Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/11/2019 |
Data da última atualização: |
28/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BRUGNEROTTO, P.; SERAGLIO, S. K. T.; SCHULZ, M.; GONZAGA, L. V.; DORTZBACH, D.; BLAINSKI, É.; FETT, R.; COSTA, A. C. O. |
Título: |
Análise de correlação entre o teor de minerais e condutividade elétrica em méis catarinense. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMANA ACADÊMICA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 8., 2019, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: UFSC, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A condutividade elétrica de méis florais está associada à fonte de néctar coletada pelas abelhas (Apis mellifera), sendo fortemente influenciada pela presença de proteínas, de ácidos orgânicos e, principalmente, de minerais. Com relação aos minerais, o perfil e os teores desses compostos no mel são influenciados pela sua origem botânica e geográfica, incluindo fatores como tipo de planta que originou o néctar e/ou o pólen coletados, além do tipo de solo. Apesar da condutividade elétrica não estar prevista no Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Mel do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Instrução Normativa n° 11, de 20 de outubro de 2000), a União Europeia e o Codex Alimentarius estabelecem que méis florais devem apresentar condutividade elétrica inferior a 0,8 mS cm-1. A legislação brasileira prevê que o teor de minerais (resíduo mineral fixo) em méis florais deve ser de no máximo 0,6 g 100 g-1. Forte relação tem sido sugerida entre o teor de minerais e a condutividadeelétrica em méis, portanto, o objetivo desse estudo foi investigar a existência de correlação entre a soma de minerais e acondutividade elétrica de amostras de méis florais oriundas de três diferentes cidades de Santa Catarina: São Miguel do Oeste (SM), Caçador (CA) e Mafra (MF). As amostras de méis foram coletadas em agosto de 2018 e fazem parte de um projeto de monitoramento on line de colmeias (Apis online) desenvolvido pela Epagri/CIRAM de Florianópolis/SC. Para determinar a condutividade elétrica (mS cm-1), foi preparada uma solução de mel 20 % (m/v) em água ultrapurificada Milli-Q® (Millipore, E.U.A.) a 25 °C e em seguida realizada a leitura em um condutivímetro (TECNAL, São Paulo, Brasil), modelo Tec-4MP. Para a determinação dos teores dos minerais potássio, sódio, cálcio, magnésio e manganês, 0,3 ± 0,01 g de cada amostra foi diluída em 1 mL de água ultrapurificada Milli-Q®. As amostras contendo como padrão interno bário (concentração final de 5 mmol L-1) foram analisadas no sistema de eletroforese capilar, modelo 7100 (Agilent Technologies, Alemanha). Os resultados foram expressos em mg kg-1. Para a análise de correlação de Pearson, o software Statistica 12.0 foi utilizado. Os valores de condutividade elétrica nas amostras de méis de SM, CA e MF foram de 0,57 ± 25.10-4; 0,80 ± 1,7.10-4 e 0,50 ± 20.10-4 mS cm-1, respectivamente. MenosA condutividade elétrica de méis florais está associada à fonte de néctar coletada pelas abelhas (Apis mellifera), sendo fortemente influenciada pela presença de proteínas, de ácidos orgânicos e, principalmente, de minerais. Com relação aos minerais, o perfil e os teores desses compostos no mel são influenciados pela sua origem botânica e geográfica, incluindo fatores como tipo de planta que originou o néctar e/ou o pólen coletados, além do tipo de solo. Apesar da condutividade elétrica não estar prevista no Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Mel do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Instrução Normativa n° 11, de 20 de outubro de 2000), a União Europeia e o Codex Alimentarius estabelecem que méis florais devem apresentar condutividade elétrica inferior a 0,8 mS cm-1. A legislação brasileira prevê que o teor de minerais (resíduo mineral fixo) em méis florais deve