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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/05/2011 |
Data da última atualização: |
27/05/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MARCUZZO, L. L.; BECKER, W. F.; FERNANDES, J. M. C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Alguns aspectos epidemiológicos da mancha bacteriana (Xanthomonas spp.) do tomateiro na região de Caçador/SC. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, SP, v. 35, n. 2, p. 132-135, 2009. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN, 0100-5405 |
Conteúdo: |
Objetivando explorar a lguns aspectos da epidemiologia da mancha bacteriana do tomateiro, incitada por Xanthomonas spp.,em Caçador/SC, um ensaio a campo foi conduzido com plantas inoculadas antes do transplantio. A cada sete dias e durant e 19 semanas foi monitorada a população bacteriana epifítica, as condições climáticase a severidade na planta. Constatou-se que o inicio da epidemia teve concomitância com início da maturação fisiológica dos frutos do primeiro cacho, sendo que 77 dias antes do início da colheita não houve sintomas nas folhas. Observou-se, que mesmo em condição de estiagem, houve acréscimo da doença devido ao constante molhamento foliar decorrente da formação de orvalho e um período médio de 13 horas continuas de umidade relativa a 90%. A população bacteriana epifítica oscilou nas 10 semanas após o plantio, conforme as condições climáticas, no entanto após o inico dos sintomas manteve-se estável. O progresso da doença foi representado pelo modelo logístico y =0.99964/(1+exp (10.35989 -0.69762*x)) e devido a praticade apenas 1 colheita semanal, a severidade em frutos foi alta, atingindo 30,22% com produtividade total de 117,88 ton.ha-1. Este estudo epidemiológico servirá de um indicativo para determinação do inicio da epidemia e será usado na validação de um sistema de previsão para a mancha bacteriana do tomateiro. |
Palavras-Chave: |
Bactéria; Epidemiologia; Lycopersicon esculentum. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01919naa a2200169 a 4500 001 1076948 005 2011-05-27 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAlguns aspectos epidemiológicos da mancha bacteriana (Xanthomonas spp.) do tomateiro na região de Caçador/SC. 260 $c2009 500 $aISSN, 0100-5405 520 $aObjetivando explorar a lguns aspectos da epidemiologia da mancha bacteriana do tomateiro, incitada por Xanthomonas spp.,em Caçador/SC, um ensaio a campo foi conduzido com plantas inoculadas antes do transplantio. A cada sete dias e durant e 19 semanas foi monitorada a população bacteriana epifítica, as condições climáticase a severidade na planta. Constatou-se que o inicio da epidemia teve concomitância com início da maturação fisiológica dos frutos do primeiro cacho, sendo que 77 dias antes do início da colheita não houve sintomas nas folhas. Observou-se, que mesmo em condição de estiagem, houve acréscimo da doença devido ao constante molhamento foliar decorrente da formação de orvalho e um período médio de 13 horas continuas de umidade relativa a 90%. A população bacteriana epifítica oscilou nas 10 semanas após o plantio, conforme as condições climáticas, no entanto após o inico dos sintomas manteve-se estável. O progresso da doença foi representado pelo modelo logístico y =0.99964/(1+exp (10.35989 -0.69762*x)) e devido a praticade apenas 1 colheita semanal, a severidade em frutos foi alta, atingindo 30,22% com produtividade total de 117,88 ton.ha-1. Este estudo epidemiológico servirá de um indicativo para determinação do inicio da epidemia e será usado na validação de um sistema de previsão para a mancha bacteriana do tomateiro. 653 $aBactéria 653 $aEpidemiologia 653 $aLycopersicon esculentum 773 $tSumma Phytopathologica, Botucatu, SP$gv. 35, n. 2, p. 132-135, 2009.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/08/2013 |
Data da última atualização: |
16/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
BALDICERA, A. K.; BECKER, W. F.; GARDIN, J. P. P. |
Título: |
Inibição do crescimento in vitro de Marssonina mali sob efeito de diferentes fungicidas. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL DE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2013, Fraiburgo, SC. Resumos... Caçador, SC: Epagri, 2013. p. 22. |
ISBN: |
