Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
30/06/2009 |
Data da última atualização: |
30/06/2009 |
Autoria: |
SOUZA, A.S.de; BORGES, S.V.; ROCHA-LEÃO, M.H.M.; CIRILLO, M.A. |
Título: |
Isotermas de adsorção de cápsulas de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC): avaliação de modelos matemáticos. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim do Centro de Pesquisa e processamento de Alimentos, Curitiba, v. 26, n. 2, p. 163-170, jul./dez. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Para a produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) foi utilizado permeado de soro de queijo como matéria-prima. O processo fermentativo (30ºC/72h) foi conduzido em batelada em biorreator por Propionibacterium freudenreichi ps1 e o processo de microencapsulação em "spray dryer" de bancada (temperatura de secagem: 180ºC; vazão de alimentação: 24 g/min), utilizando-se maltodextrina (10% base seca) como material de parede. Cinco modelos matemáticos existentes na literatura e com larga aplicação na predição de isotermas de adsorção foram submetidos à análise. Ajustaram-se os pontos experimentais das isotermas de adsorção de umidade do produto a 25°C e 40°C mediante análise de regressão. O objetivo deste estudo foi avaliar qual modelo explica melhor a troca de umidade entre a atmosfera e as cápsulas dos AGCC. Análise de regressão foi utilizada para ajustar os modelos matemáticos aos dados experimentais da isoterma de adsorção. Utilizou-se o aplicativo ASSISTAT 6.6 para efetuar os ajustes. Entre os modelos testados, o que apresentou melhores resultados foi a equação de Oswin (E25ºC=0,32% e E40ºC=0,13%). |
Palavras-Chave: |
Fermentação; Isotermas de adsorção; Microencapsulação; Secagem por atomização. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01845naa a2200205 a 4500 001 1064666 005 2009-06-30 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, A.S.de 245 $aIsotermas de adsorção de cápsulas de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC)$bavaliação de modelos matemáticos. 260 $c2008 520 $aPara a produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) foi utilizado permeado de soro de queijo como matéria-prima. O processo fermentativo (30ºC/72h) foi conduzido em batelada em biorreator por Propionibacterium freudenreichi ps1 e o processo de microencapsulação em "spray dryer" de bancada (temperatura de secagem: 180ºC; vazão de alimentação: 24 g/min), utilizando-se maltodextrina (10% base seca) como material de parede. Cinco modelos matemáticos existentes na literatura e com larga aplicação na predição de isotermas de adsorção foram submetidos à análise. Ajustaram-se os pontos experimentais das isotermas de adsorção de umidade do produto a 25°C e 40°C mediante análise de regressão. O objetivo deste estudo foi avaliar qual modelo explica melhor a troca de umidade entre a atmosfera e as cápsulas dos AGCC. Análise de regressão foi utilizada para ajustar os modelos matemáticos aos dados experimentais da isoterma de adsorção. Utilizou-se o aplicativo ASSISTAT 6.6 para efetuar os ajustes. Entre os modelos testados, o que apresentou melhores resultados foi a equação de Oswin (E25ºC=0,32% e E40ºC=0,13%). 653 $aFermentação 653 $aIsotermas de adsorção 653 $aMicroencapsulação 653 $aSecagem por atomização 700 1 $aBORGES, S.V. 700 1 $aROCHA-LEÃO, M.H.M. 700 1 $aCIRILLO, M.A. 773 $tBoletim do Centro de Pesquisa e processamento de Alimentos, Curitiba$gv. 26, n. 2, p. 163-170, jul./dez. 2008.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|