ser de no máximo 0,6 g 100 g-1. Forte relação tem sido sugerida entre o teor de minerais e a condutividadeelétrica em méis, portanto, o objetivo desse estudo foi investigar a existência de correlação entre a soma de minerais e acondutividade elétrica de amostras de méis florais oriundas de três diferentes cidades de Santa Catarina: São Miguel do Oeste (SM), Caçador (CA) e Mafra (MF). As amostras de méis foram coletadas em agosto de 2018 e fazem parte de um projeto de monitoramento on line de colmeias (Apis online) desenvolvido pela Epagri/CIRAM de Florianópolis/SC. Para determinar a con... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
ácidos orgânicos; méis florais; minerais; proteínas. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
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Marc: |
LEADER 03246naa a2200253 a 4500 001 1129185 005 2019-11-28 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRUGNEROTTO, P. 245 $aAnálise de correlação entre o teor de minerais e condutividade elétrica em méis catarinense.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA condutividade elétrica de méis florais está associada à fonte de néctar coletada pelas abelhas (Apis mellifera), sendo fortemente influenciada pela presença de proteínas, de ácidos orgânicos e, principalmente, de minerais. Com relação aos minerais, o perfil e os teores desses compostos no mel são influenciados pela sua origem botânica e geográfica, incluindo fatores como tipo de planta que originou o néctar e/ou o pólen coletados, além do tipo de solo. Apesar da condutividade elétrica não estar prevista no Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Mel do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Instrução Normativa n° 11, de 20 de outubro de 2000), a União Europeia e o Codex Alimentarius estabelecem que méis florais devem apresentar condutividade elétrica inferior a 0,8 mS cm-1. A legislação brasileira prevê que o teor de minerais (resíduo mineral fixo) em méis florais deve ser de no máximo 0,6 g 100 g-1. Forte relação tem sido sugerida entre o teor de minerais e a condutividadeelétrica em méis, portanto, o objetivo desse estudo foi investigar a existência de correlação entre a soma de minerais e acondutividade elétrica de amostras de méis florais oriundas de três diferentes cidades de Santa Catarina: São Miguel do Oeste (SM), Caçador (CA) e Mafra (MF). As amostras de méis foram coletadas em agosto de 2018 e fazem parte de um projeto de monitoramento on line de colmeias (Apis online) desenvolvido pela Epagri/CIRAM de Florianópolis/SC. Para determinar a condutividade elétrica (mS cm-1), foi preparada uma solução de mel 20 % (m/v) em água ultrapurificada Milli-Q® (Millipore, E.U.A.) a 25 °C e em seguida realizada a leitura em um condutivímetro (TECNAL, São Paulo, Brasil), modelo Tec-4MP. Para a determinação dos teores dos minerais potássio, sódio, cálcio, magnésio e manganês, 0,3 ± 0,01 g de cada amostra foi diluída em 1 mL de água ultrapurificada Milli-Q®. As amostras contendo como padrão interno bário (concentração final de 5 mmol L-1) foram analisadas no sistema de eletroforese capilar, modelo 7100 (Agilent Technologies, Alemanha). Os resultados foram expressos em mg kg-1. Para a análise de correlação de Pearson, o software Statistica 12.0 foi utilizado. Os valores de condutividade elétrica nas amostras de méis de SM, CA e MF foram de 0,57 ± 25.10-4; 0,80 ± 1,7.10-4 e 0,50 ± 20.10-4 mS cm-1, respectivamente. 653 $aácidos orgânicos 653 $améis florais 653 $aminerais 653 $aproteínas 700 1 $aSERAGLIO, S. K. T. 700 1 $aSCHULZ, M. 700 1 $aGONZAGA, L. V. 700 1 $aDORTZBACH, D. 700 1 $aBLAINSKI, É. 700 1 $aFETT, R. 700 1 $aCOSTA, A. C. O. 773 $tIn: SEMANA ACADÊMICA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 8., 2019, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: UFSC, 2019.
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