ou a escassez da precipitação podem acarretar diversos prejuízos socioeconômicos. A precipitação média anual no Paraná varia de 3.500 mm no litoral a 1.200 mm no Norte. Do ponto de vista climatológico há excesso hídrico em quase todo o estado, porém com uma acentuada irregularidade e variabilidade interanual. Um dos fatores que causam variabilidade na produtividade agrícola é a irregularidade no início da estação chuvosa no final de inverno/início de primavera. No estado do Paraná a semeadura das culturas de primavera/verão se inicia em agosto e se estende até novembro. O objetivo do trabalho foi verificar, durante o período de agosto a novembro, os decêndios com melhores condições de sucesso na implantação das lavouras. Foram utilizados dados de precipitação de 419 postos pluviométricos do Instituto das Águas do Paraná com séries históricas no período de 1980 a 2014. Os dados diários foram organizados em períodos de 10 dias (decêndios). A evapotranspiração potencial foi calculada por meio do método de Thornthwaite (1948) utilizando 30 estações meteorológicas do IAPAR. Todos os dados foram transferidos para o software ArcGis 10.2 e interpolados por Krigagem para uma base com resolução de 90 metros, a partir da qual foram gerados mapas de precipitação (P), evapotranspiração potencial (EP) e P-EP. Foram comparados os decêndios e identificados aqueles com melhor balanço representado pela diferença P-EP, nos quais há maior chance de sucesso no estabelecimento das culturas de primavera/verão. Os resultados mostraram que o mês de agosto apresentou maior probabilidade de ocorrência de deficiência hídrica em todo o Paraná. Observou-se maior disponibilidade hídrica no Sul e Sudoeste do estado e uma diminuição gradual em direção ao Norte. No Sul praticamente não se detecta uma estação seca bem definida, conforme demonstrado pelos valores positivos de P-EP em muitos locais. No Norte e Oeste a estação chuvosa se inicia mais tarde, regularizando-se a partir do final de setembro. O balanço é muito favorável no mês de outubro, indicando boas condições de semeadura e plantio. O Nordeste do Paraná é a região com início mais tardio da estação chuvosa. Observou-se também maior irregularidade na disponibilidade hídrica no Norte durante o mês de novembro, devido ao aumento da evapotranspiração sem o correspondente aumento na precipitação. 653 $achuva 653 $aestação chuvosa 653 $aevapotranspiração 653 $arisco climático 700 1 $aNITSCHE, P. R. 700 1 $aCARAMORI, P. H. 700 1 $aRICCE, W. S. 700 1 $aCARBONIERI, J. 700 1 $aMORAIS, H. 700 1 $aZARO, G. C. 700 1 $aROSISCA, J. R. 700 1 $aBORROZZINO, E. 700 1 $aKOGIMA, K. C. 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CLIMATOLOGIA, 6., 2015, Natal, RN. Anais... Rio de Janeiro: SBMET, 2015.
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/12/2023 |
Data da última atualização: |
01/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
PIMENTEL, L. O.; GIEHL, M. R.; BACK, A. J.; SILVA, B. B.; MARIANO, B. P.; CORSEUIL, C. W. |
Título: |
Fatores climáticos e hidrológicos na avaliação da trilha piscinas do Malacara, extremo sul de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 25., 2023, Aracajú, SE. Anais... Porto Alegre, RS: ABRH, 2023. p. 1-10 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do trabalho foi avaliar a trilha Piscinas do Malacara, localizada no Parque Nacional Serra Geral (SC), com base na NBR 15.505-2:2019 e em fatores climáticos e hidrológicos. A trilha foi dividida em 8 trechos de diferentes distâncias. Em cada trecho foram avaliados critérios relacionados a severidade do meio, condições do terreno, orientação no percurso e grau de esforço físico. Também, avaliou-se a frequência de ocorrência de chuvas intensas (> 50 mm) de 1976-2022 e o tempo de concentração com base em dados monitorados de 10 em 10 min na estação fluviométrica localizada a 3 km do início da trilha. A trilha teve 25% dos trechos classificados como grau 4, que corresponde a 1,2 km de extensão a partir do seu início, enquanto 75% dos trechos tiveram grau 3. Quanto às condições de terreno e orientação, todos os trechos apresentaram grau 3. Quanto ao esforço físico a trilha apresenta grau 1. A frequência de eventos extremos (> 50 mm) difere ao longo dos meses do ano, sendo os maiores volumes de chuva verificados na primavera e verão. Essa tendência deve ser considerada ao avaliar o perigo de fazer a trilha durante esse período. O tempo de concentração estimado (3 horas), mostrou que a resposta hidrológica da bacia é rápida, assim, em caso de chuvas intensas, a trilha não poderá ser percorrida com segurança, pois o tempo médio da caminhada é cerca de 3h30min. |
Thesagro: |
ecoturismo; monitoramento hidrológico; Região montanhosa. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02166naa a2200217 a 4500 001 1134007 005 2023-12-01 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPIMENTEL, L. O. 245 $aFatores climáticos e hidrológicos na avaliação da trilha piscinas do Malacara, extremo sul de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aO objetivo do trabalho foi avaliar a trilha Piscinas do Malacara, localizada no Parque Nacional Serra Geral (SC), com base na NBR 15.505-2:2019 e em fatores climáticos e hidrológicos. A trilha foi dividida em 8 trechos de diferentes distâncias. Em cada trecho foram avaliados critérios relacionados a severidade do meio, condições do terreno, orientação no percurso e grau de esforço físico. Também, avaliou-se a frequência de ocorrência de chuvas intensas (> 50 mm) de 1976-2022 e o tempo de concentração com base em dados monitorados de 10 em 10 min na estação fluviométrica localizada a 3 km do início da trilha. A trilha teve 25% dos trechos classificados como grau 4, que corresponde a 1,2 km de extensão a partir do seu início, enquanto 75% dos trechos tiveram grau 3. Quanto às condições de terreno e orientação, todos os trechos apresentaram grau 3. Quanto ao esforço físico a trilha apresenta grau 1. A frequência de eventos extremos (> 50 mm) difere ao longo dos meses do ano, sendo os maiores volumes de chuva verificados na primavera e verão. Essa tendência deve ser considerada ao avaliar o perigo de fazer a trilha durante esse período. O tempo de concentração estimado (3 horas), mostrou que a resposta hidrológica da bacia é rápida, assim, em caso de chuvas intensas, a trilha não poderá ser percorrida com segurança, pois o tempo médio da caminhada é cerca de 3h30min. 650 $aecoturismo 650 $amonitoramento hidrológico 650 $aRegião montanhosa 700 1 $aGIEHL, M. R. 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aSILVA, B. B. 700 1 $aMARIANO, B. P. 700 1 $aCORSEUIL, C. W. 773 $tIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 25., 2023, Aracajú, SE. Anais... Porto Alegre, RS: ABRH, 2023. p. 1-10
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