01845naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501200007826000090019852011590020765300180136665300280138465300240141265300290143670000170146570000240148270000180150677301150152410646662009-06-30 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOUZA, A.S.de aIsotermas de adsorção de cápsulas de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC)bavaliação de modelos matemáticos. c2008 aPara a produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) foi utilizado permeado de soro de queijo como matéria-prima. O processo fermentativo (30ºC/72h) foi conduzido em batelada em biorreator por Propionibacterium freudenreichi ps1 e o processo de microencapsulação em "spray dryer" de bancada (temperatura de secagem: 180ºC; vazão de alimentação: 24 g/min), utilizando-se maltodextrina (10% base seca) como material de parede. Cinco modelos matemáticos existentes na literatura e com larga aplicação na predição de isotermas de adsorção foram submetidos à análise. Ajustaram-se os pontos experimentais das isotermas de adsorção de umidade do produto a 25°C e 40°C mediante análise de regressão. O objetivo deste estudo foi avaliar qual modelo explica melhor a troca de umidade entre a atmosfera e as cápsulas dos AGCC. Análise de regressão foi utilizada para ajustar os modelos matemáticos aos dados experimentais da isoterma de adsorção. Utilizou-se o aplicativo ASSISTAT 6.6 para efetuar os ajustes. Entre os modelos testados, o que apresentou melhores resultados foi a equação de Oswin (E25ºC=0,32% e E40ºC=0,13%). aFermentação aIsotermas de adsorção aMicroencapsulação aSecagem por atomização1 aBORGES, S.V.1 aROCHA-LEÃO, M.H.M.1 aCIRILLO, M.A. tBoletim do Centro de Pesquisa e processamento de Alimentos, Curitibagv. 26, n. 2, p. 163-170, jul./dez. 2008.