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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/07/2017 |
Data da última atualização: |
31/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
BECKER, W. F. |
Título: |
Introdução - Sistema de produção integrada para o tomate tutorado em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: Becker, W.F.; Wamser, A.F.; Feltrim, A.L.; Suzuki, A.; Santos, J.P. dos; Valmorbida, J.; Hahn, L.; Marcuzzo, L.L.; Mueller, S. Sistema de produção integrada para o tomate tutorado em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2016. p. 17-22. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As tecnologias inseridas no sistema de produção integrada permitem que produtores possam adotá-las independentemente do porte da propriedade rural, seja ela pequena, média ou grande. A adesão ao sistema, por sua vez,é voluntária, basta que o produtor assuma o compromisso de atender as normas técnicas específicas (NTE) auditadas nas propriedades rurais por agências certificadoras acreditadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), conferindo as anotações contidas no caderno de campo (Brasil, 2009). É neste caderno de anotações das atividades de campo pertinentes à cultura que se encontra todo o histórico, desde o plantio à colheita, que permite o rastreamento do produto. O Sistema de Produção de Tomate Tutorado (Sispit) foi desenvolvido dentro do conceito da Produção Integrada preconizado pelo Mapa como uma alternativa economicamente viável e sustentável, conforme o que convencionalmente é conduzido nesta região. Desenvolvido em parceria com o produtor de tomate, a metodologia consta das seguintes etapas: 1) desenvolvimento, adaptação e avaliação de tecnologias em áreas experimentais por um período de dois a três anos; 2) transferência da tecnologia aprovada no ensaio experimental para a unidade-piloto, onde a tecnologia se incorpora ao sistema de produção e é avaliada por um período de um a dois anos; 3) incorporação da nova tecnologia no Sispit e adoção pelos produtores. A produção de tomate no Brasil, em 2006, já ocupava a nona posição de produtor mundial e manteve essa posição em 2012, com uma produção de 3.873,9 mil toneladas, para uma área plantada de 63,9 mil hectares. A produtividade, que era de 59,71t/ha naquele ano, ficou em 2012 na marca de 60,7t/ha. Em relação à América do Sul, o País detém a primeira colocação em produção, porém a melhor produtividade pertence ao Chile, com rendimento em torno de 73,2t/ha. Em Santa Catarina, o cultivo de tomate se destina ao consumo in natura, ou tomate de mesa. Em relação à produção, o estado avançou da oitava para a sétima posição, porém,na produtividade evidencia-se o maior avanço tecnológico na cultura em Santa Catarina, passando da sexta para a terceira posição. O clima propício nas regiões do Litoral e Meio-Oeste permitem conduzir as várias etapas do cultivo do tomate durante o ano todo e em sequência nas diferentes microrregiões/mesorregiões. Considerando os municípios de Caçador, Lebon Régis e Rio das Antas, que fazem parte da microrregião de Joaçaba, eles continuam liderando a maior área plantada, com 985 hectares e uma produtividade de 82 mil quilos por hectare. MenosAs tecnologias inseridas no sistema de produção integrada permitem que produtores possam adotá-las independentemente do porte da propriedade rural, seja ela pequena, média ou grande. A adesão ao sistema, por sua vez,é voluntária, basta que o produtor assuma o compromisso de atender as normas técnicas específicas (NTE) auditadas nas propriedades rurais por agências certificadoras acreditadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), conferindo as anotações contidas no caderno de campo (Brasil, 2009). É neste caderno de anotações das atividades de campo pertinentes à cultura que se encontra todo o histórico, desde o plantio à colheita, que permite o rastreamento do produto. O Sistema de Produção de Tomate Tutorado (Sispit) foi desenvolvido dentro do conceito da Produção Integrada preconizado pelo Mapa como uma alternativa economicamente viável e sustentável, conforme o que convencionalmente é conduzido nesta região. Desenvolvido em parceria com o produtor de tomate, a metodologia consta das seguintes etapas: 1) desenvolvimento, adaptação e avaliação de tecnologias em áreas experimentais por um período de dois a três anos; 2) transferência da tecnologia aprovada no ensaio experimental para a unidade-piloto, onde a tecnologia se incorpora ao sistema de produção e é avaliada por um período de um a dois anos; 3) incorporação da nova tecnologia no Sispit e adoção pelos produtores. A produção de tomate no Brasil, em 2006, já ocupava a nona posição de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Produção integrada; produtividade; Sispit; tomate. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-São Joaquim; Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/10/2004 |
Data da última atualização: |
16/08/2006 |
Autoria: |
BECKER, W.F. |
Título: |
Doenças do alho: sintomatologia e controle. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2004. |
Páginas: |
53p., ilust. |
Série: |
(Epagri. Boletim Técnico, 126) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Doencas da parte aerea; Doencas das raizes e dos bulbos. Protecao do alho-semente com fungicidas. |
Palavras-Chave: |
Alho; Controle; Doença; Doenca de planta; Sintolmatologia. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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