2175-1889 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Diplocarpon mali (Marssonina mali Henn), é o agente causal da Mancha de Marssonina em macieira, doença fúngica considerada secundária mas que em algumas regiões produtoras e dependendo da cultivar atinge importância dentre as doenças desta cultura, no sul do Brasil. O presente trabalho objetivou avaliar a eficiência de alguns fungicidas e indicar um possível princípio ativo com potencial para controle desta mancha foliar. O isolado fúngico foi obtido a partir de folhas de macieira cv. Royal Gala. Procedeu-se a coleta de folhas com sintomas e o seu acondicionamento em câmara úmida; conídios foram retirados diretamente da lesão foliar e transferidos, com auxílio de um estilete, para uma lâmina escavada contendo água estéril. Uma gota desta suspensão de esporos foi estriada em placa contendo meio ágar/água para diluição dos conídios e obtenção de isolado monospórico. O isolado cresceu por quinze dias a 25°C±1 em meio BMA (batata, malte, ágar) e após a esporulação, uma suspensão 107 esporos.ml-1 foi utilizada para teste de patogenicidade (Postulados de Koch). Discos de 0,12 mm de micélio do fungo foram transferidos para placas de Petri com o meio BMA contendo as diferentes concentrações de fungicidas. As placas foram incubadas a 25°C±1 e avaliaram-se os resultados medindo-se a cada quatro dias, o crescimento do diâmetro micelial da colônia em dois sentidos, perpendicularmente, com auxílio de paquímetro. Os tratamentos foram constituídos pelos fungicidas: 1) tiofanato metílico; 2) mancozeb; 3) captana; 4) difenoconazol e 5) metiran, com cinco concentrações do ingrediente ativo (0,1; 1 ;10 ;100 e 1000 mg.L-1 ) e uma testemunha com ausência de fungicida. Foram instalados cinco ensaios, um para cada princípio de fungicida, seguindo um delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições, cada parcela constituída por uma placa de Petri. Os dados foram submetidos à análise de variância (P<0,05), quando significativa, procedeu-se a análise de regressão. Calculou-se a ED50 e a concentração mínima inibitória ? CMI (intervalo entre concentrações dos fungicidas capaz de inibir totalmente o crescimento micelial do fungo) a partir dos valores de porcentagem de inibição do crescimento micelial em relação ao tratamento testemunha. A CMI encontrada para todos os fungicidas foi maior que 1000 mg.L-1 em que captana inibiu 23% do crescimento micelial, mancozeb 72,4%, tiofanato metílico 79,1%, metiran 81,8% e difenoconazol 27,3%. O isolado de M. mali foi classificado como insensível de acordo com as categorias de sensibilidade aos fungicidas: Alta Sensibilidade (AS) onde ED50 < 1 mg.L-1: Moderada Sensibilidade (MS) onde ED50 1-10 mg.L-1; Baixa Sensibilidade (BS) onde ED50 10-50 mg.L-1; Insensibilidade (I) onde ED50 > 50 mg.L?1 Os fungicidas foram classificados em quatro categorias de eficiência, de acordo com a ED50: alta (A); moderada (ME); baixa eficiência (BE) e ineficiência (I). Houve insensibilidade do fungo aos fungicidas difenoconazol, metiran captana, tiofanato metílico e mancozeb (ED50= 123,7; 416,3; 258,4; 187,2 e 424,5, respectivamente). Dentro da dosagem avaliada os fungicidas foram classificados como ineficientes (ED50 > 50 mg.L-1) para o controle in vitro da Marssonina mali . MenosDiplocarpon mali (Marssonina mali Henn), é o agente causal da Mancha de Marssonina em macieira, doença fúngica considerada secundária mas que em algumas regiões produtoras e dependendo da cultivar atinge importância dentre as doenças desta cultura, no sul do Brasil. O presente trabalho objetivou avaliar a eficiência de alguns fungicidas e indicar um possível princípio ativo com potencial para controle desta mancha foliar. O isolado fúngico foi obtido a partir de folhas de macieira cv. Royal Gala. Procedeu-se a coleta de folhas com sintomas e o seu acondicionamento em câmara úmida; conídios foram retirados diretamente da lesão foliar e transferidos, com auxílio de um estilete, para uma lâmina escavada contendo água estéril. Uma gota desta suspensão de esporos foi estriada em placa contendo meio ágar/água para diluição dos conídios e obtenção de isolado monospórico. O isolado cresceu por quinze dias a 25°C±1 em meio BMA (batata, malte, ágar) e após a esporulação, uma suspensão 107 esporos.ml-1 foi utilizada para teste de patogenicidade (Postulados de Koch). Discos de 0,12 mm de micélio do fungo foram transferidos para placas de Petri com o meio BMA contendo as diferentes concentrações de fungicidas. As placas foram incubadas a 25°C±1 e avaliaram-se os resultados medindo-se a cada quatro dias, o crescimento do diâmetro micelial da colônia em dois sentidos, perpendicularmente, com auxílio de paquímetro. Os tratamentos foram constituídos pelos fungicidas: 1) tiofanato metílico; ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Diplocarpon mali; Mancha de Marssonina. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03946naa a2200181 a 4500 001 1118678 005 2013-08-16 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2175-1889 100 1 $aBALDICERA, A. K. 245 $aInibição do crescimento in vitro de Marssonina mali sob efeito de diferentes fungicidas.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aDiplocarpon mali (Marssonina mali Henn), é o agente causal da Mancha de Marssonina em macieira, doença fúngica considerada secundária mas que em algumas regiões produtoras e dependendo da cultivar atinge importância dentre as doenças desta cultura, no sul do Brasil. O presente trabalho objetivou avaliar a eficiência de alguns fungicidas e indicar um possível princípio ativo com potencial para controle desta mancha foliar. O isolado fúngico foi obtido a partir de folhas de macieira cv. Royal Gala. Procedeu-se a coleta de folhas com sintomas e o seu acondicionamento em câmara úmida; conídios foram retirados diretamente da lesão foliar e transferidos, com auxílio de um estilete, para uma lâmina escavada contendo água estéril. Uma gota desta suspensão de esporos foi estriada em placa contendo meio ágar/água para diluição dos conídios e obtenção de isolado monospórico. O isolado cresceu por quinze dias a 25°C±1 em meio BMA (batata, malte, ágar) e após a esporulação, uma suspensão 107 esporos.ml-1 foi utilizada para teste de patogenicidade (Postulados de Koch). Discos de 0,12 mm de micélio do fungo foram transferidos para placas de Petri com o meio BMA contendo as diferentes concentrações de fungicidas. As placas foram incubadas a 25°C±1 e avaliaram-se os resultados medindo-se a cada quatro dias, o crescimento do diâmetro micelial da colônia em dois sentidos, perpendicularmente, com auxílio de paquímetro. Os tratamentos foram constituídos pelos fungicidas: 1) tiofanato metílico; 2) mancozeb; 3) captana; 4) difenoconazol e 5) metiran, com cinco concentrações do ingrediente ativo (0,1; 1 ;10 ;100 e 1000 mg.L-1 ) e uma testemunha com ausência de fungicida. Foram instalados cinco ensaios, um para cada princípio de fungicida, seguindo um delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições, cada parcela constituída por uma placa de Petri. Os dados foram submetidos à análise de variância (P<0,05), quando significativa, procedeu-se a análise de regressão. Calculou-se a ED50 e a concentração mínima inibitória ? CMI (intervalo entre concentrações dos fungicidas capaz de inibir totalmente o crescimento micelial do fungo) a partir dos valores de porcentagem de inibição do crescimento micelial em relação ao tratamento testemunha. A CMI encontrada para todos os fungicidas foi maior que 1000 mg.L-1 em que captana inibiu 23% do crescimento micelial, mancozeb 72,4%, tiofanato metílico 79,1%, metiran 81,8% e difenoconazol 27,3%. O isolado de M. mali foi classificado como insensível de acordo com as categorias de sensibilidade aos fungicidas: Alta Sensibilidade (AS) onde ED50 < 1 mg.L-1: Moderada Sensibilidade (MS) onde ED50 1-10 mg.L-1; Baixa Sensibilidade (BS) onde ED50 10-50 mg.L-1; Insensibilidade (I) onde ED50 > 50 mg.L?1 Os fungicidas foram classificados em quatro categorias de eficiência, de acordo com a ED50: alta (A); moderada (ME); baixa eficiência (BE) e ineficiência (I). Houve insensibilidade do fungo aos fungicidas difenoconazol, metiran captana, tiofanato metílico e mancozeb (ED50= 123,7; 416,3; 258,4; 187,2 e 424,5, respectivamente). Dentro da dosagem avaliada os fungicidas foram classificados como ineficientes (ED50 > 50 mg.L-1) para o controle in vitro da Marssonina mali . 653 $aDiplocarpon mali 653 $aMancha de Marssonina 700 1 $aBECKER, W. F. 700 1 $aGARDIN, J. P. P. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL DE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2013, Fraiburgo, SC. Resumos... Caçador, SC: Epagri, 2013. p. 22.
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