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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Chapecó. |
Data corrente: |
26/01/2015 |
Data da última atualização: |
26/01/2015 |
Autoria: |
BENEZ, M. C.;; GOMEZ, C. U.;; PINHEIRO, S.L.G.;; SIMON, A. A. (Org.). |
Título: |
Pesquisa-extensão e aprendizagem participativas |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2013. |
Páginas: |
176 pg. |
Série: |
(Epagri. Documentos, 244). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Pesquisa-Extensão e Aprendizagem Participativas - PEAP é um enfoque metodológico que complementa e reforça os trabalhos de pesquisa e extensão tradicionais, baseados no modelo de transferência de tecnologias de ?centros geradores? para ?comunidades receptoras?. Em resposta a não adoção pelos agricultores de muitas tecnologias geradas dentro deste modelo, abordagens PEAP se desenvolveram com base em uma maior interação de saberes entre pesquisadores, extensionistas e agricultores, visando a construção social de conhecimentos, a maior adequação das tecnologias obtidas aos contextos específicos das comunidades rurais e mais rapidez na aplicabilidade dos resultados , pois as pesquisas são realizadas com os agricultores, na realidade deles. Por esta razão, no início dos anos 80 os principais centros de pesquisa, extensão e desenvolvimento internacionais implementaram o enfoque PEAP e diversas metodologias participativas, adotando diferentes denominações e características teórico-metodológicas, como a pesquisa participativa (termo mais comum), agricultores-experimentadores, pesquisa-ação e aprendizado participativo, entre outras. Estas metodologias se desenvolveram nas décadas seguintes, despertaram crescente interesse no meio científico (sendo discutidas e aperfeiçoadas em seminários, congressos e publicações) e tem sido cada vez mais foco de políticas públicas (federais, estaduais e municipais) que fomentam e oferecem apoio técnico e financeiro a projetos e ações participativas de pesquisa, extensão e desenvolvimento rural. Neste contexto, várias estratégias têm sido propostas visando à implementação do enfoque PEAP e de metodologias participativas nas instituições de pesquisa, extensão e desenvolvimento rural, complementando os métodos convencionais. Porém, mesmo com os resultados e a ampliação das possibilidades que o enfoque PEAP oferece, são muitos os desafios para a sua implementação. Entre eles, o de transformar antigos modelos de atuação (em geral é preciso ousadia e formação específica para experimentar o ?novo?), o 5 de conseguir articular as ações de pesquisadores e extensionistas (que costumam trabalhar separados), e o de mudar comportamentos e atitudes nas instituições (tradicionalmente resistentes a mudanças e inovações). Acreditando que uma maneira de vencer esses desafios se dá através do ?experimentar? e do ?aprender fazendo?, ou seja, de conhecer por experiência própria através de ações contínuas de ação, reflexão, interação e aprendizado, foi iniciado o processo de formação de equipes técnicas da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - Epagri e de entidades parceiras em PEAP e metodologias participativas, que fizeram parte das ações desenvolvidas pelo Programa de Recuperação Ambiental e de Apoio ao Pequeno Produtor Rural ? PRAPEM/Microbacias 2. Este documento faz uma sistematização e reflexão sobre este processo, que se iniciou em 2004 e se estende até os dias atuais. Em síntese, envolveu duas estratégias que se integraram e se retroalimentaram ao longo do tempo: (a) a formação de equipes técnicas interdisciplinares e interinstitucionais em PEAP, e (b) a implementação de 10 experiências-piloto em PEAP. Estruturamos o documento da seguinte forma: Introdução; i) Marcos de referência e o contexto do desenvolvimento das experiências com PEAP; ii) Aspectos metodológicos do processo de formação, iii) Sistematização das experiências-piloto, e iv) Reflexão sobre os resultados, principais alcances, desafios e perspectivas para a consolidação desse enfoque nos trabalhos de pesquisa e extensão rural. MenosA Pesquisa-Extensão e Aprendizagem Participativas - PEAP é um enfoque metodológico que complementa e reforça os trabalhos de pesquisa e extensão tradicionais, baseados no modelo de transferência de tecnologias de ?centros geradores? para ?comunidades receptoras?. Em resposta a não adoção pelos agricultores de muitas tecnologias geradas dentro deste modelo, abordagens PEAP se desenvolveram com base em uma maior interação de saberes entre pesquisadores, extensionistas e agricultores, visando a construção social de conhecimentos, a maior adequação das tecnologias obtidas aos contextos específicos das comunidades rurais e mais rapidez na aplicabilidade dos resultados , pois as pesquisas são realizadas com os agricultores, na realidade deles. Por esta razão, no início dos anos 80 os