01919naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000110006024501170007126000090018850000200019752013990021765300140161665300180163065300280164877300730167610769482011-05-27 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aEpagri aAlguns aspectos epidemiológicos da mancha bacteriana (Xanthomonas spp.) do tomateiro na região de Caçador/SC. c2009 aISSN, 0100-5405 aObjetivando explorar a lguns aspectos da epidemiologia da mancha bacteriana do tomateiro, incitada por Xanthomonas spp.,em Caçador/SC, um ensaio a campo foi conduzido com plantas inoculadas antes do transplantio. A cada sete dias e durant e 19 semanas foi monitorada a população bacteriana epifítica, as condições climáticase a severidade na planta. Constatou-se que o inicio da epidemia teve concomitância com início da maturação fisiológica dos frutos do primeiro cacho, sendo que 77 dias antes do início da colheita não houve sintomas nas folhas. Observou-se, que mesmo em condição de estiagem, houve acréscimo da doença devido ao constante molhamento foliar decorrente da formação de orvalho e um período médio de 13 horas continuas de umidade relativa a 90%. A população bacteriana epifítica oscilou nas 10 semanas após o plantio, conforme as condições climáticas, no entanto após o inico dos sintomas manteve-se estável. O progresso da doença foi representado pelo modelo logístico y =0.99964/(1+exp (10.35989 -0.69762*x)) e devido a praticade apenas 1 colheita semanal, a severidade em frutos foi alta, atingindo 30,22% com produtividade total de 117,88 ton.ha-1. Este estudo epidemiológico servirá de um indicativo para determinação do inicio da epidemia e será usado na validação de um sistema de previsão para a mancha bacteriana do tomateiro. aBactéria aEpidemiologia aLycopersicon esculentum tSumma Phytopathologica, Botucatu, SPgv. 35, n. 2, p. 132-135, 2009.