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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Chapecó. Para informações adicionais entre em contato com null. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Chapecó. |
Data corrente: |
17/11/2000 |
Data da última atualização: |
17/11/2000 |
Autoria: |
PEREIRA, L.A.G.; BIANCHETTI, A. |
Título: |
Fatores que afetam a viabilidade das sementes. |
Ano de publicação: |
1977 |
Fonte/Imprenta: |
Londrina, PR: Embrapa-CNPSO, 1977. |
Páginas: |
15p. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
SEMENTE. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00343nam a2200133 a 4500 001 1114426 005 2000-11-17 008 1977 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aPEREIRA, L.A.G. 245 $aFatores que afetam a viabilidade das sementes. 260 $aLondrina, PR: Embrapa-CNPSO$c1977 300 $a15p. 653 $aSEMENTE 700 1 $aBIANCHETTI, A.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Chapecó (Epagri-Chapecó) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/10/2020 |
Data da última atualização: |
09/10/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DALLA COSTA, M.; PARIZOTTO, C.; HANISCH, A. L.; BALDISSERA, T. C.; ROCHA, D. J. A.; PINTO, C. E. |
Título: |
Germinação de sementes de acessos e populações férteis de missioneira-gigante. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP DE PESQUISA E INOVAÇÃO NA PECUÁRIA, 1., 2020, Lages. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2020. p. 95 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A missioneira-gigante (Axonopus catharinensis Valls) é um recurso genético forrageiro
nativo de Santa Catarina e seu cultivo se estende por regiões do sul do Brasil e no norte da
Argentina. A espécie é um híbrido triploide estéril, não produzindo sementes férteis e a
implantação de pastagens de missioneira-gigante é realizada por mudas, limitando o cultivo em
grandes áreas. Em trabalho conduzido na Estação Experimental de Lages, por meio de
poliploidização in vitro, foram selecionados 12 acessos hexaploides férteis. O objetivo do estudo
foi avaliar a morfologia e a taxa de germinação de sementes oriundas de plantas matrizes e de
populações F1. Em março de 2020 foram colhidas sementes de parcelas experimentais de quatro
matrizes hexaploides e de uma população F1 na Estação Experimental de Lages e de três
populações F1 nas Estações Experimentais de Campos Novos e de Canoinhas. As sementes
foram beneficiadas e amostras de 500mg foram avaliadas quanto a área, comprimento, largura e
peso de mil sementes; posteriormente, foram germinadas em caixas do tipo gerbox contendo
vermiculita umedecida com KNO3 0,2%. Registros de sementes germinadas foram feitos a cada
sete dias até 21 dias do início do processo. Foram avaliadas três replicatas para cada grupo de
sementes e comparadas as variáveis entre plantas matrizes e progênie F1 (teste t, p<0,05). Não
se constataram diferenças na morfologia de sementes de plantas matrizes e F1, com comprimento
e largura médios de 2,45mm e 0,77mm, respectivamente. O peso de mil sementes foi superior
(p=0,0010) na F1 (0,432g) que nas matrizes (0,310g). A taxa de germinação aumentou (p=0,0089)
de 0,75% nas matrizes hexaploides para 5,60% nas populações F1. Os resultados indicam
ganhos na viabilidade de sementes de missioneira-gigante que podem aumentar com o avanço
nas gerações de progênies. MenosA missioneira-gigante (Axonopus catharinensis Valls) é um recurso genético forrageiro
nativo de Santa Catarina e seu cultivo se estende por regiões do sul do Brasil e no norte da
Argentina. A espécie é um híbrido triploide estéril, não produzindo sementes férteis e a
implantação de pastagens de missioneira-gigante é realizada por mudas, limitando o cultivo em
grandes áreas. Em trabalho conduzido na Estação Experimental de Lages, por meio de
poliploidização in vitro, foram selecionados 12 acessos hexaploides férteis. O objetivo do estudo
foi avaliar a morfologia e a taxa de germinação de sementes oriundas de plantas matrizes e de
populações F1. Em março de 2020 foram colhidas sementes de parcelas experimentais de quatro
matrizes hexaploides e de uma população F1 na Estação Experimental de Lages e de três
populações F1 nas Estações Experimentais de Campos Novos e de Canoinhas. As sementes
foram beneficiadas e amostras de 500mg foram avaliadas quanto a área, comprimento, largura e
peso de mil sementes; posteriormente, foram germinadas em caixas do tipo gerbox contendo
vermiculita umedecida com KNO3 0,2%. Registros de sementes germinadas foram feitos a cada
sete dias até 21 dias do início do processo. Foram avaliadas três replicatas para cada grupo de
sementes e comparadas as variáveis entre plantas matrizes e progênie F1 (teste t, p<0,05). Não
se constataram diferenças na morfologia de sementes de plantas matrizes e F1, com comprimento
e largura médios de 2,45mm e 0,77mm, respe... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Axonopus catharinensis Valls; morfologia; pastagem perene; poliploidia. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02628naa a2200229 a 4500 001 1130052 005 2020-10-09 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDALLA COSTA, M. 245 $aGerminação de sementes de acessos e populações férteis de missioneira-gigante.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aA missioneira-gigante (Axonopus catharinensis Valls) é um recurso genético forrageiro nativo de Santa Catarina e seu cultivo se estende por regiões do sul do Brasil e no norte da Argentina. A espécie é um híbrido triploide estéril, não produzindo sementes férteis e a implantação de pastagens de missioneira-gigante é realizada por mudas, limitando o cultivo em grandes áreas. Em trabalho conduzido na Estação Experimental de Lages, por meio de poliploidização in vitro, foram selecionados 12 acessos hexaploides férteis. O objetivo do estudo foi avaliar a morfologia e a taxa de germinação de sementes oriundas de plantas matrizes e de populações F1. Em março de 2020 foram colhidas sementes de parcelas experimentais de quatro matrizes hexaploides e de uma população F1 na Estação Experimental de Lages e de três populações F1 nas Estações Experimentais de Campos Novos e de Canoinhas. As sementes foram beneficiadas e amostras de 500mg foram avaliadas quanto a área, comprimento, largura e peso de mil sementes; posteriormente, foram germinadas em caixas do tipo gerbox contendo vermiculita umedecida com KNO3 0,2%. Registros de sementes germinadas foram feitos a cada sete dias até 21 dias do início do processo. Foram avaliadas três replicatas para cada grupo de sementes e comparadas as variáveis entre plantas matrizes e progênie F1 (teste t, p<0,05). Não se constataram diferenças na morfologia de sementes de plantas matrizes e F1, com comprimento e largura médios de 2,45mm e 0,77mm, respectivamente. O peso de mil sementes foi superior (p=0,0010) na F1 (0,432g) que nas matrizes (0,310g). A taxa de germinação aumentou (p=0,0089) de 0,75% nas matrizes hexaploides para 5,60% nas populações F1. Os resultados indicam ganhos na viabilidade de sementes de missioneira-gigante que podem aumentar com o avanço nas gerações de progênies. 653 $aAxonopus catharinensis Valls 653 $amorfologia 653 $apastagem perene 653 $apoliploidia 700 1 $aPARIZOTTO, C. 700 1 $aHANISCH, A. L. 700 1 $aBALDISSERA, T. C. 700 1 $aROCHA, D. J. A. 700 1 $aPINTO, C. E. 773 $tIn: WORKSHOP DE PESQUISA E INOVAÇÃO NA PECUÁRIA, 1., 2020, Lages. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2020. p. 95
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