principais centros de pesquisa, extensão e desenvolvimento internacionais implementaram o enfoque PEAP e diversas metodologias participativas, adotando diferentes denominações e características teórico-metodológicas, como a pesquisa participativa (termo mais comum), agricultores-experimentadores, pesquisa-ação e aprendizado participativo, entre outras. Estas metodologias se desenvolveram nas décadas seguintes, despertaram crescente interesse no meio científico (sendo discutidas e aperfeiçoadas em seminários, congressos e publicações) e tem sido cada vez mais foco de políticas públicas (federais, estaduais e municipais) que fomentam e oferecem apoio técnico e financeiro a projetos e ações participativa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura familiar;; Extensão rural;; Pesquisa agricola. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 04264nam a2200205 a 4500 001 1122851 005 2015-01-26 008 2013 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBENEZ, M. C.; 245 $aPesquisa-extensão e aprendizagem participativas 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2013 300 $a176 pg. 490 $a(Epagri. Documentos, 244). 520 $aA Pesquisa-Extensão e Aprendizagem Participativas - PEAP é um enfoque metodológico que complementa e reforça os trabalhos de pesquisa e extensão tradicionais, baseados no modelo de transferência de tecnologias de ?centros geradores? para ?comunidades receptoras?. Em resposta a não adoção pelos agricultores de muitas tecnologias geradas dentro deste modelo, abordagens PEAP se desenvolveram com base em uma maior interação de saberes entre pesquisadores, extensionistas e agricultores, visando a construção social de conhecimentos, a maior adequação das tecnologias obtidas aos contextos específicos das comunidades rurais e mais rapidez na aplicabilidade dos resultados , pois as pesquisas são realizadas com os agricultores, na realidade deles. Por esta razão, no início dos anos 80 os principais centros de pesquisa, extensão e desenvolvimento internacionais implementaram o enfoque PEAP e diversas metodologias participativas, adotando diferentes denominações e características teórico-metodológicas, como a pesquisa participativa (termo mais comum), agricultores-experimentadores, pesquisa-ação e aprendizado participativo, entre outras. Estas metodologias se desenvolveram nas décadas seguintes, despertaram crescente interesse no meio científico (sendo discutidas e aperfeiçoadas em seminários, congressos e publicações) e tem sido cada vez mais foco de políticas públicas (federais, estaduais e municipais) que fomentam e oferecem apoio técnico e financeiro a projetos e ações participativas de pesquisa, extensão e desenvolvimento rural. Neste contexto, várias estratégias têm sido propostas visando à implementação do enfoque PEAP e de metodologias participativas nas instituições de pesquisa, extensão e desenvolvimento rural, complementando os métodos convencionais. Porém, mesmo com os resultados e a ampliação das possibilidades que o enfoque PEAP oferece, são muitos os desafios para a sua implementação. Entre eles, o de transformar antigos modelos de atuação (em geral é preciso ousadia e formação específica para experimentar o ?novo?), o 5 de conseguir articular as ações de pesquisadores e extensionistas (que costumam trabalhar separados), e o de mudar comportamentos e atitudes nas instituições (tradicionalmente resistentes a mudanças e inovações). Acreditando que uma maneira de vencer esses desafios se dá através do ?experimentar? e do ?aprender fazendo?, ou seja, de conhecer por experiência própria através de ações contínuas de ação, reflexão, interação e aprendizado, foi iniciado o processo de formação de equipes técnicas da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - Epagri e de entidades parceiras em PEAP e metodologias participativas, que fizeram parte das ações desenvolvidas pelo Programa de Recuperação Ambiental e de Apoio ao Pequeno Produtor Rural ? PRAPEM/Microbacias 2. Este documento faz uma sistematização e reflexão sobre este processo, que se iniciou em 2004 e se estende até os dias atuais. Em síntese, envolveu duas estratégias que se integraram e se retroalimentaram ao longo do tempo: (a) a formação de equipes técnicas interdisciplinares e interinstitucionais em PEAP, e (b) a implementação de 10 experiências-piloto em PEAP. Estruturamos o documento da seguinte forma: Introdução; i) Marcos de referência e o contexto do desenvolvimento das experiências com PEAP; ii) Aspectos metodológicos do processo de formação, iii) Sistematização das experiências-piloto, e iv) Reflexão sobre os resultados, principais alcances, desafios e perspectivas para a consolidação desse enfoque nos trabalhos de pesquisa e extensão rural. 653 $aAgricultura familiar; 653 $aExtensão rural; 653 $aPesquisa agricola 700 1 $aGOMEZ, C. U.; 700 1 $aPINHEIRO, S.L.G.; 700 1 $aSIMON, A. A.
