02628naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501110008026000090019152018980020065300330209865300150213165300200214665300160216670000180218270000190220070000220221970000200224170000170226177301200227811300522020-10-09 2020 bl uuuu u00u1 u #d1 aDALLA COSTA, M. aGerminação de sementes de acessos e populações férteis de missioneira-gigante.h[electronic resource] c2020 aA missioneira-gigante (Axonopus catharinensis Valls) é um recurso genético forrageiro nativo de Santa Catarina e seu cultivo se estende por regiões do sul do Brasil e no norte da Argentina. A espécie é um híbrido triploide estéril, não produzindo sementes férteis e a implantação de pastagens de missioneira-gigante é realizada por mudas, limitando o cultivo em grandes áreas. Em trabalho conduzido na Estação Experimental de Lages, por meio de poliploidização in vitro, foram selecionados 12 acessos hexaploides férteis. O objetivo do estudo foi avaliar a morfologia e a taxa de germinação de sementes oriundas de plantas matrizes e de populações F1. Em março de 2020 foram colhidas sementes de parcelas experimentais de quatro matrizes hexaploides e de uma população F1 na Estação Experimental de Lages e de três populações F1 nas Estações Experimentais de Campos Novos e de Canoinhas. As sementes foram beneficiadas e amostras de 500mg foram avaliadas quanto a área, comprimento, largura e peso de mil sementes; posteriormente, foram germinadas em caixas do tipo gerbox contendo vermiculita umedecida com KNO3 0,2%. Registros de sementes germinadas foram feitos a cada sete dias até 21 dias do início do processo. Foram avaliadas três replicatas para cada grupo de sementes e comparadas as variáveis entre plantas matrizes e progênie F1 (teste t, p<0,05). Não se constataram diferenças na morfologia de sementes de plantas matrizes e F1, com comprimento e largura médios de 2,45mm e 0,77mm, respectivamente. O peso de mil sementes foi superior (p=0,0010) na F1 (0,432g) que nas matrizes (0,310g). A taxa de germinação aumentou (p=0,0089) de 0,75% nas matrizes hexaploides para 5,60% nas populações F1. Os resultados indicam ganhos na viabilidade de sementes de missioneira-gigante que podem aumentar com o avanço nas gerações de progênies. aAxonopus catharinensis Valls amorfologia apastagem perene apoliploidia1 aPARIZOTTO, C.1 aHANISCH, A. L.1 aBALDISSERA, T. C.1 aROCHA, D. J. A.1 aPINTO, C. E. tIn: WORKSHOP DE PESQUISA E INOVAÇÃO NA PECUÁRIA, 1., 2020, Lages. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2020. p. 95