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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/04/2022 |
Data da última atualização: |
26/04/2022 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
RIES, J. E.; CÓRDOVA, U. A.; SCHLICKMANN, A. F. M. B. F.; LUZ, J. C. S. |
Título: |
Queijo Artesanal Serrano dos Campos de Cima da Serra, a primeira Denominação de Origem para queijos brasileiros. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERRONATO, E. M. O. Indicações Geográficas do Rio Grande do Sul registradas até março de 2021.Brasília: Ministério Agricultura, Pecuária e Abastecimento , 2022. p. 97-113. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região dos Campos de Cima da Serra inicialmente habitada por nativos conhecidos como ?Bugres? foi colonizada por Açorianos vindos do litoral e por tropeiros, que ao se depararam com as abundantes e belíssimas pastagens naturais, microbiota nativa diferenciada e rebanhos bovinos xucros começaram a se estabelecer nesses campos. O processo de fabricação do queijo artesanal já era conhecido e então deram início a esta tradição. O Registro mais antigo de Queijo Artesanal Serrano foi em 1831. Foi consolidada como caminho dos tropeiros porque estes, ao levarem mercadorias para São Paulo no lombo de burros, cruzavam o centro da região produtora de queijo artesanal Ainda podem ser observados em extensos corredores delimitados lateralmente por muros de pedras, conhecidos na região por taipa. O modo de fazer este queijo vem sendo transmitido através de gerações, traz consigo séculos de história, cultura e tradição. Abrange parte do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Esta foi a primeira Denominação de Origem para queijo brasileiro, solicitada pela Federação das Associações de Produtores de Queijo Artesanal Serrano de SC e RS ? Faproqas. Esta (IG) abrange uma área geográfica de 34.372 km2, pertencente a 18 municípios de Santa Catarina (SC) e 16 municípios do Rio Grande do Sul (RS). |
Palavras-Chave: |
IG. |
Thesagro: |
campos de cima serra; denominação de origem; indicação geográfica; Queijo artesanal serrano. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 02151naa a2200217 a 4500 001 1131931 005 2022-04-26 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRIES, J. E. 245 $aQueijo Artesanal Serrano dos Campos de Cima da Serra, a primeira Denominação de Origem para queijos brasileiros.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aA região dos Campos de Cima da Serra inicialmente habitada por nativos conhecidos como ?Bugres? foi colonizada por Açorianos vindos do litoral e por tropeiros, que ao se depararam com as abundantes e belíssimas pastagens naturais, microbiota nativa diferenciada e rebanhos bovinos xucros começaram a se estabelecer nesses campos. O processo de fabricação do queijo artesanal já era conhecido e então deram início a esta tradição. O Registro mais antigo de Queijo Artesanal Serrano foi em 1831. Foi consolidada como caminho dos tropeiros porque estes, ao levarem mercadorias para São Paulo no lombo de burros, cruzavam o centro da região produtora de queijo artesanal Ainda podem ser observados em extensos corredores delimitados lateralmente por muros de pedras, conhecidos na região por taipa. O modo de fazer este queijo vem sendo transmitido através de gerações, traz consigo séculos de história, cultura e tradição. Abrange parte do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Esta foi a primeira Denominação de Origem para queijo brasileiro, solicitada pela Federação das Associações de Produtores de Queijo Artesanal Serrano de SC e RS ? Faproqas. Esta (IG) abrange uma área geográfica de 34.372 km2, pertencente a 18 municípios de Santa Catarina (SC) e 16 municípios do Rio Grande do Sul (RS). 650 $acampos de cima serra 650 $adenominação de origem 650 $aindicação geográfica 650 $aQueijo artesanal serrano 653 $aIG 700 1 $aCÓRDOVA, U. A. 700 1 $aSCHLICKMANN, A. F. M. B. F. 700 1 $aLUZ, J. C. S. 773 $tIn: FERRONATO, E. M. O. Indicações Geográficas do Rio Grande do Sul registradas até março de 2021.Brasília: Ministério Agricultura, Pecuária e Abastecimento , 2022. p. 97-113.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/10/2020 |
Data da última atualização: |
07/10/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VIEIRA, V. F.; DORTZBACH, D.; TRABAQUINI, K.; CÓRDOVA, U. A.; SCHLICKMANN, A. F. M. B. F. |
Título: |
Indicação Geográfica dos Campos de Cima da Serra como ferramenta de preservação dos Campos Nativos. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP DE CIÊNCIA E INOVAÇÃO EM PECUÁRIA, 1., 2020, Lages. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2020. p. 81 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos últimos anos tem-se observado na região do Campos de
Cima da Serra, que abrange áreas de Santa Catarina e Rio Grade do Sul, uma intensa
modificação do uso das terras com a inclusão de commodities do agronegócio em áreas ocupadas
por vegetação de campo nativo. Neste sentido o reconhecimento da indicação geográfica (IG)
pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) que ocorreu em 2020 pode desempenhar
importante papel na proteção e gestão das paisagens dos Campos de Cima da Serra, já que o
Queijo Artesanal Serrano carrega a imagem do território onde são produzidos (campos nativos) ao
relacionar a produção com a preservação ambiental. Além de preservar a biodiversidade, o
conhecimento regional e os recursos naturais a IG contribui para a economia local e para
dinamizar a região. Assim, o fortalecimento do capital social, a preservação do patrimônio
imaterial e a preservação da biodiversidade regional aproximam IGs do desenvolvimento regional
sustentável. |
Palavras-Chave: |
campo nativo; denominação de origem; IG; indicação geográfica. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01742naa a2200217 a 4500 001 1130021 005 2020-10-07 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, V. F. 245 $aIndicação Geográfica dos Campos de Cima da Serra como ferramenta de preservação dos Campos Nativos.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aNos últimos anos tem-se observado na região do Campos de Cima da Serra, que abrange áreas de Santa Catarina e Rio Grade do Sul, uma intensa modificação do uso das terras com a inclusão de commodities do agronegócio em áreas ocupadas por vegetação de campo nativo. Neste sentido o reconhecimento da indicação geográfica (IG) pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) que ocorreu em 2020 pode desempenhar importante papel na proteção e gestão das paisagens dos Campos de Cima da Serra, já que o Queijo Artesanal Serrano carrega a imagem do território onde são produzidos (campos nativos) ao relacionar a produção com a preservação ambiental. Além de preservar a biodiversidade, o conhecimento regional e os recursos naturais a IG contribui para a economia local e para dinamizar a região. Assim, o fortalecimento do capital social, a preservação do patrimônio imaterial e a preservação da biodiversidade regional aproximam IGs do desenvolvimento regional sustentável. 653 $acampo nativo 653 $adenominação de origem 653 $aIG 653 $aindicação geográfica 700 1 $aDORTZBACH, D. 700 1 $aTRABAQUINI, K. 700 1 $aCÓRDOVA, U. A. 700 1 $aSCHLICKMANN, A. F. M. B. F. 773 $tIn: WORKSHOP DE CIÊNCIA E INOVAÇÃO EM PECUÁRIA, 1., 2020, Lages. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2020. p. 81
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