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Registro original: |
Epagri-Chapecó (Epagri-Chapecó) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/10/2022 |
Data da última atualização: |
18/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RESENDE, R. S.; ARAÚJO, E. R. |
Título: |
EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO DE CEBOLA DO ESTADO DE SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 3., 2022, Online. Resumos... Diamantina, MG: UFVJM, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estado de Santa Catarina é o maior produtor nacional de cebola, com produção
de 496 mil toneladas na safra 2021/22. Desse valor, estima-se que 20% sejam perdidos na
pós-colheita devido às bacterioses. Considerando que a etapa de armazenamento é crucial
para manter a qualidade e a longevidade da cebola, esse trabalho teve como objetivo avaliar
a incidência de podridões bacterianas em bulbos de cebola submetidos à diferentes sistemas
de armazenamento comumente utilizados pelos agricultores familiares de Santa Catarina.
Para isto, logo após a colheita, bulbos aparentemente sadios foram classificados quanto ao
diâmetro transversal, pesados, acondicionados em sacos de 20 kg e em seguida
armazenados em galpões com estaleiros, caixas de madeira, maletas e ar forçado, durante o
período de 4 meses. O delineamento foi inteiramente casualizado com 5 repetições, sendo
cada uma composta por um saco de 20kg. Os bulbos armazenados em galpões com ar
forçado apresentaram menor incidência da doença (6,9%). Os demais sistemas de
armazenamento não diferiram entre si quanto a incidência de bulbos podres: estaleiro
(15,08%), caixa de madeira (13,22%), maleta (13,54). A busca por tipos de armazenamento
mais eficientes é importante, pois permite ao produtor aumentar a vida pós-colheita da
cebola e escalonar a venda do produto. |
Thesagro: |
Allium cepa; podridão bacteriana; pós-colheita. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01929naa a2200169 a 4500 001 1132623 005 2022-10-18 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRESENDE, R. S. 245 $aEFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO DE CEBOLA DO ESTADO DE SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aO estado de Santa Catarina é o maior produtor nacional de cebola, com produção de 496 mil toneladas na safra 2021/22. Desse valor, estima-se que 20% sejam perdidos na pós-colheita devido às bacterioses. Considerando que a etapa de armazenamento é crucial para manter a qualidade e a longevidade da cebola, esse trabalho teve como objetivo avaliar a incidência de podridões bacterianas em bulbos de cebola submetidos à diferentes sistemas de armazenamento comumente utilizados pelos agricultores familiares de Santa Catarina. Para isto, logo após a colheita, bulbos aparentemente sadios foram classificados quanto ao diâmetro transversal, pesados, acondicionados em sacos de 20 kg e em seguida armazenados em galpões com estaleiros, caixas de madeira, maletas e ar forçado, durante o período de 4 meses. O delineamento foi inteiramente casualizado com 5 repetições, sendo cada uma composta por um saco de 20kg. Os bulbos armazenados em galpões com ar forçado apresentaram menor incidência da doença (6,9%). Os demais sistemas de armazenamento não diferiram entre si quanto a incidência de bulbos podres: estaleiro (15,08%), caixa de madeira (13,22%), maleta (13,54). A busca por tipos de armazenamento mais eficientes é importante, pois permite ao produtor aumentar a vida pós-colheita da cebola e escalonar a venda do produto. 650 $aAllium cepa 650 $apodridão bacteriana 650 $após-colheita 700 1 $aARAÚJO, E. R. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 3., 2022, Online. Resumos... Diamantina, MG: UFVJM, 2022.
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